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Colômbia. ONU alerta para aumento de assassinatos em terras que eram ocupadas pelas Farc

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Por: João Flores da Cunha | 18 Março 2017

Os assassinatos de líderes sociais e de defensores de direitos humanos estão aumentando em áreas da Colômbia que contavam historicamente com presença das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Farc. O alerta é do Escritório da Colômbia do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

O “vazio deixado pelas Farc” está sendo “ocupado por grupos ao serviço do narcotráfico”, de acordo com a entidade, ligada à Organização das Nações Unidas – ONU. O Alto Comissariado divulgou no dia 16-03 seu relatório anual sobre a situação dos direitos humanos no país. A cerimônia de apresentação dos resultados ocorreu em Bogotá, capital do país.

A ONU registrou 389 ataques a ativistas de direitos humanos em 2016. Houve 59 homicídios de defensores, 45 deles em áreas que as Farc desocuparam no último ano. As forças da guerrilha estão atualmente em zonas temporárias de concentração acordadas com o governo para proceder à entrega de suas armas.

“É notável o aumento de assassinatos nas áreas rurais em comparação com 2015, quando o Escritório registrou 25 vítimas. Isso está relacionado com os vazios de poder que as Farc deixaram, e a escassa ou fraca presença do Estado”, registra o estudo das Nações Unidas.

Todd Howland, representante na Colômbia do Alto Comissariado da ONU, pediu que haja uma maior presença institucional do Estado nessas áreas deixadas pelas Farc. Ele afirmou que há uma relação direta entre os crimes e os cultivos ilícitos de drogas, comuns nessas regiões em que o Estado colombiano esteve ausente por décadas: onde há mais cultivos, há mais homicídios.

Un defensor o defensora es quien protege y promueve Derechos: Todd Howland pic.twitter.com/oE3zHKG7sK

— ONU Derechos Humanos (@ONUHumanRights) 16 de março de 2017

De acordo com o relatório, as principais causas para a violência contra os defensores de direitos humanos são a sua luta contra o narcotráfico e a mineração ilegal e pelo direito à terra. Os crimes são sistemáticos e cometidos por paramilitares, segundo o Alto Comissariado, que atuam com o objetivo claro de ocupar os espaços deixados pelas Farc.

Todd Howland fez referência ao processo de paz com as Farc como um “momento crítico” na história do país. O Ministro do Interior da Colômbia, Juan Fernando Cristo, esteve presente na cerimônia de apresentação do relatório. Ele admitiu que “há grandes desafios em matéria de controle territorial e presença institucional nas zonas deixadas pelas Farc”.

Após a apresentação do relatório, também assinalou que “são muitos os fatores e os atores violentos nessas regiões em que ocorrem esses atos violentos. O denominador comum é o negócio do narcotráfico e da mineração ilegal”. O Ministro da Defesa do país, Luis Carlos Villegas, negou que os crimes contra defensores de direitos humanos tenham um caráter sistemático.

Hay grandes desafíos en materia de control territorial y presencia institucional en zonas dejadas por las FARC @OACNUDH pic.twitter.com/Bt4sFbHP7R

— Juan Fernando Cristo (@CristoBustos) 16 de março de 2017

A partir do relatório, a ONU emitiu recomendações ao Estado colombiano, que envolvem “reconhecer o assassinato de defensores de direitos humanos como uma situação grave”. Também pediu que sejam tomadas medidas de proteção para os ativistas, de forma a garantir sua segurança.

Padre Francisco de Roux destaca la importancia del trabajo de ONU DDHH en Colombia y lo agradece pic.twitter.com/kqAr1rSK2c

— ONU Derechos Humanos (@ONUHumanRights) 16 de março de 2017

Leia mais:

  • Colômbia. ONU denuncia assassinato de 52 ativistas de direitos humanos em 2016
  • Perto da paz, a violência não cede
  • As Farc começam a entregar suas armas
  • Colômbia. Senado aprova criação de justiça especial para a paz
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