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Lea, Judith e Urs: mulheres em diálogo na Igreja. Artigo de Andrea Grillo

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29 Mai 2024

Em seu blog Come Se Non, 24-05-2024, o teólogo italiano Andrea Grillo imagina um diálogo entre três mulheres sobre o lugar e o papel feminino na Igreja.

A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Lea – O que eu posso pensar, como mulher católica, sobre as últimas décadas de desenvolvimento da doutrina sobre a mulher? O que encontro senão valorizações falsas e bloqueios contínuos? Por que ainda existe tanto medo?

Judith – Acho que a questão de fundo é uma só: a Igreja Católica ainda não superou a ideia de que a revelação do Evangelho implica uma doutrina sobre a mulher, que imporia uma definição pessoal, cultural e social da mulher, com papéis, formas, inclusões e exclusões predefinidas e imutáveis. Aqui, a meu ver, está o cerne do problema.

Urs – Você pensa assim porque não tem mais clareza sobre os princípios que guiam a revelação. O desígnio de Deus, em sua riqueza, não suporta esse “nivelamento” da mulher ao homem e do carisma à instituição. A mulher é superior ao homem, porque gera: não precisa da autoridade, porque conserva seu sentido.

Lea – Percebo imediatamente que vocês não estão de acordo. Isso me agrada. Muitas vezes, as mulheres percebem a “doutrina eclesial” como um monólito, que só as acolhe se entrarem em um “estereótipo”. O fato de vocês discordarem me faz pensar que não é assim.

Urs – A doutrina sobre a mulher é única e válida para todos, para homens e mulheres, e para todos os teólogos.

Judith – Não existe nenhuma doutrina sobre a mulher. Existe antes uma recepção masculina e feminina da única revelação. Isso sim. Mas isso não é algo estático, mas dinâmico. E prevê, eu diria institucionalmente, que a figura do masculino e do feminino seja caracterizada historicamente por elementos de continuidade e por elementos de descontinuidade.

Urs – Desse modo, perde-se a certeza da mensagem do Evangelho. Você, Judith, diz algo muito grave: parece que você nega que a tarefa da mulher é diferente da do homem. Parece que você nega a diferença entre eles.

Judith – Absolutamente não nego a diferença. Mas acho que a diferença entre homem e mulher não passa necessariamente por uma relação “hierárquica”. O fato de ter concentrado a diferença na “diferença de poder” não é uma fixação dos modernos(istas), mas sim uma falha da tradição pré-moderna.

Lea – Me sinto melhor. Parece que anunciar Jesus Cristo, que é algo típico de todos os discípulos, sejam eles homens ou mulheres, pode também se tornar uma “representação eclesial” não mais reservada apenas aos homens. Aqui, porém, eu me sentiria ainda melhor se a questão não fosse polarizada: isto é, se não se dissesse que é possível dar o cardinalato às mulheres, mas que elas não podem se tornar diáconas. Como isso é possível?

Urs – Há uma lógica em tudo isso, que está oculta, mas é verídica e verdadeira. A mulher está do lado do “receber”, enquanto o homem está do lado de “agir”. É verdade que, no que diz respeito à graça de Deus, tanto a mulher quanto o homem são acima de tudo “receptivos”. Mas a mulher é naturalmente receptiva, enquanto o homem é antes doador, ator.

Judith – Aqui eu encontro outro problema grave. Esse imaginário da mulher passiva e do homem ativo, que levou até mesmo à construção de “princípios” que regeriam toda a tradição revelada – o princípio mariano e o princípio petrino, ou seja, o princípio do carisma e o da instituição – são uma construção legítima, até mesmo genial, mas cheia de preconceitos.

Urs – Eu teria preconceitos? É isso que você está insinuando?

Lea – Não me sinto nada representada por esses preconceitos.

Judith – O primeiro preconceito está no fato de ter transformado uma distinção “eclesial” (entre Pedro e Maria, entre instituição e carisma) em uma distinção “sexual” e “de gênero”. Aqui, na minha opinião, a “teoria de gênero” é a única que pode nos salvar.

Urs – Até mesmo o gênero? O que você está dizendo? Quer nos provocar, talvez?

Lea – A redução da mulher a uma “essência”, determinada naturalmente, parece-me um ponto verdadeiramente decisivo. É isso que você quer dizer?

Judith – É exatamente isso. Passar de algumas observações sobre Pedro e Maria para a extensão das primeiras aos “homens” e das últimas às “mulheres” parece-me não levar em conta de forma alguma o fato de não haver características naturais tão decisivas na formação das identidades. A cultura intervém sempre profundamente na assunção de uma “identidade de gênero”, que não depende apenas da sexuação. Nascer do sexo feminino e tornar-se mulher envolve uma educação cultural e histórica, que nem sempre é igual.

Urs – Assim você nega o valor simbólico do masculino e do feminino. Que se fundamenta não só na criação, mas também na revelação. Nas diferenças entre o que Adão faz e o que Eva faz, entre o que Abraão faz e o que Sara faz, entre o que Pedro faz e o que Maria faz.

Lea – Então, haveria um projeto de Deus para a mulher, que nós não deveríamos nos dar ao luxo de alterar. É isso mesmo?

Judith – Se você pensa desse modo, você deixa de fora a liberdade com que os seres humanos, homens e mulheres, decidem sobre si mesmos. O ser humano foi criado – diz Santo Agostinho – para que pudesse existir e para que ele mesmo pudesse ser um início. O que a mulher faz de si mesma faz parte de sua essência. Por isso, ela não pode ser predeterminada nem mesmo por Deus, que escolheu criar a mulher livre, exatamente como o homem.

Urs – Aqui fica claro que você chega ao relativismo por esse caminho. Se, no entanto, tentamos respeitar a tradição, em vez de negá-la, permanecemos fiéis a dois princípios diferentes: os homens se ocupam das instituições, e as mulheres, do amor.

Lea – Por que se ocupar do amor implicaria ser excluída da responsabilidade institucional? Eu realmente não entendo isso.

Urs – É o desígnio de Deus, que o mostrou na história da salvação. A mulher não precisa entrar no papel institucional para amar. O homem, no entanto, precisa. Por isso, a mulher é superior ao homem, Maria é superior a Pedro, mesmo que para o homem moderno isso pareça ser uma discriminação...

Lea – Diante dessa superioridade marginalizada, desse primado que fica no pano de fundo, eu sinto, ao mesmo tempo, sofrimento e intolerância. Não suporto mais essa mistificação.

Judith – Você está certa, Lea. É uma mistificação. Por outro lado, você, que agora a formulou, com sua leitura genial, sabe muito bem que, no início, não se pensou esse “sistema de princípios” referindo-se aos homens e às mulheres, mas sim para falar dos católicos e das outras confissões. Não é assim?

Urs – É verdade. Os dois “príncipes” (o petrino e o mariano) surgiram da discussão sobre o “complexo antirromano”. Foram pensados, no início, como uma espécie de “radiografia” do catolicismo, para não reduzi-lo ao princípio petrino (o primado do papa), mas também para encontrar nele, no fundo, o princípio mariano (uma vida do Espírito), para animá-lo e caracterizá-lo. É verdade, é isso mesmo.

Judith – Mas, então, você vê que essa ideia, em suas próprias mãos, em seu próprio coração, nasceu para unir, e agora você mesma, e não poucas pessoas com você, usa-a para dividir, para opor e para excluir. Ela nasceu para redimensionar o papa, mas depois os papas a usaram para se superdimensionarem! Um pouco como o conceito de “natureza”, que nasceu para unir, e hoje muitas vezes o utilizamos para dividir...

Urs – Eu diria melhor: nasceu para “salvar a tradição”. A minha intenção foi a de salvar o bom direito de uma práxis secular, que atribui uma função aos homens e outra às mulheres. Aqui, há uma sabedoria mais profunda do que os direitos da mulher...

Lea – Mas por que essa tradição, certamente antiga, previa que os quartéis militares, os coros das igrejas, as orquestras sinfônicas, os colégios dos tribunais e o sufrágio político gozassem, todos, da “reserva masculina” e hoje não é mais assim? Será que a Igreja contesta tudo isso? E por que deveria essa superação razoável da reserva masculina deveria ser contrariada dentro da Igreja? Será que Deus só é respeitado se as mulheres forem excluídas de representá-lo?

Judith – Justamente aqui, querida Lea, encontramos uma das maiores dificuldades. Parece-me que muitas pessoas, incluindo Urs, ligaram o evangelho à “sociedade da honra”, que pensa as mulheres como “desprovidas de autoridade pública”. Então, “para o bem delas”, ela os exclui. A superação desse preconceito não põe a fé em crise, mas a relança.

Urs – Mas nem mesmo o papa pode mudar esse dado da tradição, porque a Igreja não pode modificar sua “constituição original”.

Judith – Você não está querendo me dizer agora que a reserva masculina pertence ao “depositum fidei”? Nos últimos 50 anos, enrijecemos a posição, quase ao ponto de torná-la um “dogma”, mas sem nunca ter feito isso, graças a Deus. A reserva masculina não tem nada de absoluto. Certamente, tem uma grande autoridade devido à história. Mas a teoria geocêntrica também tinha uma grande autoridade histórica e experiencial, mas pouco fundamento in re. E nós a superamos, não sem fazer sofrer, e muito, os primeiros que a contestaram com argumentos.

Lea – Seria como dizer, mutatis mutandis, que as mulheres não são satélites dos homens?

Urs – Você tem razão sobre isso. Mas isso não afeta em nada a fé. A antropologia desejada por Cristo não sofre modificações na história.

Judith – Pelo contrário. Porque homem e mulher são seres históricos, criados livres por Deus e, por isso, confiados às suas mãos e à sua palavra. Corresponder a Deus, com as mãos e com as palavras, não é executar um desígnio já pronto, mas sim contribuir para criá-lo, século após século, em um diálogo estreito com o Criador e Redentor, que nos fala de dentro e de fora da Igreja.

Urs – Isso continua sendo um drama. É por isso que é preciso vigiar e ser prudentes.

Judith – Vigiar significa esperar o Senhor que vem como um ladrão. Significa esperar o melhor do futuro. Prudência não é apenas ficar parado, mas também se mover com o passo acelerado. Como quando você deve pegar o último trem ou tem de escapar do temporal. Prudência é muitas vezes movimento.

Lea – As mulheres podem dizer algo sobre esse modo de esperar o Esposo, com óleo para as lâmpadas, pronto e sempre renovado.

Urs – As mulheres também podem adormecer em seus sonhos de grandeza…

Judith – As mulheres podem vigiar ou dormir, assim como os homens. Mas a experiência de autoridade delas pode ser uma riqueza preciosa para a Igreja de amanhã. Não é o direito delas, acima de tudo, mas sim o direito da Igreja de se valer da autoridade delas que não pode mais ser negado. Seria uma obstinação na cegueira e na imprudência.

Lea – Escutá-las me fez bem. Obrigada.

Judith – Um diálogo sincero refresca a alma.

Urs – Talvez conversas como esta sejam um bálsamo para todos e todas.

Nota:

O Instituto Humanitas Unisinios - IHU está realizando o ciclo de estudos O (não) lugar das mulheres: o desafio de desmasculinizar a Igreja.

No dia 19/06, às 10h, o professor Andrea Grillo ministrará a conferência on-line Desclericalização e desmasculinização da Igreja: urgências para uma eclesiologia a múltiplas vozes.

Leia mais

  • Francisco e a mulher diácona: fragmentos de uma pesquisa do ano 2224. Artigo de Andrea Grillo
  • O diaconato feminino como questão sistemática: em diálogo com Mario Imperatori. Artigo de Andrea Grillo
  • Sobre o diaconato para as mulheres: resposta a Andrea Grillo. Artigo de Massimo Nardello
  • O (não) lugar das mulheres: o desafio de desmasculinizar a Igreja. Ciclo de estudos no IHU. Artigo de Gabriel Vilardi
  • Desmasculinizar a Igreja, o pedido do Papa
  • “Desmasculinizar a Igreja”, em diálogo a partir do princípio mariano-petrino
  • Sobre o diaconato para as mulheres: algumas questões do debate
  • Sobre o diaconato para as mulheres: o bom uso da tradição. Artigo de Severino Dianich
  • Apesar do claro "não" do papa na CBS, promotoras de mulheres diáconas mantêm a esperança
  • Uma Igreja “desmasculinizada” é mais próxima ao cristianismo. Artigo de Enzo Bianchi
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  • A coragem da parrésia para “desmasculinizar” a Igreja. Um evento que vira livro. Artigo de Andrea Grillo
  • Rumo a uma teologia do ministério ordenado feminino. Artigo de Andrea Grillo
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