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O papel dos semicondutores no confronto entre EUA e China

Fonte: Pixabay

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04 Outubro 2025

“De acordo com Jensen Huang, ‘a China está nanossegundos atrás’ dos Estados Unidos na fabricação de chips sofisticados. Segundo Huang, os Estados Unidos deveriam permitir um ‘mercado aberto’ e a concorrência entre empresas de ambos os países”. A informação é de Enrique Dussel Peters, em artigo publicado por Desde Abajo, 02-10-2025. A tradução é do Cepat.

Enrique Dussel Peters, professor do Programa de Pós-Graduação em Economia e coordenador do Centro de Estudos China-México da UNAM.

Eis o artigo.

Temos enfatizado com frequência nesta coluna múltiplos aspectos do confronto entre os Estados Unidos e a China, especificamente no que diz respeito à “competição sistêmica” (com diferentes sistemas econômicos e políticos) entre as duas grandes potências. Os estudos do Australian Strategic Policy Institute (La Jornada, 02-04-2025) e a liderança atual das empresas chinesas em 57 das 64 “tecnologias críticas” (entre 2003 e 2007, as empresas estadunidenses lideravam em 60 das 64) são de extrema relevância para compreender a extensão e a profundidade da concorrência tecnológica que estamos testemunhando.

Uma dessas tecnologias, sem dúvida, refere-se aos semicondutores, que atualmente estão presentes em praticamente todos os bens e serviços que usamos diariamente: geração de energia, processos produtivos, telecomunicações, transporte e computação em geral. Todos eles são equipados com semicondutores – alguns mais simples, outros de alta tecnologia – para sua operação diária.

Até pouco mais de cinco anos atrás, os Estados Unidos detinham a liderança indiscutível em toda a cadeia de valor global. Através de enormes esforços fiscais e de política industrial – também diante das enormes restrições estadunidenses a semicondutores de alta tecnologia – a China conseguiu escalar tecnologicamente na produção em massa de semicondutores simples e fazer progressos significativos na substituição de importações de semicondutores de alta tecnologia para alcançar a “autossuficiência”.

De acordo com Jensen Huang – diretor da Nvidia, indiscutivelmente a líder global em semicondutores sofisticados –, “a China está nanossegundos atrás” dos Estados Unidos na fabricação de chips sofisticados. Segundo Huang, os Estados Unidos deveriam permitir um “mercado aberto” e a concorrência entre empresas de ambos os países.

Qual é a situação atual nesse sentido?

Em primeiro lugar, os semicondutores de alta tecnologia não são importantes apenas para os processos tecnológicos atuais, como se mencionou acima, mas também são particularmente importantes para novas cadeias de valor globais, como, por exemplo, aquelas ligadas à inteligência artificial (IA). Contar com os semicondutores mais sofisticados é de extrema importância para o desenvolvimento da IA e a concorrência entre seus desenvolvedores, como Amazon, Google, Apple, Microsoft, a própria Nvidia, Huawei e DeepSeek, entre muitos outros.

Em segundo lugar, provedores chineses de serviços (por exemplo, computação em nuvem), como Alibaba, Tencent, ByteDance (TikTok) e Baidu, também estão fazendo investimentos significativos em pesquisa e design de semicondutores de alta tecnologia, além da Huawei e da SMIC. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos estão vivenciando uma concentração significativa de investimentos massivos em sua concorrência com a China: a Nvidia comprou 4% das ações da Intel por cerca de US$ 5 bilhões e informou investimentos de US$ 100 bilhões na OpenAI para novos data centers de IA. Em termos de empregos e investimentos, esta é uma das cadeias de valor mais dinâmicas do mundo nas próximas décadas.

Em terceiro lugar, as estimativas de investimento para IA e novas versões de semicondutores são espetaculares – a oferta de capacidade para a IA pode aumentar em quase 400% na China entre 2024 e 2028 –, embora o uso efetivo dessa capacidade seja pelo menos tão importante. De acordo com o Inspurb AI Research Institute, a utilização efetiva dessa capacidade é de apenas 30% na China; ou seja, o aumento da capacidade por si só não é suficiente.

Em quarto lugar, para empresas como a Nvidia, é importante continuar vendendo seus semicondutores (por exemplo, H20, cujas exportações para a China foram limitadas por restrições do governo dos EUA e posteriormente permitidas por meio de uma cota de 15% sobre as vendas para a China imposta ao governo dos EUA) tanto para suas próprias vendas quanto para a importância do mercado estadunidense, bem como para seu acesso aos resultados tecnológicos das empresas chinesas. Sem esse acesso, Nvidia, Intel e outras poderão em breve ser ultrapassadas por empresas chinesas.

Em quinto lugar, há um consenso de que empresas estadunidenses e taiwanesas ainda detêm a liderança tecnológica em semicondutores de alta tecnologia, mas essa lacuna diminuiu significativamente nos últimos cinco anos; a diferença é de “nanossegundos”, de acordo com Huang. No curto prazo, a China poderá estar produzindo em massa semicondutores avançados de 7 nanômetros.

A maior utilização da capacidade instalada, novos métodos de utilização da oferta e os avanços tecnológicos por parte das empresas chinesas poderão em breve levar à liderança em IA oferecida pelas empresas chinesas. A falta de especialização da China em equipamentos de litografia avançada para fabricação de chips (como os oferecidos pela empresa holandesa ASML) parece ser uma questão importante nos próximos anos.

Esses recentes desenvolvimentos terão profundas implicações globais. A concorrência efetiva entre um pequeno grupo de empresas, particularmente americanas e chinesas, com enormes investimentos, afetará o destino de múltiplas cadeias de valor globais, tanto civis quanto militares. Nem os Estados Unidos nem a China querem depender de outros países e buscam relativa autossuficiência, também com base em argumentos de suas respectivas seguranças nacionais e no contexto da atual “competição entre grandes potências”. Será?

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