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UE e Trump de olho nas terras raras da Ucrânia

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08 Fevereiro 2025

Americano quer contrapartida por apoio militar a Kiev. Minerais críticos para o desenvolvimento de tecnologia de ponta também atraem interesse da União Europeia. Mas acessá-los não é tão simples assim.

A reportagem é de Danilo Bilek, publicada por DW, 06-02-2025.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer as terras raras da Ucrânia como contrapartida à manutenção da ajuda financeira e militar de seu país – o maior aliado de Kiev – contra a invasão russa.

O governo de Volodimir Zelenski já havia sinalizado disposição a assegurar o acesso de países aliados a esses recursos, como parte de um plano para dobrar a Rússia apresentado pelo líder ucraniano em setembro de 2024. Na época, ainda não se sabia quem venceria a eleição americana, mas o presidente ucraniano também esteve com Trump.

Zelenski acenou com promessas de "retornos sobre investimentos" a todos os países que apoiam Kiev em seus esforços de defesa, e citou os recursos naturais do país, entre eles "metais excepcionalmente importantes, no valor de bilhões de dólares".

Indispensáveis na indústria moderna

Terra raras são usadas na fabricação de diversos itens de tecnologia de ponta, como smartphones, carros elétricos e chips. Também são indispensáveis para as indústrias armamentista, aeronáutica e de exploração espacial.

No momento, a China controla a maior parte da produção de terras raras usadas na indústria ao redor do mundo, respondendo por 40% da demanda da União Europeia (UE), segundo relatório do Fórum Econômico Mundial. Outros fornecedores importantes são Austrália, África do Sul, Canadá e Brasil.

Para diminuir a dependência de Pequim, a UE e os EUA há anos fomentam e expandem a produção, em outros países, de recursos naturais importantes, principalmente urânio, titânio, lítio, grafite, níquel e alumínio.

Segundo um estudo do centro de competência para segurança energética da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), o volume do mercado global de matérias-primas críticas dobrou nos últimos cinco anos, alcançando 320 bilhões de dólares (R$ 1,85 trilhão), com previsões de que esse valor vá redobrar nos próximos cinco anos.

Potencial crescente

Especialistas da Otan estimam que a Ucrânia tem potencial para se tornar uma fornecedora-chave de diversas matérias-primas críticas, como titânio, lítio, berílio, manganês, gálio, urânio, zircônio, grafite, apatita, fluoreto e níquel, o que poderia contribuir para a diversificação de "muitas, se não todas" as cadeias globais de suprimentos.

As reservas ucranianas de minério de titânio são consideradas as maiores da Europa, e representam 7% dos recursos mundiais. O país é um dos poucos que já extraem esse recurso indispensável para a medicina e as indústrias aeroespacial, naval e automobilística: antes da invasão russa, era um dos principais fornecedores de titânio para a indústria de defesa.

Além disso, tem uma das maiores reservas confirmadas de lítio da Europa, de cerca de 500 milhões de toneladas. O mineral é muito requisitado na produção de baterias, cerâmica e vidro.

O país é ainda o quinto maior produtor global de gálio, usado na fabricação de semicondutores e LEDs. É também um importante fornecedor dos Estados Unidos de neon – gás igualmente requisitado na produção de semicondutores.

União Europeia também está atenta

A Comissão Europeia vê na Ucrânia um potencial fornecedor de mais de 20 minerais críticos, segundo um relatório publicado em meados de 2024 no website do Fórum Econômico Mundial.

O documento recomenda ao bloco que siga apoiando as exportações ucranianas desses recursos, argumentando que a entrada de Kiev na UE poderia tornar a indústria europeia mais estável.

A Ucrânia sabe do potencial de suas terras raras para a indústria mundo afora: "Temos reservas significativas, um cenário estrategicamente favorável no contexto da UE, uma infraestrutura logística desenvolvida e altas competências na pesquisa e exploração de reservas", afirmou o ex-ministro ucraniano da Infraestrutura Oleksandr Kubrakov, fundador do think tank We Build Ukraine, durante uma conferência sobre matérias-primas estratégicas.

Críticos ressalvam, porém, que o bom aproveitamento dessas terras raras depende de investimentos, coordenação governamental, um marco regulatório bom e estável, e uma política de impostos que seja razoável para as empresas. Ainda não está claro se os EUA, caso assumam o controle de parte dessas reservas na Ucrânia, serão capazes de promover tais mudanças estruturais.

Enquanto isso, Kiev já anuncia os primeiros passos nessa direção e apresenta planos concretos para "incluir a Ucrânia na estratégia de matérias-primas da UE". "Atualmente, estamos tornando públicas as informações sobre esses minerais e elaboramos diversas medidas regulatórias e jurídicas", anunciou a vice-ministra do Meio Ambiente, Olena Kramarenko.

Um obstáculo chamado Rússia

No entanto, o maior obstáculo à exploração de matérias-primas críticas na Ucrânia ainda é a guerra. Não há dados exatos sobre quantas jazidas de terras raras estão sob controle russo e quantas estão perigosamente próximas das zonas de combate.

Segundo alguns especialistas ucranianos, a Rússia pode estar buscando o controle de pelo menos duas das quatro reservas de lítio conhecidas no país, nas regiões de Zaporíjia e Donetsk, atualmente sob ocupação russa e fora do controle de Kiev.

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