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Falar de meritocracia num país como o Brasil é “indecente”, escreve advogada

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21 Julho 2021

 

No começo do século XXI, o economista Jeffrey Sachs constatou que para cada dólar investido em saúde governos economizariam sete dólares em tratamentos e perdas econômicas. Ao que tudo indica, contudo, só alguns governantes acreditaram nessa conta, segundo as rubricas de “gastos” públicos voltados à saúde.

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

 

10 histórias para tentar entender um mundo caótico

 

Em 2017, arrola o jornalista Jamil Chade em diálogo com a advogada Ruth Manus no livro “10 histórias para tentar entender um mundo caótico”, o governo brasileiro destinava 10,3% de seus gastos públicos à saúde, abaixo da média das Américas (13,2%). Dentre 193 países que integram a Organização Mundial da Saúde (OMS) 81 destinavam, então, um percentual maior de seus recursos à saúde que o Brasil. 

Na Costa Rica, esse percentual chegava a 26%. No Japão, 23,6% das verbas orçamentárias iam para a saúde, na Alemanha 20% e na Nova Zelândia 19,8%. Até mesmo países vizinhos destinavam um percentual maior que o Brasil: Uruguai 19% e Argentina 16%. 

Saneamento básico é um fator importantíssimo no cuidado sanitário. Dados de 2019 indicam que no Brasil 48% da população não tinham acesso à rede de esgoto e 35 milhões de pessoas não dispunham de água tratada. Em 2017, 289 mil pessoas, dentre elas metade crianças, foram internadas com diarreia ou outras doenças derivadas da falta de saneamento. 

O quadro é global. Em 2017, estimativas indicavam que 55% da população mundial não tinham acesso a serviços de saneamento seguro e 29% não tinham água potável. Dois em cada cinco domicílios no mundo não tinham instalações básicas para lavagem de mãos, ou seja, torneira e sabão. 

Mas o Brasil dispõe de um programa invejável, apesar da falta de saneamento básico. Trata-se do Sistema Único de Saúde (SUS), que já esteve, ou ainda está, na mira do desmanche a favor de sistemas privados de saúde. O Brasil é o único país do mundo com mais de 200 milhões de habitantes com um sistema de saúde pública universal! 

Para a advogada Ruth Miranda é “indecente” falar de meritocracia num país em que metade da população não tem acesso à rede de esgoto. Um Brasil que está preocupado com a introdução da tecnologia 5G, mas não consegue disponibilizar água potável a todos os seus habitantes!

 

Leia mais

  • Planos de saúde e o SUS. Uma relação predatória. Revista IHU On-Line, Nº 541
  • Sistema público e universal de saúde – Aos 30 anos, o desafio de combater o desmonte do SUS. Revista IHU On-Line, Nº 526
  • SUS por um fio. De sistema público e universal de saúde a simples negócio. Revista IHU On-Line, Nº 491
  • O fracasso do saneamento básico e a emergência de doenças vetoriais. Revista IHU On-Line, Nº 481
  • Jovens brasileiros publicam estudo sobre a relação entre a falta de saneamento básico e a Covid-19
  • Falta de água e saneamento atingem crianças nos países em conflito
  • Privatização do saneamento, uma agressão aos direitos humanos
  • Saneamento básico é um direito humano universal. O silêncio proposital da mudança do novo marco legal. Entrevista especial com Léo Heller
  • Acesso à água potável, um direito distante nas comunidades vulneráveis
  • Em 2019 quase 38% da população tinha alguma dificuldade de acesso à água
  • Dinheiro destinado ao SUS contra a covid bancou gastos de militares
  • Fortalecer o SUS e transformar a saúde pública em uma política de Estado é alternativa para controlarmos melhor as futuras pandemias. Entrevista especial com Celso Granato
  • “Não podemos deixar o SUS e o nosso povo nas mãos de um genocídio deliberado”, diz Conselho Nacional da Saúde
  • Cortes no orçamento colocam o SUS à beira do colapso
  • “Meritocracia? Uma armadilha para os pobres, mas também para as elites que parecem se beneficiar dela”
  • Meritocracia, desmonte de um engodo
  • Crítica da crítica à meritocracia
  • “As atitudes animadas pela meritocracia são corrosivas para o bem comum”. Entrevista com Michael Sandel

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