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Rússia X Ucrânia. “Estratégia de moedor de carne, 50 mil soldados russos mortos”

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18 Abril 2024

O número de soldados russos mortos na Ucrânia ultrapassou a marca dos 50 mil: a contagem no segundo ano da guerra foi quase 25% superior à do primeiro. A atualização foi realizada pela BBC Rússia e pelo grupo de mídia independente Mediazona. No segundo ano de combates, mais de 27.300 soldados russos morreram. "O número total de vítimas é 8 vezes superior ao admitido oficialmente por Moscou. O número será provavelmente muito mais elevado", escreve a BBC, falando de uma "estratégia de moedor de carne", ou seja, a forma como Moscou envia ondas de soldados para avançar incansavelmente para tentar desgastar as forças ucranianas.

A reportagem é publicada por La Repubblica, 17-04-2024.

Em suma, carnificina. Agravado pelas brutais táticas de guerra dos russos, que a BBC define como “moedores de carne”. Ou seja, enviar, e muitas vezes sacrificar, o maior número possível de tropas para a frente, fazendo-as avançar com enormes riscos e penetrando sem cobertura nas linhas inimigas ucranianas, desgastando-as e expondo-as ao fogo da artilharia russa. “Ondas humanas de ataques frontais, muitas vezes ineficazes”, segundo o Instituto para o Estudo da Guerra. Com um custo muito elevado, como por exemplo na sangrenta batalha de Bakhmut na primavera de 2023. Segundo o falecido líder da milícia Wagner, Sergey Prigozhin, as perdas dos seus homens ultrapassaram as 22 mil unidades, antes de morrer num acidente de avião em agosto passado.

Acima de tudo, os ex-prisioneiros, segundo a BBC, seriam as principais vítimas da tática militar russa do moedor de carne. Frequentemente parte das milícias “Storm-Z”, que no entanto se revelaram cruciais no conflito, como no cerco brutal de Avdiivka, conquistada por Moscou há dois meses. Pelo menos 9.000 ex-prisioneiros russos foram mortos na frente e, desde o momento do seu alistamento, não duraram mais de três meses em batalha, se não dois. Justamente porque são os mais expostos, os mais mal equipados e recebem treinamento por no máximo duas semanas antes de serem enviados para o front. Até recentemente, os ex-presidiários tinham de lutar durante seis meses na Ucrânia em troca de liberdade. Agora, dado que a guerra é cada vez mais sangrenta e imóvel, eles não têm escapatória: vitória para a Rússia ou morte.

No que diz respeito à Ucrânia, em fevereiro passado, o Presidente Volodymyr Zelensky falou de 31 mil soldados compatriotas mortos. Mas, de acordo com a inteligência americana, mesmo este número poderia ser muito maior.

Leia mais

  • O impulso russo para a ofensiva e as dificuldades de Kiev. Entre robôs monitorados e drones, conflito entra em fase crucial
  • The New York Times: “500.000 mortos e feridos entre soldados ucranianos e russos”
  • Guerra Ucrânia-Rússia. A batalha no campo
  • “Reconstruir a Ucrânia custará 486 bilhões”. Entrevista com Axel van Trotsenburg, diretor geral do Banco Mundial
  • Como o mundo mudou com a guerra na Ucrânia. Artigo de Lluís Bassets
  • As grandes petroleiras são as vencedoras da guerra na Ucrânia
  • Da Ucrânia a Gaza. Não existe guerra limpa. Artigo de Mario Giro
  • China, Gaza e Ucrânia. Artigo de Francesco Sisci
  • Guerra na Ucrânia – fase cinco. Artigo de Caio Bugiato
  • A vitória estratégica da Rússia, em 2023. Artigo de José Luís Fiori
  • Coreia do Norte alimenta tensão e ajuda a Rússia
  • A guerra por procuração da OTAN contra a Rússia através da Ucrânia parece estar diminuindo
  • A guerra na Ucrânia, a crise energética e a transição dos combustíveis fósseis. Entrevista especial com Simon Pirani
  • Guerra na Ucrânia: origens, impasses e horizontes
  • Ucrânia, as areias movediças da União Europeia
  • O que faz da Ucrânia diferente: democracia x império
  • O mundo pede a paz. Como acabar com a guerra na Ucrânia
  • A guerra na Ucrânia está “legalizando” a atividade dos mercenários
  • Réquiem para Bakhmut. Artigo de Manuel Castells

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