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Colômbia. General é condenado a 30 anos de prisão por assassinato de candidato à presidência

Foto: Suprema Corte da Colômbia

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Por: João Flores da Cunha | 02 Dezembro 2016

O general Miguel Maza Márquez foi condenado pela Suprema Corte da Colômbia a cumprir 30 anos de prisão por sua participação no assassinato, ocorrido em 1989, do candidato à presidência da Colômbia Luis Carlos Galán. Maza era o responsável pela segurança de Galán e facilitou o homicídio, que foi encomendado pelo narcotraficante Pablo Escobar, chefe do cartel de Medellín. A sentença foi emitida no dia 24-11.

#ATENCiÓN Condenan a 30 años de prisión al general (r) Maza Márquez por crimen de Luis Carlos Galán pic.twitter.com/EU1CILTj2l

— El Espectador (@elespectador) 24 de novembro de 2016

Maza, general aposentado do Exército colombiano, era diretor do Departamento Administrativo de Segurança – DAS à época do crime, que ocorreu em meio a um evento de campanha de Galán na cidade de Soacha, próxima a Bogotá. Ele foi condenado pela Suprema Corte como coautor dos delitos de conluio para delinquir e de homicídio com fins terroristas.

O general fez parte do plano para assassinar o candidato à presidência, de acordo com a sentença. Ele enfraqueceu deliberadamente a segurança de Galán de modo a permitir que ele fosse morto. O chefe da segurança do político, apontado por Maza, permitiu que Galán realizasse um evento em uma praça pública, o que o transformou em um alvo fácil. Investigações revelaram que o crime foi resultado de uma ordem direta de Pablo Escobar, chefe do cartel de Medellín, em um acordo com paramilitares e um adversário político de Galán.

Maza foi considerado responsável ainda pelos assassinatos de um guarda-costas e de um vereador, que também morreram no atentado. O general já estava em prisão preventiva desde 2013.

Galán era o favorito para vencer a eleição presidencial de 1990. Ele sofreu inúmeras ameaças de morte por conta de sua linha-dura no combate ao tráfico. O político vinha denunciando o poder cada vez maior dos narcotraficantes no país, e defendia a extradição para os Estados Unidos dos barões da droga colombianos.

O homicídio do candidato ocorreu no auge da violência provocada pelo narcotráfico e por grupos paramilitares na Colômbia. Além de Galán, outros três aspirantes à presidência foram assassinados naquele ciclo eleitoral.

César Gaviria, que concorreu como herdeiro político de Galán, foi eleito e se viu obrigado a negociar com o cartel de Medellín. Ele promulgou uma nova constituição da Colômbia, que impediu a extradição de Pablo Escobar e de outros narcotraficantes.

Condenado a 30 años de prisión el exdirector del DAS Miguel Maza Márquez, por la muerte de Luis Carlos Galán https://t.co/wDsCHXwh70.

— Corte Suprema de Jus (@CorteSupremaJ) 24 de novembro de 2016

O general ofereceu a versão de que a mudança na segurança teria sido pedida por Galán, o que estaria relacionado a uma mulher com quem o político estaria traindo sua esposa. A história foi rechaçada pela família de Galán. Não há pena perpétua na Colômbia, mas a pena de 30 anos dada a Maza praticamente o condena a passar seus últimos dias na cadeia. Ele tem 79 anos.

Leia mais:

  • Narcotráfico e política na América Latina
  • Necropolítica da droga
  • Série 'Narcos' mente sobre o papel de Pinochet no com bate às drogas
  • Uma nova política de drogas poderia ajudar a América Latina?
  • 50 anos de solidão, dor e de uma guerra sem fim na Colômbia. Entrevista especial com Francisco De Roux

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