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André Gorz. Autogestão, em todos os lugares, o tempo todo

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09 Agosto 2025

Resenha do livro de Céline Marty, L’écologie libertaire d’André Gorz. Démocratiser le travail, libérer le temps (A ecologia libertária de André Gorz. Democratizar o trabalho, liberar o tempo), editado pela PUF. Neste livro, Céline Marty oferece uma leitura aprofundada e bem contextualizada da obra filosófica de André Gorz. Ao acompanhar de perto a construção do seu projeto para uma sociedade de sujeitos verdadeiramente autônomos, no trabalho e na vida, ela destaca a coerência e a radicalidade desse ecossocialismo original.

A reportagem é de Bertrand Vaillant, publicada por La Vie des Idées, 25-07-2025. A tradução é do Cepat.

André Gorz (1923-2007), cujo nome verdadeiro era Gérard Horst, é autor de uma obra original que conjuga existencialismo e marxismo antiprodutivista, que faz dele um dos pioneiros do hoje chamado ecossocialismo. Frequentemente descrito como um “visionário”, ele é incluído em todas as antologias dos fundadores da ecologia política, mas frequentemente é reduzido a algumas ideias-chave: uma sociedade de tempo livre e salário vitalício, autolimitação das necessidades, promoção de tecnologia não alienante, planejamento ecológico... Ideias muito em sintonia com a época, mas cujos detalhes, fontes e desenvolvimentos raramente são explorados.

Ele também enfrenta críticas recorrentes, às vezes tão lapidares quanto injustas. Críticas da direita, é claro, por seu anticapitalismo decrescimentista e sua luta para liberar a vida do emprego, mas também críticas que vêm da esquerda. Autor de Adeus ao proletariado, diz-se que ele traiu a luta de classes e o espírito revolucionário de seus primeiros compromissos para se afundar em um reformismo morno, juntamente com a outrora altamente autogestionada CFDT, da qual era o intelectual orgânico. Admirador da eletrônica, diz-se que teria sucumbido a uma tecnofilia dificilmente compatível com a sua tecnocrítica. Autor de uma ecologia com um antropocentrismo assumido, e ainda ignorando o aquecimento global, ele estaria ultrapassado diante das novas faces das lutas ecológicas.

Essas críticas, legítimas em si, baseiam-se com frequência em caricaturas. Neste contexto, saúda-se o fato de que várias obras tenham procurado, nos últimos anos, restaurar a riqueza e a coerência de uma obra composta por múltiplos livros e artigos, escritos sob vários nomes, por um autor com múltiplas atividades, jornalista de Les Temps Modernes e Le Nouvel Observateur, ativista e “filósofo náufrago”, como ele mesmo se definiu, às margens da economia ou da ecologia. Céline Marty ocupa um lugar importante nisso, com esta obra extraída da sua tese.

Em L’écologie libertaire d’André Gorz. Démocratiser le travail, libérer le temps, oferece uma leitura aprofundada de seu pensamento, atenta ao contexto intelectual e político em que se formou e à maneira como evoluiu (sem se negar) da década de 1950 ao início dos anos 2000. Segue, assim, os passos de obras como a bela biografia André Gorz, une vie, de Willy Gianinazzi (2016), que, embora trace com precisão a construção da obra, concentrou-se mais na pessoa, e o livro de Robert Chenavier, André Gorz: fonder l’écologie politique, que restaurou a filosofia de Gorz em uma obra curta e clara, destinada a torná-la conhecida.

A contribuição de Céline Marty é também dupla, pois ela publicou simultaneamente o livrinho, muito útil, Découvrir Gorz, composto por extratos comentados, e L’écologie libertaire, um livro denso e erudito, baseado não apenas nas obras acima mencionadas e em muitas outras, mas sobretudo em uma exegese meticulosa das obras publicadas e dos arquivos inéditos de Gorz. Ela pretende destacar a coerência e a radicalidade da obra de Gorz e sua relevância para o nosso tempo.

As aventuras da autogestão

O plano do livro oferece uma boa visão geral: Céline Marty começa mostrando como Gorz enfrenta o problema da alienação a partir da dupla perspectiva que a caracteriza: a fenomenologia existencialista, inspirada em Sartre, e o marxismo, ao qual tenta articulá-lo desenvolvendo certos conceitos de Sartre (grupos em fusão, prático-inerte). A resposta de Gorz à alienação, como efeito das estruturas sociais e como experiência do sujeito, terá um único princípio norteador: a autogestão.

O tema da autogestão é gradualmente desenvolvido por Gorz, como resultado do encontro com novos problemas e novas situações históricas: a autogestão é, antes de tudo, “autogestão da produção” no local de trabalho (cap. 2), mas também se revela como “ecologia política autogestionária”, como um projeto para uma sociedade onde as necessidades são definidas conjuntamente em uma forma de autolimitação ecologicamente sustentável (cap. 3).

Trata-se, enfim, de uma “autogestão do tempo”, que ultrapassa o campo do trabalho para abarcar todos os tempos vividos e, especialmente, o lazer, o tempo das atividades plenamente escolhidas em seus fins e em seus meios (cap. 4). Toda a obra é, portanto, guiada por um ideal de reapropriação de si, do trabalho, do tempo, dos desejos, das capacidades de cooperação e de criação, enfim, de uma vida na qual o sujeito humano possa reconhecer-se plenamente em suas atividades.

O percurso proposto por Céline Marty é, portanto, ao mesmo tempo cronológico e temático. Ela acompanha de perto a sucessão das principais obras de Gorz, situando-as a cada vez em seu contexto intelectual e político, e articulando-as com os compromissos profissionais e políticos de Gorz, que o levaram a encontrar e dialogar com numerosos membros da esquerda anticapitalista internacional. Ele surge, assim, como um homem de síntese e debate, integrando voluntariamente diversas disciplinas em sua filosofia geral, antítese do visionário isolado.

O livro é, portanto, muito rico para quem se interessa pelas fontes e pela construção progressiva da teoria social de Gorz. Céline Marty acompanha de perto sua evolução, a ponto de, às vezes, nos perdermos um pouco, principalmente porque isso leva a certas repetições. No entanto, seu significativo trabalho de contextualização merece elogios: ela regularmente dedica tempo para revisar de forma clara e precisa uma fonte importante específica (a alienação em Sartre, o operaísmo de Panzieri, a tecnocrítica de Illich) ou para situar um ponto teórico em sua perspectiva histórica e política (a transformação capitalista da relação com o tempo, a ascensão das demandas ecológicas).

Está além do escopo deste texto resumir os detalhes das análises aprofundadas de Marty. Assim, vamos nos concentrar em dois aspectos desta obra que a autora faz questão de destacar, desafiando as críticas: sua dimensão radical e revolucionária, por um lado, e sua relevância como ecologia política, por outro.

Gorz, o vermelho

Embora se tenha transformado ao longo das situações históricas, Céline Marty demonstra que o projeto autogestionário de Gorz não perdeu nada de seu radicalismo e manteve sua dimensão revolucionária e utópica. Como já foi dito, os fundamentos de seu pensamento residem na articulação do existencialismo sartreano com o marxismo – articulação já iniciada pelo próprio Sartre.

Depois, ele está particularmente atento à tendência das ações e grupos humanos a se tornarem rígidos, fossilizados e contraproducentes nas instituições que produzem a inércia que Sartre chamou de “prático-inerte”. Essa atenção levará Gorz a se aproximar das correntes autogestionárias do movimento socialista, ao mesmo tempo em que trabalha constantemente para considerar formas relevantes e democráticas de organização dos trabalhadores, desde a auto-organização de base até os papéis que o sindicato e o partido devem continuar a desempenhar.

A autora dedica páginas significativas à influência sobre Gorz do operaísmo italiano, um movimento autogestionário nascido na década de 1960, contrário ao produtivismo do Partido Comunista Italiano e portador de uma crítica radical à organização capitalista do trabalho e da tecnologia. Ele forja a convicção de que a atual organização das forças produtivas, incluindo seu aparato técnico, é feita por e para a repressão capitalista das reivindicações operárias e, portanto, não é possível reaproveitá-la em seu estado atual para a autogestão.

Contém também uma crítica ao produtivismo, mesmo sob controle operário, e com ele o dos sindicatos e partidos tradicionais que o incentivam em nome da melhoria dos salários. Contém também elementos de uma crítica que mais tarde se tornou central para Gorz, a da divisão do trabalho, especialmente manual e intelectual. Como C. Marty demonstra, encontros posteriores, com Herbert Marcuse ou especialmente Ivan Illich, foram menos influências fundadoras do que oportunidades para enriquecer um pensamento já formado.

É muitas vezes para criticar seus limites e reinscrevê-los em sua própria perspectiva anticapitalista que Gorz lê esses autores, especialmente a tecnocrítica de Illich, que alimentará sua análise da alienação, estendida a outros setores da vida (a escola, o transporte, a medicina).

Essa crítica à divisão do trabalho e às demandas de uma aristocracia operária bem integrada ao capitalismo levou André Gorz a buscar indícios da emergência de um novo sujeito autogestionário, que vai muito além da classe (parcialmente mitificada) do proletariado industrial. O autor de Adeus ao proletariado (1980), portanto, nunca rompeu com a perspectiva revolucionária.

Pelo contrário, ele compreendeu (junto com outros contemporâneos, como Murray Bookchin) que o novo sujeito coletivo autogestionário deveria ser construído por meio da unificação das lutas operárias mais radicais com as lutas camponesas e ambientalistas, mas também com os movimentos estudantis, feministas e antirracistas e, posteriormente, com os desempregados e os precariamente empregados, todos lutando para retomar o controle sobre suas condições de existência. De fato, todos aspiram à construção das condições para uma vida livre da alienação, na qual os seres humanos possam dar livre curso às suas faculdades criativas sem degradar seu ambiente de vida.

Certamente, como a autora demonstra, a libertação da alienação não seria a libertação total da heteronomia: a globalização e a complexidade da produção não podem ser simplesmente anuladas, e a máxima autonomia deve ser buscada limitando o trabalho econômico, dedicado à satisfação das necessidades impostas pela necessidade, para ampliar a esfera da liberdade, a das atividades livremente escolhidas em seus fins e meios.

No entanto, mesmo se “Gorz quer mostrar os limites do ideal autogestionário excessivamente exigente, que exigiria uma adequação completa do sujeito à sua ação e à sua produção social” (p. 256), ele não renuncia a fazer da autogestão o “horizonte utópico” do socialismo. Por fim, se ele defende “reformas revolucionárias”, não é para apoiar um reformismo gradual, mas, pelo contrário, para sublinhar em que medida a vitória eleitoral não basta e em que medida reformas insuficientes são facilmente absorvidas pelo capitalismo.

Gorz, o verde

Embora a ecologia dê título ao livro, na realidade trata-se apenas de um momento, por mais central que seja no pensamento de Gorz. A autora, no entanto, dedica um capítulo significativo a este tema, que revela como o marxismo existencialista de Gorz lhe permite integrar a crescente preocupação com a ecologia, especialmente a partir da década de 1970.

De fato, é sua abordagem antiprodutivista, a crítica conjunta da produção industrial e da alienação das necessidades pela sociedade de consumo, e a crítica aos gigantescos aparatos técnicos como instrumentos de centralização do poder (do Estado ou do mercado) que lhe permitem atualizar o marxismo por meio da ecologia. “Para Gorz, Marx teorizou os limites internos do desenvolvimento capitalista, mas não os externos, que resultam do domínio da economia sobre o ecossistema” (p. 171).

Mas se ela produz uma análise poderosa da natureza intrinsecamente ecocida do capitalismo, a ecologia de Gorz ainda pode ser uma bússola em nossa “época do aquecimento global”, mesmo que ele a tenha construído antes que o aquecimento global fosse realmente conhecido, quanto mais reconhecido como o principal perigo? Gorz está certo ao pensar, juntamente com as críticas à publicidade e às “falsas necessidades”, que a emancipação do capitalismo levará naturalmente os sujeitos autônomos a se autolimitarem dentro dos limites dos ecossistemas, tornando possível uma garantia incondicional de satisfação das necessidades básicas de todos? Finalmente, o alegado “antropocentrismo metodológico” de Gorz (p. 165), relevante para a politização da ecologia, deixa suficiente espaço para a natureza e os seres sencientes que a habitam?

O livro não demonstra isso, mas, mesmo assim, fornece uma base sólida para avaliar o pensamento de Gorz sem caricaturizá-lo. A autora mostra, por exemplo, contra a censura feita a Gorz por Aurélien Berlan de negligenciar a autonomia material (em um livro de outra forma fascinante), como ele pensa sobre a subsistência e o desejo de fazer as coisas por si mesmo, ao mesmo tempo em que articula esse desejo com a produção do que é necessário em escala coletiva, implicando uma parte não eliminável da heteronomia e da divisão do trabalho.

Ao longo do livro, compreendemos que a força do seu pensamento talvez esteja justamente na nuance, não no sentido da moderação culpável, mas, ao contrário, na preocupação em manter unidas todas as restrições, a autonomia e a organização coletiva, a análise das estruturas e a rejeição do fatalismo, o realismo estratégico e o horizonte utópico, a emancipação e o decrescimento.

Essa rejeição dos radicalismos simplistas em favor de um trabalho aprofundado que articule projetos concretos de reforma e uma visão de conjunto utópica é a força de um pensamento que merece ser retomado, mesmo que seja para criticar suas deficiências. Se a autogestão não é um slogan muito em voga, a culpa talvez não seja tanto da falta de relevância de André Gorz, mas da repressão neoliberal das lutas e imaginações que precisam ser reativadas urgentemente, em todas as esferas da vida.

Leia mais

  • O que a esquerda deve a André Gorz
  • Pelo Êxodo da Sociedade Salarial. A Evolução do Conceito de Trabalho em André Gorz. Artigo de André Langer. Cadernos IHU, Nº 5
  • A crise e o êxodo da sociedade salarial. Artigo de André Gorz. Cadernos IHU ideias, Nº 31
  • O trabalho humano no magistério do Papa Francisco. Artigo de André Langer. Cadernos IHU ideias, Nº 324
  • A ecologia deles e a nossa. A profecia de Gorz
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