• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

MT é estado que mais desmatou a Amazônia em janeiro; municípios comandados por fazendeiros lideram a lista

Mais Lidos

  • Saiba como votou cada deputado no PL da Devastação, aprovado na madrugada desta quinta-feira (17)

    LER MAIS
  • Pesquisadora apresenta um amplo panorama crítico da IA em perspectiva com a governança, accountability e a tecnodiversidade

    IA e a desigualdade estendida no pano dos algoritmos. Entrevista especial com Paola Cantarini

    LER MAIS
  • O compromisso racial e sexual das mulheres da extrema-direita. Entrevista com Léane Alestra

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    15º domingo do tempo comum – Ano C – Compaixão e solidariedade: o mandamento do amor em ação

close

FECHAR

Revista ihu on-line

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

27 Fevereiro 2025

Devastação no bioma aumentou em 68% em comparação ao mesmo período de 2024.

A reportagem é de Carolina Bataier, publicada por Brasil de Fato, 26-02-2025.

O desmatamento na Amazônia teve um aumento de 68% no mês de janeiro, em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

Entre os estados que mais derrubaram a floresta, o Mato Grosso lidera a lista, sendo responsável por 45% da devastação no período. Em segundo lugar, está Roraima, responsável por 23% do desmatamento e, em terceiro, o Pará, com 20%.

Dos dez municípios que mais desmataram o bioma, seis são mato-grossenses: Juína, Nova Maringá, Feliz Natal, Porto dos Gaúchos, Aripuanã e Tabaporã. Desses, cinco têm prefeitos fazendeiros, de acordo com as declarações de bens apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Já a prefeita de Aripuanã, Seluir Peixer Reghin (União), informou à Justiça Eleitoral não ter bens em seu nome.

Juína, Nova Maringá, Feliz Natal, Porto dos Gaúchos e Aripuanã estão na lista dos 81 municípios que mais desmatam a Amazônia, dentro do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

Juína e Nova Maringá são os municípios mato-grossenses que mais perderam área de floresta em janeiro de 2025, com 800 hectares derrubados em cada um desses lugares. Em Feliz Natal, a área derrubada foi de 600 hectares e, em Porto dos Gaúchos, 500 hectares, aproximadamente. Aripuanã e Tabaporã perderam, em um mês, cerca de 400 hectares de floresta cada.

O Mato Grosso é o estado com a maior produção de soja do Brasil e destaca-se também pela extensa área de pastagem. Embora o estado tenha mais representação no ranking do Imazon, o primeiro lugar da lista é o município de Amajari (RR), que perdeu uma área de floresta de quase 1,2 mil hectares.

Para Larissa Amorim, pesquisadora do Imazon, os números do desmatamento no bioma evidenciam uma crescente pressão sobre a Amazônia e servem como um sinal de alerta para a necessidade de fortalecer as ações de monitoramento na região. “Para reverter esse cenário, é fundamental intensificar a fiscalização, ampliar as operações de combate aos crimes ambientais e fortalecer políticas que incentivem a proteção e o uso sustentável da floresta”, afirma.

Prefeitos fazendeiros

Com exceção de Aripuanã, os municípios mato-grossenses mais desmatados têm na chefia do executivo pessoas cujo patrimônio milionário inclui fazendas.

Em 2024, a prefeitura de Feliz Natal aderiu ao Programa União com Municípios pela Redução do Desmatamento e Incêndios Florestais na Amazônia, que prevê investimentos de R$ 785 milhões para promover o desenvolvimento sustentável e combater o desmatamento e incêndios florestais.

Embora seja signatário do programa, o prefeito de Feliz Natal, Toni Dubiella (MDB), tem o nome cadastrado no sistema do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) por danificar mais de 260 hectares de floresta amazônica no município de Nova Ubiratã (MT), onde tem duas fazendas.

Dono de uma madeireira, ele também foi multado por ter no depósito da empresa madeira extraída de árvores de espécies protegidas, como cedro e sucupira. As multas foram aplicadas em 2015 e, juntas, ultrapassam R$ 1,3 milhão, valor que ainda não foi pago, porque os processos continuam em tramitação na Justiça.

Segundo a declaração de bens apresentada à Justiça Eleitoral para as eleições municipais de 2024, o patrimônio de Dubiella ultrapassa os R$ 12 milhões e inclui, além de terras, investimentos e veículos terrestres, uma pequena aeronave.

Entre os municípios do Mato Grosso que lideraram o desmatamento da Amazônia em janeiro de 2025, somente Tabaporã fica de fora da lista do MMA. A cidade, no entanto, não foge ao padrão recorrente no estado de ter prefeitos fazendeiros. Estreante na política, Carlos Eduardo Borchardt (PL) foi eleito com 53% dos votos em seu primeiro pleito, em 2024.

Mais rico entre os seis prefeitos da lista apresentada pelo Imazon, ele acumula um patrimônio que ultrapassa os R$ 135 milhões. A fortuna é composta por fazendas, terrenos, veículos e maquinários agrícola.

Somente a prefeita Seluix Pexier foge à regra dos gestores ruralistas. Nas eleições de 2020 e 2024 ela informou ao TSE não ter bens em seu nome. Em 2016, no entanto, quando concorreu à prefeitura pela primeira vez, ela declarou um patrimônio de R$ 800 mil, que incluía 200 cabeças de gado bovino.

Programa União com Municípios

Podem participar do programa União com Municípios as prefeituras dos 81 municípios que mais desmatam a Amazônia, dentro do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm).

A lista de municípios monitorados pelo Ministério do Meio Ambiente é atualizada anualmente e, em 2024, contava com 70 localidades.

As prefeituras de Juína, Nova Maringá e Aripuanã optaram por não aderir ao programa de compromisso de redução de desmatamento. Porto dos Gaúchos não estava na lista quando o programa União com Municípios foi lançado, em abril de 2024.

O Brasil de Fato entrou em contato com as prefeituras dos municípios mato-grossenses que mais desmataram a Amazônia, mas não teve retorno até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

Leia mais

  • Desmatamento na Amazônia Legal aumenta quase 70% em janeiro
  • Degradação da Amazônia emitiu 2,5 mais gases de efeito estufa que desmatamento em 2024
  • Desmatamento na Amazônia Legal aumenta quase 70% em janeiro
  • Fogo na Amazônia destruiu 10 vezes mais que desmatamento
  • Dia da Amazônia 1: mudanças climáticas levam bioma ao limite
  • Dia do Fogo, três anos depois: mais da metade da floresta queimada na Amazônia virou pasto
  • Brasil teve 12 eventos climáticos extremos em 2023
  • Desmatamento na Amazônia tem alta de 9,5% em um ano
  • Brasil em chamas 1: focos de incêndio em agosto na Amazônia atingem maior nível em 14 anos
  • Mudanças climáticas aumentam chance de incêndio florestal em 20 vezes na Amazônia
  • "Amazônia é esfolada viva", diz jornal francês sobre aumento das queimadas
  • Amazônia à beira do colapso?
  • Além da exportação: demanda do Centro-Sul por produção agropecuária pressiona desmatamento na Amazônia
  • Relatório liga crimes no Cerrado a gigantes da moda europeus
  • Entenda as consequências da degradação da floresta amazônica
  • Estados da Amazônia e do Pantanal batem recorde de emissões de carbono por incêndios
  • Área queimada aumentou 410% em fevereiro, aponta Monitor do Fogo
  • 70% das queimadas no Brasil em 2024 destruíram vegetação nativa
  • Seca potencializa incêndios florestais na Amazônia. Entrevista especial com Ane Alencar
  • Com alta nas queimadas, Amazonas lidera ranking e espalha fumaça
  • Do G20 para a COP29: líderes admitem trilhões para clima, mas silenciam sobre fósseis

Notícias relacionadas

  • O impacto que está na mesa

    "Assim como existe uma rotulagem para os valores nutricionais, já há padrões estabelecidos para a rotulagem ambiental, só que [...]

    LER MAIS
  • Arena da Amazônia é um elefante branco (e dos grandes) na floresta brasileira

    Nossa história tem raízes no começo dos anos 1880 e nos delírios dos barões da borracha. Sentados à beira do vasto Rio Amazo[...]

    LER MAIS
  • Incêndios na Amazônia ameaçam dizimar indígenas isolados

    LER MAIS
  • Soja, gado, madeira e palma respondem por um terço do desmatamento mundial

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados