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Mundo precisa investir US$ 1 bilhão por dia contra a desertificação

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05 Dezembro 2024

Soluções baseadas na natureza podem reduzir perdas e aumentar a renda agrícola, ao mesmo tempo em que oferecem benefícios climáticos e ambientais, destaca a ONU.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 05-12-2024.

As secas custam quase € 300 bilhões por ano em todo o mundo. Exacerbadas pelas mudanças climáticas e pela gestão insustentável dos recursos hídricos e dos solos, as estiagens devem afetar 75% da população mundial até 2050.

É o que mostra o relatório “Economia da seca: investir em soluções baseadas na natureza para a resiliência diante das secas”, lançado pela ONU na 3ª feira (3/12), na COP16 contra a desertificação, que acontece em Riad, na Arábia Saudita. O mesmo país que liderou um levante contra o tratado global para combate à poluição por plásticos, impedindo um acordo sobre o tema.

Para restaurar mais de 1 bilhão de hectares de terras degradadas no mundo e aumentar a resistência à seca são necessários US$ 2,6 trilhões em investimentos até 2030, destaca o documento. Significa que o mundo precisa de US$ 1 bilhão por dia para combater a desertificação, a degradação da terra e a seca entre 2025 e 2030.

A boa notícia é que investir na restauração de terras pode gerar um retorno anual estimado em US$ 1,8 trilhão. Ou seja, para cada dólar investido na recuperação do solo pode-se ter US$ 8 em ganhos sociais, ambientais e econômicos, frisa Daniela Chiaretti no Valor.

O relatório mostra como soluções baseadas na natureza podem reduzir as perdas e aumentar a renda agrícola, ao mesmo tempo em que oferecem benefícios climáticos e ambientais, relata a Carta Capital. Um estudo de 2020 publicado na revista Global Change Biology já havia concluído que “as intervenções baseadas na natureza são frequentemente tão eficazes, ou até mais eficazes”, em 59% dos casos, “do que outras intervenções para combater os efeitos das mudanças climáticas.”

“O custo econômico da seca vai além das perdas agrícolas imediatas. Afeta toda a cadeia de suprimentos, reduz o PIB, tem impacto sobre os meios de subsistência e leva à fome, desemprego, migração. Representa desafios de segurança humana a longo prazo”, disse Kaveh Madani, coautor do relatório, em fala destacada pelo Estadão.

Para Ibrahim Thiaw, secretário executivo da COP de Riad, “para proteger vidas e meios de subsistência, é preciso aumentar muito os investimentos em restauração de terras. Os retornos, tanto financeiros quanto sociais, são inegáveis”, disse, em nota à imprensa. “Cada dólar investido em terras saudáveis é um dólar investido em biodiversidade, clima e segurança alimentar. A boa notícia é que o mundo poderia economizar bilhões anualmente e ganhar trilhões a mais restaurando a saúde da terra e criando resistência à seca”, completou.

IstoÉ e UOL também repercutiram o relatório da ONU sobre desertificação.

Leia mais

  • Enfrentar conjuntamente crises da biodiversidade, do clima e da desertificação será um jogo de ganha-ganha
  • Desertificação: o mundo está perdendo terras férteis a um ritmo alarmante. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Comunidades adotam estratégia para enfrentar desertificação na região mais seca da Paraíba
  • Desertificação: Seridó do RN é destaque em capa do ‘The New York Times’
  • Cresce o risco de desertificação da Caatinga
  • Seca e desertificação: urgências para o mundo
  • Desmatamento no Xingu avança com governo Bolsonaro e põe em risco ‘escudo verde’ contra a desertificação da Amazônia
  • Em 13 anos, as áreas suscetíveis à desertificação no Semiárido são agora quase desérticas e ocupam 13% da região
  • Novo Atlas Mundial da Desertificação mostra pressão sem precedentes sobre os recursos naturais do planeta
  • Pesquisa desenvolvida na Unicamp aponta alto risco de desertificação na Bahia
  • Programa Cisternas ganha prêmio como uma das políticas públicas mais relevantes no combate à desertificação
  • O início de um fim: a resistência contra a violência do patriarcado. Artigo de Gabriel Vilardi 

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