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Guerra na Ucrânia, Cardeal Zuppi: “A Europa está fazendo pouco pelo fim da guerra. Precisa apoiar iniciativas de paz”

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21 Agosto 2023

Ele reitera seu pensamento de paz numa entrevista no Sussidiario, e continua a mensagem contra “antagonismos e polarizações” durante a missa celebrada em Rimini na abertura do 44º Encontro pela amizade entre os povos de Comunhão e Libertação. O cardeal Matteo Maria Zuppi, Arcebispo de Bolonha e presidente da CEI, volta a falar sobre as esperanças de paz em relação à guerra que já dura 18 meses entre Rússia e Ucrânia, e enfatiza que a União Europeia deveria aumentar seu empenho para acabar com o conflito. Um objetivo pelo qual a UE “faz pouco, deveria fazer muito mais – diz o cardeal, que depois das missões em Kiev e Moscou irá em breve para Pequim. Deve tentar de todas as maneiras iniciativas pela paz, seguindo o convite do Papa Francisco por uma paz criativa”. Além disso, “deveríamos buscar uma retomada do espírito europeu, estar cientes de como isso é indispensável se quisermos garantir aos nossos filhos um futuro de paz".

A reportagem é publicada por Il Fatto Quotidiano, 20-08-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Para Zuppi "o problema dos nacionalismos, sejam quais forem, é que se colocados num âmbito amplo e universal, mais cedo ou mais tarde tornam-se perigosos porque contrapõem e dividem”, observa o cardeal. Uma perspectiva que só pode ser evitada “se prevalecer o amor pelo próprio país, que é fundamental e decisivo para todos e que devemos ajudar a defender”, que, “no entanto, deve ser colocado no âmbito das nações. Nunca se deve esquecer que fazemos parte da família humana, ou parar de se pensar como parte dela". E também para as igrejas ortodoxas espera que “saibam ser um instrumento de pacificação e encontrar caminhos para o diálogo. É o mandamento de Jesus. Quem sabe se esta guerra não será uma oportunidade para um novo diálogo entre as Igrejas, todas as Igrejas”, observa o cardeal, que retoma ao objetivo da missão de paz tão desejada por Bergoglio, que o encarregou pessoalmente a iniciar o diálogo com as partes em conflito, e também com Washington e Pequim.

“O escopo da missão desejada pelo Papa Francisco é ajudar em tudo que puder a paz, humanizar uma experiência que mata o homem. Mesmo o retorno de apenas uma criança ucraniana para a sua casa é uma forma de afirmar a paz e derrotar a lógica da violência”, acrescenta na entrevista. Trata-se, portanto, de “um método de realidade”: “Usar todos os espaços possíveis para tecer a trama da paz que a guerra dilacerou". A paz, porém, enfatiza Zuppi, é um percurso íngreme. Embora todos a desejem porque “a guerra é terrível”, “as razões de uns e de outros, infelizmente, levam a pontos de vista muito diferentes. Essas diversidades não devem fazer-nos perder a clareza da responsabilidade, do agressor e do agredido. Devemos acreditar que existe uma maneira de alcançar uma paz justa e segura não com armas, mas com diálogo. Isso nunca é uma derrota e exige garantias e responsabilidades de todos”. E quando perguntado se ele se sente otimista, Zuppi responde: “Tenho esperança. Bem sabemos: o otimismo é acreditar que tudo vai ficar bem. A esperança é a consciência das dificuldades que existem e enfrentá-las, lutar acreditando que no final a par irá ganhar".

Durante a homilia em Rimini o cardeal então chamou a atenção para a necessidade de construir "comunhão para toda a família humana" por meio do "sonho de uma amizade de todos os povos" que, no entanto, "se choca com a tentação de permanecer dobrados sobre si mesmos, ou pior, buscar segurança levantando novas fronteiras, com antagonismos e polarizações que perdem o conjunto: é sempre perigoso, porque também significa não entender e não ajudar a encontrar soluções".

“Com preconceitos, que, no entanto, dão segurança – ressaltou Zuppi-, resistentes e amplificados pelo meio digital, com racismos e intolerâncias nunca inofensivos e inertes, porque sabemos quantos envenenam e armam mentes, corações e mãos. E não se pode dizer que não sabíamos disso". “O ar está poluído por muitas epidemias de inimizade, como escreveu o papa Francisco com perspicácia, a epidemia da inimizade – observou. Então, quando a pessoa já está um pouco intoxicada, não se dá mais conta, pior ainda, porque significa que não há mais sensores. É como quando o ar se torna cheio de eletricidade: você não percebe e então uma fagulha é suficiente para que tudo exploda”. "O nosso empenho de cristãos, filhos de um Deus amigo dos homens, é para que cresça o sentido de pertencer a uma família, mas também à única família humana”, acrescentou Zuppi.

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