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Metáforas de transformação mística em Santa Teresa. Artigo de Mariano Delgado

Foto: arssecreta/Canva

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04 Novembro 2025

  • A experiência mística no horizonte cristão tem como objetivo a união com Deus num processo de transformação que São João da Cruz descreve assim: “O que Deus pretende é fazer-nos deuses pela participação, sendo ele próprio deus por natureza, assim como o fogo transforma todas as coisas em fogo” (D 106).

  • Ao fazer isso, o “doutor místico” está expressando à o que pode ser lido na segunda carta de São Pedro: que através da encarnação de seu Filho, Deus quer que sejamos “participantes da natureza divina” (2 Pedro 1,4).

O artigo é de Mariano Delgado, publicado por Religión Digital, 02-11-2025.

Mariano Delgado é professor emérito de História da Igreja na Universidade de Friburgo (Suíça) e Decano da Classe VII (Religiões) na Academia Europeia de Ciências e Artes em Salzburgo.

Eis o artigo.

A experiência mística no horizonte cristão tem como objetivo a união com Deus num processo de 'deificação' ou transformação que São João da Cruz descreve assim: “O que Deus pretende é fazer-nos deuses pela participação, sendo ele próprio por natureza, como o fogo transforma todas as coisas em fogo” (D 106).

Ao fazer isso, o “doutor místico” está simplesmente expressando à sua maneira o que se pode ler na segunda carta de São Pedro: que, por meio da encarnação de seu Filho, Deus quer que sejamos “participantes da natureza divina” (2 Pedro 1,4).

O dilema místico: tentar expressar uma experiência inefável

Quando o místico e poeta de Fontiveros, em seu “Cântico Espiritual” (CB 39,6), comenta as palavras da carta de São Pedro, ele diz que, embora a deificação “se cumpra perfeitamente na vida futura”, nesta pode-se atingir “um grande traço e sabor dela”, sem ser capaz de expressá-la adequadamente, porque essa experiência é inefável.

Nos textos dos grandes místicos, encontramos uma teologia paradoxal e poética que converge com a teologia acadêmica (São Tomás de Aquino afirmou que a deificação pela participação na natureza divina é o futuro ou a vocação da pessoa humana) e, ao mesmo tempo, a transcende, porque procura falar de uma “experiência” pessoal da proximidade ou intimidade de Deus, consciente de sua inefabilidade. Por isso, Santa Teresa afirma no início da Quinta Morada: “Penso que seria melhor não dizer nada sobre o que resta, pois não se sabe como descrevê-lo, nem o intelecto pode compreendê-lo, nem as comparações podem explicá-lo, porque as coisas terrenas são demasiado básicas para isso” (5 M 1,1).

São João da Cruz também escreve nos prólogos de seus livros que “nem a ciência humana basta para compreendê-lo, nem a experiência para expressá-lo” (S. Prol. 1), ou que mesmo aqueles que passam por esse processo de deificação não conseguem expressá-lo em palavras: “Por isso, usam figuras, comparações e analogias para transmitir o que sentem, e da abundância do espírito derramam segredos e mistérios, em vez de explicá-los com a razão” (CB. Prol. 1,1).

As numerosas repetições em estilo circular, retornando aos mesmos temas que encontramos em Santa Teresa e São João (e também nos místicos do Islã, com quem compartilham as “formas” de expressar sua experiência mística), são um sinal claro de sua luta para comunicar o que é, em última análise, inefável e só pode ser expresso de alguma forma através da linguagem da poesia ou da metáfora.

Isto porque, como disse Paul Ricœur em seu grande livro sobre metáforas, citando Roman Jakobson, a essência da metáfora reside em seu caráter analógico: “Era assim, e não era assim”. O que os místicos nos oferecem é a sua interpretação dentro do horizonte de compreensão de sua própria tradição religiosa e em uma linguagem metafórica que nos atrai mais do que a árida teologia acadêmica.

O que torna Santa Teresa uma “doutora mística” é o fato de ela ter consciência de ter recebido o que chama de três graças: “Pois uma graça é o Senhor conceder a graça, outra é compreender que graça é essa e o que ela representa, e outra ainda é saber expressá-la e fazer com que os outros a compreendam” (V 17,5). Em sua genuína linguagem espiritual, Santa Teresa nomeia aqui as três características dos autores de textos místicos: experimentar, interpretar e descrever.

O bicho-da-seda e a pequena borboleta

A santa errante descreve seu processo de deificação, ou união com Jesus Cristo, como um casamento de amor que começa com o namoro e termina com o noivado espiritual. Uma de suas imagens mais originais é a transformação do bicho-da-seda, “grande e feio”, em uma “pequena borboleta branca muito graciosa”. Santa Teresa relata esse processo com admiração pelas obras de Deus e vê nele uma metáfora para o processo de deificação:

“Já ouvirás falar das Suas maravilhas na produção da seda, que só Ele poderia ter inventado, e de como, a partir de uma semente, que dizem ser como pequenos grãos de pimenta (que eu nunca vi, apenas ouvi falar, e por isso, se algo estiver errado, não é culpa minha), com o calor, assim que as folhas aparecem nas amoreiras, essa semente começa a viver; pois até que tenha esse sustento, está morta; e é criada nas folhas da amoreira, até que, depois de crescer, recebe galhos, e ali, com suas peças bucais, tecem seda e fazem casulos bem apertados nos quais se fecham; e esse verme, que é grande e feio, emerge do casulo uma graciosa borboleta branca. Mas se isso não fosse visto, mas antes nos fosse contado de outros tempos, quem poderia acreditar?” (M 5 2,2).

A metáfora do bicho-da-seda e da pequena borboleta branca é tão importante para Santa Teresa que, nas três últimas moradas, ela quase se esquece da metáfora da “Morada Interior”, com a qual havia começado a obra.

O bicho-da-seda e a borboleta são imagens da pessoa humana que tomou consciência de sua vocação divina, que entrou na “Morada Interior”, que decidiu ver somente Deus como seu tesouro e que, nas profundezas de sua alma, “começa a tecer seda e a construir a casa onde morrerá. Esta casa, gostaria de insinuar aqui, é Cristo. Creio ter lido ou ouvido em algum lugar que nossa vida está escondida em Cristo, ou em Deus, que tudo é um, ou que nossa vida é Cristo” (5 Macabeus 2,4, cf. Colossenses 3,3: “Pois vocês morreram, e a vida de vocês está escondida com Cristo em Deus”; Teresa cita a passagem bíblica, como quase sempre faz, por ouvir dizer, já que não era considerado apropriado citá-la literalmente e, assim, insinuar um profundo conhecimento da Bíblia). Teresa está ciente da natureza paradoxal desse processo em que Cristo, que é nossa morada, espera que nós mesmos a construamos por meio da oração. E ela expressa essa colaboração entre Deus e o homem no caminho espiritual desta maneira: “Parece que quero dizer que podemos tirar de Deus e acrescentar a Ele, pois digo que Ele é a morada e nós podemos fazer com que entremos nela. E como podemos! Não tirar de Deus nem acrescentar, mas tirar de nós mesmos e acrescentar, como fazem esses vermes” (5 M 2,5). Trata-se de fazer “tudo o que pudermos” para que Sua Majestade habite contente em nós. Santa Teresa, afinal, uma pessoa de seu tempo, expressa o que podemos fazer na linguagem ascética da época: “removendo nosso amor-próprio e nossa vontade, não nos apegando a nada na terra, praticando obras de penitência, oração, mortificação e obediência” (5 M 2,6). Deixando de lado a linguagem ascética, esse processo equivale à superação fundamental do egocentrismo ou narcisismo primário, sem o qual não há caminho para a perfeição, como também nos lembra a sã filosofia. Basta mencionar aqui o ensaio de 20024 do filósofo alemão Ernst Tugendhat, intitulado Egocentrismo e mística: um estudo antropológico.

Para Santa Teresa, a pequena borboleta branca é um símbolo da alma apaixonada por Cristo, do "homem novo" que voa livremente, sem repouso ou apoio nas coisas deste mundo, que pode dizer com São Paulo: "Vivo, mas já não sou eu quem vive, e Cristo vive em mim" (Gl 2,20) e que anseia pelo encontro face a face com Deus após a morte.

Era assim e não era assim: linguagem metafórica

Nos escritos de Santa Teresa, a "metáfora do fogo" está sempre presente ao se referir ao processo de transformação ou deificação; por exemplo, quando ela fala em diversas ocasiões da transversão ou perfuração de seu coração ou de seu próprio ser por um fogo sobrenatural, obra do divino Cupido com uma flecha flamejante. É um fogo que não é fogo, pois não queima. Baseado nesses textos, Giovanni Lorenzo Bernini esculpiu o famoso êxtase de Santa Teresa em mármore entre 1645 e 1652. Ao vê-lo, sentimos, como em todas as representações artísticas de visões místicas (cf. a "Lactação" de São Bernardo, pintada por Alonso Cano ou Murillo), que certos limites foram transgredidos. Pois a própria natureza das descrições de visões místicas é que devemos deixá-las no âmbito do metafórico: "Foi assim, e não foi assim".

Santa Teresa experimentou que havia crescido em uma "história de amor" com Jesus Cristo e lutou para encontrar as palavras para torná-la compreensível. O Amado, diz ele, causa um efeito tão grande na alma "que ela é tomada pelo desejo e não sabe o que pedir, porque lhe parece claramente que seu Deus está com ela" (6 M 2,4). E Teresa continua com a metáfora da flecha flamejante: “O que ela deseja, ou o que a aflige? Que bem maior ela quer? — Não sei; sei que essa dor parece atingir o seu âmago, e que quando aquele que a fere retira a flecha dali, parece mesmo que os leva consigo, segundo o sentimento de amor que sente. Eu estava pensando se seria possível que desse fogo da brasa ardente que é o meu Deus, alguma faísca saltasse e atingisse a alma, de modo que esse fogo ardente fosse sentido, e como ainda não é suficiente para consumi-la, e Ele é tão delicioso, ela permanece com essa dor, e ao tocá-la, Ele realiza esse ato; e parece-me a melhor comparação que consegui fazer. Porque essa doce dor — e não é dor — não está em um ser; embora às vezes dure muito tempo, outras vezes termine rapidamente, como o Senhor deseja comunicar a ela, o que não é algo que possa ser obtido por meios humanos. Mas, embora às vezes seja longa, ela vai embora e retorna; em em suma nunca há quietude, e é por isso que “a alma não é completamente consumida pelo fogo, mas, quando está prestes a inflamar, a faísca se apaga e resta apenas o desejo de sofrer novamente aquela dor amorosa que causa” (6 M 2,4).

Encontramos no texto aspectos típicos da linguagem metafórica: uma dor que não é dor (era assim e não era assim), um fogo que não consome completamente a alma, a consciência da inefabilidade da experiência e, ao mesmo tempo, o pensamento de que essa é a melhor comparação possível. Contudo, essa comparação permanece provisória e insuficiente para o que ela vivenciou. Mais tarde, ela tenta esclarecer novamente, insinuando que se trata de uma figura de linguagem:

“Não digo que seja uma flecha, mas seja o que for, é evidente que não poderia ter vindo da nossa natureza. Nem é um golpe, embora eu diga golpe; mas fere profundamente. E não é aqui que se sentem as dores, a meu ver, mas nas profundezas e intimidade da alma, onde esse relâmpago, que passa velozmente, abate tudo o que encontra desta terra da nossa natureza e a reduz a pó, de modo que, enquanto dura, é impossível lembrar-se de algo do nosso Senhor; porque num instante prende as faculdades de tal maneira que não lhes resta liberdade para nada, exceto para aquilo que aumentará essa dor” (6 M 11,2).

Para Santa Teresa, a verdade é que esse fogo e essa dor da transformação ou deificação vêm das profundezas da alma, onde habita o Amado (cf. Jo 14,23).

Quando a água cai do céu em um rio ou fonte

Nas Sétimas Moradas, Santa Teresa descreve a experiência da união com Deus no matrimônio ou noivado espiritual com a melhor imagem que conseguiu conceber no fim de sua jornada: “É como se a água caísse do céu num rio ou nascente, onde tudo se torna uma só água, que não pode mais ser dividida nem separada, seja a água do rio ou a que caiu do céu; ou como se um pequeno riacho desaguasse no mar, não haveria como separá-lo; ou como se num quarto houvesse duas janelas por onde entrasse uma grande luz; embora entre dividida, tudo se torna uma só luz” (7 M 2,4). Santa Teresa acrescenta: “Talvez seja isto que São Paulo diz: ‘Quem se aproxima de Deus torna-se um só espírito com Ele’” (7 M 2,5, cf. 1 Cor 6,17).

A descrição da união com Deus através da metáfora da água e da luz soa quase "budista", como uma "experiência de fusão" com a aniquilação do eu. Mas, com a referência a 1 Coríntios 6,17, Santa Teresa sugere que a compreende dentro da estrutura de sua própria fé, como não poderia ser de outra forma, se experiência, interpretação e descrição estão relacionadas: a experiência mística é sempre uma "experiência interpretada" dentro do horizonte da própria fé.

Na sua grande encíclica Deus caritas est (Nº 10), o papa teólogo Bento XVI resumiu a experiência mística de origem bíblica da seguinte forma:

“Há certamente uma união do homem com Deus — o sonho original do homem — mas esta união não é uma fusão, um afundamento no oceano anônimo do Divino; é uma unidade que cria amor, na qual ambos — Deus e o homem — permanecem eles mesmos e, no entanto, tornam-se um: 'Aquele que se une ao Senhor torna-se um só espírito com ele', diz São Paulo (1 Cor 6,17).”

Para esclarecer a união com Deus, Bento XVI citou a mesma passagem de São Paulo à qual Santa Teresa também se referiu. Essa união deve ser compreendida no contexto da “união hipostática” e da “troca maravilhosa” no mistério da Encarnação: Deus se fez homem para divinizar a natureza humana. Nisto reside, para os cristãos, o fundamento espiritual da dignidade humana, pois, como afirma o Concílio Vaticano II na Gaudium et spes (n.º 22), “o Filho de Deus, pela sua Encarnação, uniu-se de modo especial a cada homem”.

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