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Colômbia: Gustavo Petro descreveu o adversário venezuelano Juan Guaidó como “inexistente”

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16 Agosto 2022

 

"É como na metáfora da caverna de Platão. O que Platão mostrou às pessoas há muito tempo: veja como essas sombras se movem, mas são irreais, inexistentes", garantiu Petro em entrevista à revista Semana.

 

A informação é publicada por Página/12, 16-08-2022.

 

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, defendeu o restabelecimento das relações com o governo da Venezuela e assegurou que o líder da oposição Juan Guaidó é um presidente "inexistente" já que "não tem controle" de seu país. Colômbia e Venezuela, que compartilham uma fronteira de 2.219 quilômetros, não mantêm relações diplomáticas desde 23 de fevereiro de 2019. Desde então, o governo venezuelano acusou Duque de ter planos terroristas contra ele, enquanto o governo colombiano cessante denunciou que Maduro permitiu o refúgio de dissidentes das FARC em território venezuelano.

 

Um "presidente" inexistente

 

"É como a metáfora da caverna de Platão. O que Platão mostrou às pessoas há muito tempo: veja como essas sombras se movem, mas são irreais, inexistentes ", disse Petro em entrevista à revista Semana. Quando perguntado se Guaidó era um presidente inexistente, o presidente da Colômbia respondeu enfaticamente: "Sim, claro. Ele não tem controle na Venezuela". 

 

Presidente Gustavo Petro: Guaidó es inexistente | #Internacionales | pic.twitter.com/TTlNw8ZNzg

— Globovisión (@globovision) August 14, 2022

 

Guaidó repreendeu Petro na sexta-feira passada por retirar o reconhecimento como presidente da Venezuela em favor de Maduro. "Eu esperava que sua primeira decisão não fosse se aproximar de quem hoje protege o terrorismo mundial na Venezuela", disse Guaidó em entrevista coletiva na qual também garantiu que buscará estabelecer "mecanismos formais de comunicação" com Petro e seu novo governo.

 

Em sua entrevista à Semana, Petro considerou que entre Colômbia e Venezuela "já existe um fluxo normal, agora temos que ampliar isso para a questão do comércio, para a questão da produção". Após a ruptura entre as relações dos países vizinhos em 2019, o governo Petro, que tomou posse em 7 de agosto, reconheceu Maduro como presidente venezuelano.

 

Assim como os Estados Unidos, o governo do presidente Iván Duque reconheceu Guaidó como o presidente legítimo da Venezuela e descreveu Maduro como um ditador.

 

Relações diplomáticas

 

Três dias depois de vencer as eleições presidenciais em junho, Petro anunciou que entrou em contato com o governo venezuelano "para abrir as fronteiras e restabelecer o pleno exercício dos direitos humanos" nas áreas fronteiriças. No final de julho, o ministro das Relações Exteriores da Colômbia, Álvaro Leyva, e o da Venezuela, Carlos Faría, se reuniram e concordaram em estabelecer uma agenda de trabalho para a normalização das relações diplomáticas em todos os níveis assim que Petro assumiu a presidência.

 

Maduro não pôde comparecer ao juramento de Petro como novo presidente da Colômbia porque o governo cessante não quis convidá-lo, e Petro aceitou essa decisão. Apesar disso, no dia da mudança de comando, o presidente venezuelano reiterou sua disposição de reconstruir “as relações de fraternidade e cooperação entre Colômbia e Venezuela”.

 

Na quinta-feira passada, Petro anunciou a nomeação do ex-senador Armando Benedetti como novo embaixador colombiano na Venezuela, em resposta a Maduro, que pouco antes havia nomeado o ex-chanceler Félix Plasencia como seu representante diplomático no país caribenho. Petro sublinhou que Benedetti terá como meta "restabelecer o quadro institucional que existia décadas antes". "Vou surpreendê-lo quando chegarmos a dez bilhões de dólares em troca comercial , quando beneficiarmos os mais de oito milhões de colombianos que vivem na fronteira", disse Benedetti nas redes sociais, agradecendo a nomeação.

 

Fronteira quente

 

A normalização da ligação entre Colômbia e Venezuela inclui, além do processo diplomático, a abertura da fronteira porosa de mais de dois mil quilômetros que está fechada para veículos desde 2015 e parcialmente aberta para pedestres desde o final do ano passado. Essa extensa área também foi marcada por anos de violência, com a presença de guerrilheiros, paramilitares e narcotraficantes.

 

Duque acusou Maduro de abrigar dissidentes das dissolvidas FARC e de organizações relacionadas às drogas, o que o presidente chavista negou, enquanto denunciava conspirações de Bogotá para derrubá-lo e até assassiná-lo. Em março de 2021, combates em Apure entre militares venezuelanos e irregulares colombianos deixaram 16 soldados mortos e milhares de civis deslocados.

 

As forças colombianas também denunciaram violações de seu território pelos militares venezuelanos. Em agosto de 2021, eles prenderam dois soldados acusados de atravessar ilegalmente armados.

 

O fechamento das travessias binacionais também levou à abertura de estradas alternativas, chamadas de trilhas, por onde passam milhares de pessoas e milhões de dólares em mercadorias contrabandeadas. "Votamos pela paz na Colômbia e continuamos a fazer todos os nossos esforços para manter a fronteira limpa", disse o ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino López.

 

Outro dos pontos críticos da relação bilateral é a Monómeros, subsidiária da estatal Petroquímica da Venezuela (Pequiven) na Colômbia. Monómeros anunciou na terça-feira passada o levantamento de uma medida de controle que o governo colombiano lhe impôs em 2021 devido a "situações jurídicas, contábeis, administrativas e econômicas críticas". Duque havia transferido o comando da empresa em 2019 para Guaidó.

 

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