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Só cabe cantar, orar, resistir e esperançar. Artigo de Edelberto Behs

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12 Novembro 2024

"E o mundo continua dando cambalhotas, como uma roda dentro de outra roda, acompanhando, nem tão silenciosa, os apelos de paz que eclodem em todos os cantos do planeta, com as “armas” que dispõem: o protesto de rua", escreve Edelberto Behs, jornalista.

Eis o artigo.

O mundo dá cambalhotas, “como uma roda dentro de uma roda e o mundo é como uma maçã, girando silenciosamente no espaço”, canta a letra de “Windmills of your mind”, de Michel Legrand, Alan e Marilyn Bergman. Mas há muito tempo deixou de girar em silêncio pelo espaço. Conflitos, guerras e revoluções fazem muito barulho para a alegria da indústria armamentista e de guerreiros de plantão.

Depois do terror que foi a II Guerra Mundial nações entenderam que a beligerância só leva à morte e destruição, o que não cabe numa perspectiva humanitária. Nasceu assim a Organização das Nações Unidas (ONU) com o propósito de manter a paz e a segurança internacionais, instigar a amizade e as boas relações entre os povos e nações, defender a cooperação como tábua para o desenvolvimento.

E na cambalhota em que o mundo se encontra hoje as nações continuam não se acertando. A guerra na Ucrânia, o massacre em Gaza e agora também no Líbano, os conflitos em Burkina Faso, Somália, Sudão, Iêmen, Mianmar, Nigéria e Síria derrubam os objetivos da ONU. As duas maiores potências beligerantes, Estados Unidos e Rússia, comandam o espetáculo, com o poder de veto no Conselho de Segurança da ONU. Cada veto custa milhares de vidas e arrecada bilhões de dólares!

Mais uma cambalhota e aí estão as multinacionais da construção civil, desses mesmos países que incentivam a guerra, oferecendo seus “valorosos préstimos” às áreas destruídas. Vão ter muito serviço em Gaza, na Ucrânia, no Líbano... Generais, presidentes, mandatários dos vencedores aceitam essa oferta, e viva os negócios!

Na Medicina, então, os avanços no campo da saúde conquistados nos últimos anos são espantosos, com o recurso de vacinas, novas drogas e uso da informática na execução de exames e consultas. Tudo isso para salvar vidas, enquanto uma guerra elimina vidas. Em Gaza, crianças recebem vacinas em prédios ainda em pé ao lado de edifícios totalmente destruídos. Na implosão dos prédios, famílias foram soterradas? O que importa isso para as forças da guerra!

E o mundo continua dando cambalhotas, como uma roda dentro de outra roda, acompanhando, nem tão silenciosa, os apelos de paz que eclodem em todos os cantos do planeta, com as “armas” que dispõem: o protesto de rua. Nem o Papa, nem outra autoridade civil ou militar, conseguem deter a máquina de guerra, porque ela é lucrativa, dá poder ao vencedor, humilha o vencido.

Só que nessas cambalhotas, é preciso lembrar, pode um desses malucos no poder apertar aquele botão vermelho, o que leva o outro lado a também apertar o seu botão vermelho, e a roda da terra ficar arrasada para sempre!

Nas cambalhotas da Terra, cientistas vêm alertando há anos que o planeta não suporta um desenvolvimento acima de suas possibilidades materiais. Mas quem escuta, enquanto essa exploração trouxer dividendos, alta rentabilidade, projeção? A temperatura do planeta sobe, geleiras despencam, e os senhores dos combustíveis fósseis preparam seus bunkers para uma eventual hecatombe.

Em mais uma cambalhota, o serviço de imprensa da ONU, o ONU News, anuncia, no Dia Mundial da Alimentação, 16 de outubro, a animadora mensagem de que um mundo sem fome é possível, mesmo diante do atual panorama onde 733 milhões de pessoas são afetadas pela subalimentação, num mundo em que 2,8 bilhões vivem a insegurança alimentar, onde, por outro lado, as taxas globais de obesidade disparam.

Na mesma edição de ONU News do dia 16, a notícia de que os subúrbios ao sul de Beirute, no Líbano, estão em ruínas após ataques aéreos israelenses. Centros de defesa civil e sistemas de abastecimento de água estão à beira do colapso.

E a nossa casa comum deu mais uma cambalhota com a eleição de um negacionista nos Estados Unidos. “Imagine”, de John Lennon, é cada vez mais utópico, embora a humanidade, depois de tantas guerras, deveria alcançar o estágio adulto e cantar “imagine que não haja países... nada para matar ou morrer... imagine todas as pessoas vivendo a vida em paz”. Só resta apelar para a oração de São Francisco: “Faça de mim um instrumento de paz”.

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