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"Cada vida perdida é uma derrota para todos. Dialoguemos com os laicos!"

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02 Março 2017

"Toda vez que se coloca um fim a uma vida, todos estamos perdendo." O cardeal Gualtiero Bassetti, Arcebispo de Perugia, conta para a La Stampa como recebeu a notícia da morte de Fabiano Antoniani, o Dj Fabo.

A entrevista é de de Andrea Tornielli, publicada por La Stampa, 28-02-2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis a entrevista. 

Qual foi sua reação?

"Quero expressar minha proximidade com a família nesse momento de dor e com o jovem Fabiano que não está mais entre nós. Assim que eu soube, recolhi-me em oração. Antes de julgar você tem que refletir e orar. Pensei que Deus o quis, o chamou, o amou. Mesmo aqueles que estão fechados em si mesmos e sofrem, podem se abrir com a proximidade dos outros. A vida é sempre um grande valor. Crentes ou não, cada vez que se coloca um fim a uma vida todos estamos perdendo, porque toda vida é uma relação. Quando alguém executa um ato como esse, eu me pergunto: o que eu deixei faltar a esse irmão ou irmã? ".

Como o senhor responde?

"Lembro-me da visita do Papa Francisco ao Centro Serafico para portadores de necessidades especiais, em Assis. Ele disse-me: "Essas aflições precisam ser ouvidas". Eu tento ouvir as aflições daqueles que sofrem, daquele que talvez esteja lançando um SOS que eventualmente eu não perceba. O sofrimento em si é negativo, mas pode assumir um valor quando se torna relação com os outros e diálogo. Tenho um jovem padre que sofre de esclerose lateral amiotrófica, respira com ajuda mecânica e está paralisado. Ele me disse: ‘Minha vida é tão importante quanto a sua’".

Alguns casos provocam emoções e debates acalorados. O que o senhor sugere?

"É necessário o diálogo. Lembro do exemplo da primeira grande reforma do direito de família na Itália, que foi realizada em 1975, principalmente por mulheres como Nilde Jotti, Franca Falcucci e Maria Elena Martini. Souberam dialogar a partir de diferentes posicionamentos e culturas. O diálogo com o mundo laico sobre os valores comuns é essencial. A vida de uma pessoa é o elo de uma corrente, quando se rompe o elo é como se toda a corrente se rompesse. Cada um de nós tem feito muitos gestos positivos que tornam a nossa vida um elo dessa corrente. Infelizmente vivemos em uma cultura do descarte, como diz o Papa. Alguns se sentem o descarte, o lixo. E isso pode levar a gestos desesperados".

Esse episódio vai influenciar o debate em curso sobre a lei do testamento vital?

"Estamos realmente fora do caminho quando equiparamos testamento vital e suicídio assistido. Nesse segundo caso, com um portador de deficiências severas, estamos frente a uma eutanásia ativa que não pode ser manipulada. O testamento vital envolve as pessoas em uma fase de lucidez, inclui o médico e até mesmo membros da família. Não tem nada a ver com a eutanásia. Conheci um cardeal que eu considero um santo, Silvano Piovanelli, que não quis cuidados paliativos porque desejava morrer oferecendo todo o seu sofrimento. Mas é humano e é lícito optar pela atenuação da dor, e a ciência nesse campo realmente tem feito grandes progressos. Devemos reafirmar princípios claros e ao mesmo tempo buscar o diálogo com a cultura atual para chegar ao coração do homem, e construir um humanismo respeitoso para o homem como um todo".

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