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As potências nucleares estão aumentando seus arsenais e aumentando a ameaça de guerra atômica

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18 Junho 2025

O instituto SIPRI, referência no setor, alerta para "uma nova e perigosa corrida armamentista" entre os nove países detentores desse tipo de armamento.

A reportagem é de Elias Camhaji, publicada por El País, 16-06-2025.

Os arsenais das potências nucleares estão se tornando mais modernos e poderosos, enquanto sua disposição de se submeter a controles internacionais diminui. Esta é a principal conclusão do último relatório do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (SIPRI) , instituição líder no estudo estratégico de conflitos internacionais e desarmamento, publicado nesta segunda-feira.

Uma nova corrida armamentista entre potências nucleares

Dados de 2025

"Uma nova e perigosa corrida armamentista nuclear está emergindo em um momento em que os regimes de controle de armas estão severamente enfraquecidos", alerta o SIPRI no documento, um monitoramento anual das capacidades armamentistas dos nove países que as possuem: Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França, China, Índia, Paquistão, Coreia do Norte e Israel. O centro afirmou que, no ano passado, quase todas as potências empreenderam programas para modernizar e expandir suas capacidades armamentistas.

As conclusões do estudo foram apresentadas em meio aos ataques entre Irã e Israel e poucos dias após as negociações de paz entre Rússia e Ucrânia, com pouco progresso . Ciente da preocupação gerada por este confronto aberto entre Israel e Irã, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) declarou nesta segunda-feira que está monitorando o conflito no Oriente Médio "com muita atenção" e garantiu que os níveis de radiação após o bombardeio da usina iraniana de enriquecimento de urânio em Natanz permanecem estáveis. "A AIEA está pronta para responder a qualquer emergência nuclear ou radiológica dentro de uma hora", disse seu diretor, Rafael Mariano Grossi. "Pela segunda vez em três anos, estamos testemunhando um conflito dramático entre dois Estados-membros, no qual instalações nucleares estão sob fogo e sua segurança está comprometida", acrescentou.

Potencial de destruição

Desde o fim da Guerra Fria, os Estados Unidos e a Rússia, que possuem cerca de nove em cada dez armas nucleares no mundo, retiraram mais ogivas do que implantaram, o que encorajou especialistas durante anos a acreditarem que uma desescalada seria possível, em vista da redução gradual dos estoques atômicos. O relatório deste ano, no entanto, sugere que o espírito de desarmamento que prevaleceu por décadas está chegando ao fim, observa o SIPRI. "Estamos observando uma tendência clara de aumento de arsenais nucleares, retórica mais agressiva e o abandono de acordos de controle de armas", afirmou o centro em um comunicado.

Esta corrida armamentista representa perigos consideráveis ​​devido ao seu potencial destrutivo. As hostilidades entre a Índia e o Paquistão em maio passado foram um exemplo claro dos riscos representados pela ameaça do uso de armas atômicas. "A combinação de desinformação de terceiros e ataques à infraestrutura nuclear e militar aumentou o risco de transformar um conflito convencional em uma crise nuclear", observa o relatório. Impulsionada pelas tensões contínuas com o Paquistão e cada vez mais preocupada com o fortalecimento da China, a Índia foi o país que mais aumentou seus estoques de armas, com um aumento de 5% em um ano, segundo o relatório.

A ameaça nuclear tem estado no cerne das hostilidades entre Israel e Irã, com ataques que começaram na última sexta-feira e deixaram um saldo preliminar de mais de 220 mortos no Irã e cerca de vinte mortes do lado israelense. Dentre todas as frentes abertas pelo governo de Benjamin Netanyahu no Oriente Médio, o embate com Teerã se destaca por seu componente nuclear, tanto em suas motivações e objetivos militares de ambos os países, quanto por seus potenciais riscos à população civil.

“Acredita-se que Israel — que não reconhece publicamente a posse de armas nucleares — também esteja modernizando seu arsenal nuclear”, alerta o centro, com base em informações de fontes abertas (ou seja, sem informações confidenciais). O SIPRI estima que as autoridades israelenses possuam 90 ogivas, sem incluir o Irã como um dos países com armas nucleares. O instituto, no entanto, também alertou que os países “estão se tornando cada vez mais sigilosos sobre suas armas nucleares” em vista do enfraquecimento dos esforços internacionais de controle e desarmamento.

O desafio da China

A China é o principal exemplo dessa mudança de paradigma. Enquanto as capacidades de Washington e Moscou permaneceram estáveis, mesmo com o anúncio de planos de modernização de suas armas, o arsenal de Pequim cresceu 20% em um ano e em um ritmo mais rápido do que qualquer outro país, a uma taxa de 100 ogivas por ano desde 2023. As autoridades chinesas, no entanto, possuem cerca de 600 ogivas, ainda longe das quase 5.200 possuídas pelos Estados Unidos e das mais de 5.500 possuídas pela Rússia, segundo o Sipri.

Um fator determinante no equilíbrio de poder será a reação de outros atores importantes. "O desempenho irregular das armas convencionais da Rússia em sua guerra contra a Ucrânia pode reafirmar, e potencialmente aprofundar, a dependência da Rússia de armas nucleares em sua estratégia de segurança nacional", afirma o SIPRI. Em relação aos Estados Unidos, o centro alerta que a ascensão de Donald Trump ao poder pode se traduzir em uma mudança nos esforços de outros governos para desencorajar outros países a aumentarem seus arsenais.

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