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Migrantes centro-americanos. Trump ameaça fechar a fronteira sul

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28 Novembro 2018

O presidente estadunidense, Donald Trump, ameaçou, ontem, fechar a fronteira sul permanentemente. Além disso, instou o México a enviar os migrantes da caravana, que tentam ingressar no país, de volta para seus países de origem. “O México deveria tomar medidas devolvendo os migrantes, muitos dos quais são verdadeiros criminosos, para seus países”, disse o mandatário em sua conta da rede social Twitter. “Façam por avião, por ônibus, do jeito que quiserem, mas NÃO entrarão nos Estados Unidos. Fecharemos a Fronteira permanentemente se for necessário. Congresso, financiem o MURO!”, acrescentou.

A reportagem é publicada por Página/12, 27-11-2018. A tradução é do Cepat.

Segundo dados do Departamento de Segurança Nacional (DHS) dos Estados Unidos, 7.000 migrantes aguardam, neste momento, do outro lado da fronteira, principalmente em Tijuana e Mexicali, para poder apresentar sua solicitação de asilo.

As palavras de Trump vieram depois que centenas de migrantes, a maioria centro-americanos, romperam, no domingo, um cerco da Polícia Federal mexicana com o objetivo de chegar à passagem de El Chaparral, na fronteira da mexicana Tijuana com San Ysidro (Estados Unidos).

Um grupo deles chegou a subir a primeira cerca fronteiriça que divide os dois países. No entanto, a Polícia fronteiriça estadunidense lançou gases lacrimogêneos, o que obrigou a maioria deles a recuar. Como consequência, o Governo estadunidense decidiu fechar temporalmente o posto fronteiriço de San Ysidro, que conecta San Diego (Califórnia) e Tijuana (México) e é considerado um dos mais transitados do mundo.

Após os incidentes, o governo mexicano deportou 98 pessoas que supostamente romperam o cerco, informou ontem o Instituto Nacional de Migração (INM). “Ontem à noite (domingo), 98 pessoas foram colocadas à disposição do Instituto Nacional de Migração ou asseguradas pelo pessoal do Instituto e foram deportadas”, explicou em uma entrevista na Televisa Gerardo García Benavente, comissário do INM. Além disso, esclareceu que quem lançou gases lacrimogêneos e balas de borracha contra os migrantes que tentavam cruzar a fronteira foi a polícia fronteiriça estadunidense e não a mexicana. Em relação a isto, o governo de Honduras condenou o uso de balas de borracha contra os migrantes e pediu para que os direitos humanos sejam respeitados.

García Benavente, além disso, justificou a ação do INM ao explicar que o organismo conta com mecanismos de deportação e de retorno assistido para fazer com que os estrangeiros que violem as leis migratórias abandonem o território nacional. Em relação aos que, sim, conseguiram cruzar a fronteira, apontou que provavelmente sejam encarcerados pelas autoridades estadunidenses durante seis meses e posteriormente deportados. No total, foram quarenta e dois os migrantes detidos em território estadunidense, informou, ontem, Rodney Scott, chefe de setor da Patrulha Fronteiriça em San Diego, em declarações à cadeia CNN.

O comissário do INM afirmou, também, que há instigadores na caravana migrante – que chegou a Tijuana há uma semana, após partir de Honduras, no dia 13 de outubro – para promover tentativas de cruzar ilegalmente a fronteira, como ocorreu no domingo. “Aproveitam o anonimato do bolo, da massa, para poder fazer suas atividades e por isso não foram detidos”, explicou, ao se referir a uma dezena de supostos instigadores.

Enquanto isso, a notícia da fracassada tentativa correu pelo abrigo onde se encontram amontoados uns 5.000 migrantes da caravana. Para lá regressaram, assustados e com suas roupas sujas e rasgadas, os migrantes que tentaram ultrapassar o muro fronteiriço e não foram apreendidos. “É com o coração e a esperança arrebentados que estamos. Nós nos iludimos de que já havíamos conseguido chegar nos Estados Unidos, que nos dariam asilo”, comentou Andy Colón, hondurenha de 20 anos que viaja com sua irmã e duas crianças. O abrigo amanheceu cercado por um forte dispositivo policial. Alguns migrantes irritados pularam as grades do local, quando policiais federais lhes impediram momentaneamente de sair à rua.

Por sua parte, a Comissão Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) do México exigiu, ontem, que os migrantes da caravana de centro-americanos evitassem o que qualificou como condutas indevidas e que respeitassem as leis mexicanas. O organismo público lamentou que os acontecimentos de domingo, “além de ocasionar o fechamento do cruzamento internacional, impossibilitando o normal desenvolvimento da vida cotidiana em tal cidade fronteiriça (Tijuana), pôs em risco desnecessário pessoas alheias às caravanas e que estavam na região”. Por isso, o CNDH pediu aos migrantes que “atuem com respeito às leis mexicanas e se abstenham de ocasionar perturbações ou incorrer em condutas indevidas nas diferentes comunidades pelas quais passarem ou em que estiverem”.

A irritação dos cidadãos mexicanos vivendo na fronteira se acentuou, já que afirmam que a caravana alterou suas vidas, que se desenvolvem de um lado e do outro do limite fronteiriço. “Nos deram na mãe (irritaram), no domingo, em todos nós que trabalhamos decentemente aqui na linha (fronteira)”, disse Jesús Tirado, motorista de transporte.

Na noite de domingo, o presidente eleito do México, Andrés Manuel López Obrador – que assumirá o poder no próximo sábado –, reuniu-se com seus principais colaboradores, após tomar conhecimento dos incidentes. Marcelo Ebrard, que será seu chanceler, disse à imprensa que o novo governo mudará a política migratória mexicana, que qualificou como muito restritiva.

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