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Como o Vaticano lida com a renúncia de um bispo acusado?

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01 Dezembro 2021

 

O arcebispo Michel Aupetit, de Paris, é apenas o último em uma série de bispos que ofereceram renúncia sob as nuvens, deixando novamente o Papa e a Cúria Romana em uma situação difícil.

 

A reportagem é de Loup Besmond de Senneville, publicada por La Croix, 30-11-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Rumores, denúncias, informações vazadas à imprensa...

Lidar com casos sensíveis envolvendo padres ou bispos – seja de abuso de poder, espiritual ou sexual, indisciplina ou corrupção financeira – é parte de um trabalho rotineiro das autoridades vaticanas.

“Nosso pão de cada dia”, diz um deles.

Na verdade, um “incêndio” irrompe em algum lugar do mundo quase todos os dias, exigindo que um dos escritórios relevantes da Cúria Romana inicie uma investigação.

Estas incluem as Congregações para o Clero, Bispos, Religiosos e a Evangelização das Pessoas (Propaganda Fide). E quando se trata de abuso sexual de menores, o trabalho recai sobre a seção disciplinar da Congregação para a Doutrina da Fé.

Quando a revista francesa Le Point levantou questões na semana passada sobre o governo e a vida privada do arcebispo Michel Aupetit, de Paris, a informação provavelmente foi passada imediatamente ao próprio Papa Francisco.

E em casos como este, que envolve um membro do episcopado, os funcionários da Congregação para os Bispos iniciam automaticamente uma investigação preliminar.

Eles primeiro se voltam para o núncio apostólico (embaixador papal), que é o homem no local.

Como representante do papa no país, o núncio é responsável por verificar a credibilidade da informação que é relatada e por analisar quão seriamente ela impactou a opinião católica, se haverá consequências políticas e assim por diante.

 

Sem equipe investigativa

 

Às vezes, o Vaticano também pode optar por enviar um ou mais visitantes apostólicos, o que aconteceu recentemente em Colônia, na Alemanha.

Os visitantes costumam ser bispos de uma diocese vizinha ou, quando se trata de investigação de uma comunidade religiosa, superiores de outras ordens religiosas.

Mas o Vaticano não tem sua própria equipe de investigação pronta para despachar, mesmo nos casos mais graves, como abuso sexual.

“Lidamos com tudo remotamente”, disse uma fonte do Vaticano.

“Isso às vezes levanta a questão da independência dos investigadores, principalmente nos países mais distantes. Mas não temos como fazer o contrário”, explica a fonte.

Quando é um bispo que está implicado, a decisão final sempre recai sobre o próprio papa.

A Congregação para os Bispos – ou Congregação para a Doutrina da Fé, nos casos mais graves – submete as conclusões da sua investigação ao Sumo Pontífice.

A Cúria Romana pode propor uma decisão, mas é sempre o Papa quem decide – assim como ele faz na nomeação dos bispos.

 

Pressão sobre o papa

 

Claro, o processo de investigação se torna muito mais sensível quando o pedido de renúncia de um bispo se torna público.

Isso aconteceu em várias ocasiões recentemente.

Um dos casos mais notáveis foi o do cardeal Philippe Barbarin, de Lyon, que se ofereceu para renunciar em março de 2019, após ser acusado de encobrir um padre pedófilo notório em sua arquidiocese francesa.

O cardeal Reinhard Marx, de Munique, também se ofereceu para renunciar em junho passado, dizendo que tinha de compartilhar a responsabilidade pela “catástrofe” de abusos sexuais cometidos por clérigos na Alemanha nas últimas décadas.

Seu confrade em Colônia, o cardeal Rainer Maria Woelki, disse que renunciaria também se fosse implicado no manejo incorreto de abusos sexuais em sua arquidiocese.

Mas o papa inicialmente se recusou a aceitar a renúncia desses bispos, o que causou protestos na mídia e deixou muitos católicos perplexos.

Francisco, por fim, permitiu que o cardeal Barbarin deixasse o cargo em março passado aos 69 anos, seis anos antes da idade normal de aposentadoria.

Mas ele quase imediatamente disse ao cardeal Marx para continuar em seu posto, enquanto ordenava ao cardeal Woelki em setembro passado que fizesse um “intervalo espiritual” e passasse os próximos seis meses longe de sua arquidiocese.

Ciente do risco de colocar o papa em uma posição difícil, o arcebispo Aupetit não queria que sua renúncia se tornasse pública.

Mas isso terminou na sexta-feira passada, quando o diário de centro-direita de Paris, Le Figaro, informou que o arcebispo de 70 anos se ofereceu para renunciar a suas funções.

Pessoas próximas ao Papa Francisco insistem que ele odeia, mais do que qualquer coisa, ser forçado a tomar uma decisão sob pressão pública.

 

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