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Mais 300 mil soldados: é assim que o czar está se preparando para a próxima guerra

Foto: Pixabay/Canva

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29 Setembro 2025

A Comissão Europeia também preparou um documento listando todas as novas intrusões russas, tanto de um ponto de vista tradicional quanto de um novo, sem o envolvimento de soldados: drones, guerra híbrida, interferência nas comunicações, possíveis ataques à infraestrutura.

A reportagem é de Gianluca Di Feo e Claudio Tito, publicada por La Repubblica, 29-09-2025.

Quase trezentos mil novos soldados em menos de nove meses. Um estudo tem circulado insistentemente nos últimos dias entre autoridades da OTAN em Bruxelas e em instituições da União Europeia. Trata-se de um relatório preparado pelo Instituto para o Estudo da Guerra, com sede em Washington. Ele apresenta uma série de dados numéricos sobre o comprometimento militar da Rússia. E o elemento que impressionou vários representantes da Aliança Atlântica e da UE foi o esforço de recrutamento de Moscou. De 1º de janeiro a 15 de setembro de 2025 — ou seja, até duas semanas atrás — o Ministério da Defesa russo assinou contratos para o "recrutamento" de novos recrutas para aproximadamente 292 mil unidades. A uma taxa de 7.900 por semana. Isso significa que os recrutamentos podem ter ultrapassado trezentos mil até o momento. Esses números são inéditos no passado recente.

O aspecto mais preocupante é que esse imenso número de novos soldados (para comparação, o total de militares italianos é de pouco mais de 160 mil) não foi enviado para a Ucrânia. Em vez disso, ele engrossa as fileiras gerais do exército. Essencialmente, é um gigantesco acúmulo de "reserva estratégica". E por trás do termo "reserva estratégica", qualquer tipo de futuro poderia ser imaginado.

Ninguém ousa interpretar abertamente as decisões do Kremlin como o início de um conflito de amplo alcance. Mas elas certamente representam uma garantia a ser usada a qualquer momento e em qualquer ocasião. Isso é especialmente verdadeiro porque esses números estão associados ao crescente orçamento militar, aos dados de satélite e às diversas formas de interceptação.

De fato, são também os aspectos qualitativos que preocupam os analistas da OTAN. Desde a primavera passada, os russos minimizaram o uso de veículos blindados em combate e estão usando quase exclusivamente os modelos mais antigos. Para onde foram os T90M, os melhores tanques, dos quais mais de vinte são produzidos mensalmente? Estima-se que o Kremlin tenha estocado pelo menos quinhentos, e eles quase nunca aparecem em combate. O mesmo parece estar acontecendo com os veículos de esteira que fornecem apoio de fogo à infantaria, como o BMPT ou os mais recentes BMP-3 produzidos nas fábricas: eles não são vistos em Donbass ou Zaporizhia.

Rumores de inteligência sugerem que eles serão enviados para novas bases nas fronteiras finlandesa e siberiana, onde as unidades receberão treinamento extensivo: de quatro a seis meses de treinamento, em comparação com os 30 dias da infantaria envelhecida enviada para o moedor de carne de Donetsk. A teoria predominante é que Moscou está construindo novas unidades, com homens e equipamentos que se baseiam na experiência do conflito ucraniano — por exemplo, na guerra de drones — mas que permanecem em reserva para cenários ainda indefinidos. "A Ucrânia de hoje não é o terreno ideal para o envio de grandes forças blindadas", comenta um oficial da Aliança que pediu anonimato, "mas elas são as únicas com as quais operações como um ataque ao Corredor Suwalki podem ser tentadas". É o pesadelo da OTAN: a faixa de floresta entre a Polônia e o Báltico, uma distância entre 65 e 100 quilômetros que poderia levar Moscou de volta à antiga fronteira soviética.

A questão também foi levantada no dossiê apresentado em julho pelo Exército dos EUA na Europa sobre a atualização das táticas russas: desde o início do ano, o comando do general Gerasimov não mobilizou mais "grandes complexos militares" na frente de batalha — corpos ou divisões do exército, mas nem mesmo brigadas — e, em vez disso, usou grupos compostos por batalhões heterogêneos.

Também foram levantadas questões sobre o crescente número de recrutas — mantidos dentro das fronteiras de Moscou por ordem de Putin — que se alistam nas forças armadas profissionais. Alguns especulam que eles estão sendo forçados a fazê-lo para compensar o declínio de voluntários atraídos por salários generosos. Mas também há aqueles que acreditam que estão sendo recrutados espontaneamente por jovens convencidos a se juntar às forças de elite, como os pilotos de drones Rubikon, os paraquedistas ou os fuzileiros navais. Esses jovens de dezoito anos receberam a promessa de não acabarem no moedor de carne ucraniano, mas de se prepararem para contribuir para o futuro da pátria russa. Essa combinação de fatores sugere, na sede da Organização do Atlântico Norte e em muitos governos europeus, que o plano de Putin é de longo prazo e, acima de tudo, não se limita à Ucrânia.

A Comissão Europeia também preparou um documento listando todas as novas intrusões russas, tanto as tradicionais (MiGs sobrevoando a Estônia) quanto as novas sem o envolvimento de soldados: drones, guerra híbrida, interferência de comunicações e possíveis ataques à infraestrutura. O documento também destaca o aumento significativo dessas operações.

A manobra "Sentinela Oriental" da OTAN foi rapidamente lançada para conter as provocações de Putin, mas também para organizar preventivamente uma contramedida contra as decisões de Moscou. Após os incidentes na Polônia, Estônia e Dinamarca, a Aliança Ocidental reforçou sua vigilância com medidas, explicou o porta-voz da OTAN, Martin O'Donnell, que "incluem múltiplas plataformas de inteligência, vigilância e reconhecimento e pelo menos uma fragata de defesa aérea" na região a oeste da Rússia. Em suma, os números e os fatos estão soando o alarme com intensidade cada vez maior.

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