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Guerra no Oriente Médio: expectativa de cessar-fogo diminui e Irã poderia atacar Israel

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01 Novembro 2024

Durante a semana, cresceu a expectativa sobre um acordo que pudesse encerrar a guerra entre o Hezbollah e Israel. O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, chegou a dizer que um cessar-fogo poderia ser anunciado em "questão de horas" ou nos "próximos dias". Mas isso ainda não aconteceu. Há informações sobre a possibilidade de um novo ataque iraniano a Israel, que seria um revide à ação da última semana das forças israelenses contra o território iraniano.

A reportagem é de Henry Galsky, publicada por Rfi, 01-11-2024.

Na noite de quarta-feira, o primeiro-ministro interino do Líbano, Najib Mikati, disse à imprensa do país que esperava um cessar-fogo com Israel nas "nas próximas horas ou dias".

Segundo ele, durante a visita de Amos Hochstein, o enviado especial de Biden a Beirute, o norte-americano apresentou uma proposta que permaneceu "confidencial".

Depois de uma semana intensa, mas ainda sem um caminho claro para solucionar os impasses, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse que houve progresso nas discussões para implementar de forma efetiva a Resolução 1701.

Este é um assunto presente e que recebe amplo destaque na cobertura da imprensa de Israel e que também provoca expectativas na sociedade e entre os políticos de Israel.

Uma pesquisa conduzida pela Langer Research Associates, dos Estados Unidos, em parceria com a Public Opinion Research Israel (Pori) mostra que, se pudessem votar nas eleições norte-americanas, 54% dos israelenses escolheriam o ex-presidente Donald Trump e 21% votariam em Kamala Harris.

Um aspecto interessante é que os judeus norte-americanos costumam votar de forma majoritária no partido Democrata. Segundo o instituto Pew Research Center, 65% dos judeus vão votar em Harris. Nas eleições de 2020, sete em cada dez judeus votaram no presidente Joe Biden.

Agora, em relação ao jogo político em Israel, há dúvidas sobre como deve ser um eventual novo mandato de Trump. Uma situação que teve muita repercussão no país foi a entrevista do jornalista israelense Barak Ravid com o ex-presidente, em 2021.

Naquela altura, ao ser perguntado sobre sua relação com Netanyahu, Trump se mostrou "magoado", uma vez que o premiê israelense reconheceu rapidamente a vitória de Biden, telefonando ao então presidente eleito para parabenizá-lo - o que enfureceu Trump. "Dane-se ele", disse Trump sobre Netanyahu, usando um termo mais ofensivo.

Durante três anos, Trump e Netanyahu não se falaram. Em julho deste ano, o premiê israelense voltou a telefonar para o ex-presidente, numa tentativa de quebrar o gelo. No mesmo mês, foi recebido na mansão de Trump em Mar-a-Lago, na Flórida.

Se por um lado a expectativa de Netanyahu é de que Trump não exerça tanta pressão sobre as ações militares de Israel, fontes próximas ao primeiro-ministro israelense revelaram de forma anônima a veículos de imprensa do país que o ex-presidente deixou claro: ele quer que Israel encerre a guerra na Faixa de Gaza quando ele retornar ao cargo, se vencer a eleição, em janeiro do ano que vem. Portanto, a possibilidade de liberdade de ação a Israel implica também na velocidade para dar fim à campanha militar.

Do lado Democrata, se Kamala Harris for eleita, o governo de Netanyahu espera o mesmo tipo de pressão que vem enfrentando: um acordo que encerre a guerra, melhores condições de vida aos palestinos, aumento de ajuda humanitária, e alternativas políticas ao controle do Hamas em Gaza.

"Netanyahu conseguiu lidar com presidentes Democratas sem pagar um preço alto. Na verdade, ele faz campanha com base em sua capacidade de enfrentá-los", disse um membro da oposição israelense ao jornal Times of Israel.

Possibilidade de revide do Irã

Esta é uma situação que tem sido acompanhada de perto pelas autoridades de segurança de Israel. As informações dão conta de que, após os ataques da semana passada ao território iraniano em resposta aos mísseis disparados contra Israel no início de outubro, o líder supremo do país decidiu responder. Isso porque a divulgação dos danos causados pelos israelenses têm levado o aiatolá Ali Khamenei a ser pressionado internamente a reagir.

O portal Walla de Israel divulgou a informação de que um ataque do Irã pode ser realizado a partir do território iraquiano. Esta seria uma tentativa do regime de impedir uma nova retaliação israelense ao Irã. Até porque é importante lembrar: os ataques de Israel danificaram os sistemas de defesa aéreos do Irã, além da capacidade de produção de mísseis. Isso significa, na prática, que uma nova ação israelense a pontos estratégicos, como instalações nucleares e petrolíferas, encontraria esses locais vulneráveis.

Se Israel já conseguiu atacar o Irã com alguma facilidade há uma semana, uma ofensiva aérea sem sistema de defesa seria ainda mais simples. E com um agravante: a pedido dos Estados Unidos, Israel se concentrou em instalações militares iranianas. Uma nova resposta poderia ser direcionada a bases de produção de petróleo e às instalações nucleares do país.

Leia mais

  • Israel à beira de guerra total contra o Hezbollah
  • Irã ataca Israel com mísseis em meio a escalada de tensão
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  • O Oriente Médio após o ataque de Hanyeh
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  • Israel e Irã, o tempo revirado. Artigo de Gad Lerner
  • ONU alerta que fogo cruzado entre Hezbollah libanês e Israel coloca região à beira do abismo
  • Israel amplia sua série de mortes: quase 41.600 assassinatos em Gaza e 1.600 no Líbano
  • 10 meses depois, Israel tenta arrastar o Irã para a guerra que começou em Gaza
  • “O 7 de outubro mostra que não pode haver um sistema de apartheid indefinido sem custos”. Entrevista com Tareq Baconi
  • Diário de guerra (47). Khamenei e as Cruzadas. Artigo de Riccardo Cristiano
  • O exército israelense vê como inviável acabar com o Hamas e aumenta o clima de tensão com Netanyahu
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  • “Guerra total”: O que disseram Israel, EUA, Líbano e Irã no Conselho de Segurança da ONU
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  • Beirute, o patriarca dos maronitas: “O Hezbollah apoia Gaza, mas o faz às custas do Líbano”. Entrevista com Béchara Butros Raï
  • Irã, Hezbollah e a ‘guerra de apoio’ a Gaza. Artigo de Riccardo Cristiano

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