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Por que Francisco não se encaixa

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13 Abril 2018

Ele é um profeta em um papel institucional que não é o de um profeta.

“Por que alguém descreveria uma ajuda à nossa caminhada espiritual como prova da determinação do Papa em dividir a Igreja?”, escreve Pe. Michael Kelly, SJ, diretor executivo da ucanews.com em artigo publicado por La Croix International, 12-04-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

Eis o artigo.

Há uma observação sociológica feita por Jesus que nunca perde seu valor em todos os tipos de cenários. Ao sofrer a rejeição de sua família como um revolucionário pretensioso, Jesus fez as observações de que "um profeta nunca é reconhecido em seu próprio país e por seu próprio povo", ou seja, entre os que o conhecem, incluindo sua família (Mt. 13:57; Mc. 6:4; Lc 4:24).

É por isso que o Papa Francisco gera hostilidade ruidosa de uma pequena, mas vociferante minoria? Talvez. Mas deve haver mais alguma explicação para os cães que latiram muito alto logo depois que sua recente exortação sobre a santidade apareceu.

Devo admitir estar completamente espantado ao ler alguns dos comentários sobre o que eu pensava ser um assunto tão inocente e neutro.

Mas a reação de [Sandro] Magister - publicada em seu blog (Settimo Cielo) minutos depois da publicação da Exortação Apostólica - simplesmente me surpreendeu. Não só pela interpretação distorcida e deliberadamente enganosa de "Gaudete et Exsultate" [Alegrai-vos e exultai], mas também por causa de sua hostilidade venenosa.

Magister afirma que o texto foi escrito para atacar seus oponentes e inimigos, para torná-los alvos, e assim criar divisão e discórdia na igreja.

Foi doentio ou estranho, ou ambos. Mas não é incomum nos círculos de Magister surgirem loucas teorias da conspiração que veem malícia onde não há.

Por que alguém descreveria uma ajuda à nossa caminhada espiritual como prova da determinação do Papa em dividir a Igreja?

Critique o Papa Francisco por seu atraso em fazer algo mais construtivo sobre as mulheres na Igreja, pela reforma financeira ou pela confusão em que as comunicações no Vaticano estão. Ou, se você é da "direita", critique sua ênfase na consciência e o "Fórum interno" para a resolução de questões morais e conjugais. Ou, ainda, a sua defesa dos migrantes ou a sua preocupação com a degradação ambiental.

Mas a santidade? O que está acontecendo aqui? Como você pode reclamar de um pregador exortando uma congregação a buscar aquilo que a religião foi formada para promover?

Existem mais coisas acontecendo nesta campanha contra o Papa do que se aparenta e, realmente, elas estão muito longe de sua opinião sobre este ou aquele tópico. No fundo, eu acredito que esteja acontecendo alguma coisa com que a Igreja e, especialmente, o Vaticano não consegue lidar.

A Igreja Católica vive com dois pulmões. O primeiro é o mais comum e visível. É o cotidiano do cuidado pastoral, da administração dos sacramentos e da gestão das estruturas administrativas da Igreja. Poderia ser descrito como "manter a loja aberta para servir os clientes que vêm ao longo de cada dia ou a cada semana, ou, pelo menos, regularmente."

O outro pulmão da Igreja - às vezes mais visível na vida, serviço e testemunho de religiosos consagrados - é o evangelismo missionário, que não atende tanto aos que chegam à porta da igreja como sai para procurar outros clientes.

O primeiro pulmão é necessário para manter a loja aberta; o segundo é necessário para ver que a loja não deve fechar por falta de clientes.

Raramente aqueles que são aptos para a manutenção da instituição trabalham bem sem a estrutura. Raramente os que estão fora da estrutura e focados no crescimento sobrevivem como gerentes de manutenção. Mas ambos são necessários.

O simples fato é que, no Papa Francisco, temos um indivíduo profético que ao mesmo tempo dirige a loja. E muitas pessoas na loja (o Vaticano) acham que ele é profundamente perturbador. Seus impulsos aventureiros, missionários, sua flexibilidade, a maneira como ele se adapta às circunstâncias desafiadoras e, especialmente, sua espiritualidade tirada de Santo Inácio de Loyola, que sustenta o seu alcance missionário, são partes de quem ele é. Por estes motivos ele se sente desconfortável como o chefe de um Quartel General (QG).

Ele pode até se sentir incomodado. Mas como seus críticos barulhentos mostram, ele faz um monte de pessoas se sentirem muito mais. Ele os intimida porque sugere, por aquilo que diz e faz, que há um outro mundo além do QG para o qual o QG deve servir atenciosamente.

Ele é um profeta em um papel institucional. Os profetas sempre são alvos da agressividade daqueles que se sentem ameaçados. E apontando o quanto são miseráveis, como Bergoglio faz de vez em quando, os deixa enfurecidos.

O fato é que papado não é geralmente o lugar de um profeta como o Papa Francisco. Ele não se encaixa. E essa é a verdadeira razão pela qual algumas pessoas não gostam dele.

Leia mais

  • Exortação ''Gaudete et exsultate'': o diabo versus a classe média da santidade. Artigo de Massimo Faggioli
  • Gaudete et Exsultate. Pelagianismo e gnosticismo, esses “inimigos sutis” da santidade
  • "Gaudete et Exsultate", em 9 de abril chega a nova exortação do Papa sobre a santidade
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  • Nova exortação do Papa Francisco sobre a santidade é profundamente inaciana
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  • Comunicação, santidade e os excessos da mídia (inclusive católica)
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