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O barril de pólvora do Pacífico. Artigo de Alfred McCoy

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26 Outubro 2024

“Com os olhos do mundo voltados para a Palestina e a Ucrânia, a nova guerra fria no Extremo Oriente recebe pouca atenção. No entanto, tanto a China como os Estados Unidos dão sinais crescentes de nervosismo e agressividade na região”. A reflexão é de Alfred McCoy, em artigo publicado por Brecha, 23-10-2024. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Com os olhos do mundo voltados para a Palestina e a Ucrânia, a nova guerra fria no Extremo Oriente recebe pouca atenção. No entanto, tanto a China como os Estados Unidos dão sinais crescentes de nervosismo e agressividade na região.

Enquanto o mundo observa com apreensão as guerras regionais em Gaza e na Ucrânia, uma crise global muito mais perigosa está se gestando silenciosamente na outra ponta da Eurásia, ao longo de uma cadeia de ilhas que serviu como linha de frente da “defesa nacional” dos Estados Unidos durante muitas décadas. Assim como a invasão russa da Ucrânia revitalizou a aliança da OTAN, o comportamento cada vez mais agressivo da China e um contínuo crescimento militar dos EUA na região fortaleceram a posição de Washington na costa do Pacífico, trazendo vários aliados hesitantes de volta ao rebanho ocidental. No entanto, essa força aparente contém tanto um risco maior de conflito entre grandes potências como possíveis pressões políticas que poderão fraturar a aliança dos EUA na região Ásia-Pacífico relativamente em breve.

Os recentes acontecimentos ilustram as tensões crescentes da nova guerra fria no Pacífico. De junho a setembro deste ano, por exemplo, os exércitos chineses e russos realizaram manobras conjuntas que variaram desde exercícios navais com fogo real no Mar da China Meridional até patrulhas aéreas que cercaram o Japão e chegaram perto de invadir o espaço aéreo estadunidense no Alasca. Para responder ao que Moscou chama de “crescente tensão geopolítica em todo o mundo”, essas ações culminaram no mês passado nas manobras conjuntas russo-chinesas Ocean 24 que mobilizaram 400 navios, 120 aeronaves e 90.000 soldados num vasto arco que vai do Mar Báltico, passando pelo Ártico, até o norte do Oceano Pacífico. Ao lançar tais exercícios monumentais com a China, o presidente russo Vladimir Putin acusou os Estados Unidos de “tentarem manter o seu domínio militar e político global a qualquer custo” através do “aumento da [sua] presença militar […] na região da Ásia e do Pacífico”.

Tensões regionais e implicações globais

“A China não é uma ameaça futura”, disse à imprensa o secretário da Força Aérea dos EUA, Frank Kendall, em setembro. “A China é uma ameaça hoje”, ressaltou. Nos últimos 15 anos, a capacidade de Pequim de projetar poder no Pacífico Ocidental aumentou para níveis alarmantes, disse Kendall, e a probabilidade de guerra “aumentou” e, previu ele, “continuará aumentando”. Um alto funcionário do Pentágono, que não quis se identificar, disse em declarações ao site do Departamento de Defesa que a China “continua a ser o único concorrente dos Estados Unidos com a intenção e a capacidade crescente de derrubar as regras que mantiveram a paz no Indo-Pacífico desde o final da Segunda Guerra Mundial”.

Na realidade, as tensões regionais no Pacífico têm profundas implicações globais. Nos últimos 80 anos, uma cadeia de ilhas com presença militar que se estende do Japão à Austrália serviu como ponto de apoio crucial para o poder global estadunidense. Para garantir que pode continuar a ancorar a sua “defesa” nesse banco de areia estratégico, Washington adicionou recentemente novas alianças sobrepostas e ao mesmo tempo encorajou a militarização em massa da região do Indo-Pacífico. Embora fortemente armada e aparentemente forte, esta coalisão ocidental ad hoc poderá ainda revelar-se, assim como a OTAN na Europa, vulnerável a reveses repentinos devido às crescentes pressões partidárias, tanto nos Estados Unidos como entre os seus aliados.

Um bastião no Pacífico

Durante mais de um século, os Estados Unidos têm lutado para proteger a sua vulnerável fronteira ocidental das ameaças do Pacífico. Durante as primeiras décadas do século XX, Washington manobrou contra a crescente presença japonesa na região e produziu tensões geopolíticas que levaram Tóquio a atacar o reduto naval estadunidense em Pearl Harbor, que deu início à Segunda Guerra Mundial no Pacífico. Depois de lutar durante quatro anos e sofrer quase 300 mil baixas, os Estados Unidos derrotaram o Japão e ganharam o controle indiscutível sobre toda a região.

Consciente de que o advento dos bombardeiros de longo alcance e a possibilidade futura de uma guerra atômica tornaram irrelevante o conceito histórico de defesa costeira, nos anos do pós-guerra Washington expandiu as suas “defesas” no Pacífico Ocidental. Após a expropriação de 100 bases militares japonesas, os Estados Unidos construíram os seus primeiros bastiões navais do Pacífico pós-guerra em Okinawa e, graças a um acordo de 1947, na Baía de Subic, nas Filipinas. Quando, em 1950, a Guerra Fria envolveu a Ásia com o início do conflito coreano, os Estados Unidos estenderam estas bases por mais de 8 mil quilômetros ao longo de toda a costa do Pacífico através de acordos de defesa mútua com cinco aliados da região: Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Filipinas e Austrália.

Durante os 40 anos seguintes, até ao fim da Guerra Fria, a costa do Pacífico continuou a ser o fulcro geopolítico do poder global estadunidense, permitindo-lhe defender um continente (América do Norte) enquanto dominava outro (Eurásia). De fato, em muitos aspectos, a posição geopolítica dos Estados Unidos, montada nas extremidades axiais da Eurásia, provaria ser a chave para a sua vitória final na Guerra Fria.

Depois da Guerra Fria

Depois do colapso da União Soviética em 1991, Washington aproveitou a paz e enfraqueceu aquela cadeia de ilhas. Entre 1998 e 2014, a Marinha dos EUA foi reduzida de 333 para 271 navios. Essa redução de 20%, combinada com uma ênfase em destacamentos de longo prazo para o Oriente Médio, degradou a sua posição no Pacífico. Ainda assim, durante 20 anos após a Guerra Fria, os Estados Unidos desfrutariam daquilo que o Pentágono chamou num documento de 2018 de “superioridade indiscutível ou dominante em todos os domínios operacionais. Em geral, poderíamos mobilizar as nossas forças quando quiséssemos, reuni-las onde quiséssemos e operar como quiséssemos”.

Após o ataque às Torres Gêmeas, Washington passou de dar prioridade a forças estratégicas blindadas de metal pesado para uma infantaria móvel facilmente destacável, a fim de combater guerrilhas com armas ligeiras. Após passar uma década travando guerras mal concebidas no Afeganistão e no Iraque, Washington ficou atônito quando uma China em ascensão começou a transformar os seus ganhos econômicos numa aposta séria pelo poder global. Como tática inicial, Pequim começou a construir bases no Mar da China Meridional, onde os campos de petróleo e gás natural são abundantes, e a expandir a sua marinha, um desafio inesperado que o outrora todo-poderoso comando dos EUA no Pacífico estava mal preparado para enfrentar.

Em resposta, em 2011, Barack Obama proclamou, no parlamento australiano, o “giro para a Ásia” e começou a reconstruir a posição estadunidense no litoral do Pacífico. Depois de retirar algumas forças do Iraque em 2012 e recusar-se a enviar um número significativo de tropas para a mudança de regime na Síria, a Casa Branca de Obama enviou um batalhão de fuzileiros navais para Darwin, no norte da Austrália, em 2014. Numa sucessão rápida, Washington obteve acesso a cinco bases filipinas perto do Mar da China Meridional e uma nova base naval sul-coreana na Ilha de Jeju, no Mar Amarelo. De acordo com o secretário da Defesa, Chuck Hagel, para operar essas instalações, o Pentágono planejava “implantar 60% dos nossos meios navais para bases avançadas no Pacífico até 2020”. Contudo, a interminável insurreição no Iraque continuou a abrandar o ritmo dessa mudança estratégica.

Apesar desses reveses, altos funcionários diplomáticos e militares, sob três governos diferentes, trabalharam a longo prazo para reconstruir lentamente a posição militar dos EUA na Ásia-Pacífico. Após proclamar “um retorno à concorrência entre grandes potências” em 2016, o Chefe das Operações Navais, almirante John Richardson, relatou que a “frota crescente e modernizada” da China estava “reduzindo” a tradicional vantagem estadunidense na região. “A concorrência começou”, advertiu ele, “devemos nos livrar de quaisquer vestígios de comodidade ou complacência”.

Em resposta a essa pressão, a administração Trump adicionou a construção de 46 novos navios ao orçamento militar, com a finalidade de aumentar a frota total para 326 navios até 2023. Ainda assim, deixando de lado os navios de apoio, e em matéria de forças reais de combate, em 2024, a China tinha a maior marinha do mundo, com 234 navios de guerra e uma capacidade de combate, segundo a Inteligência Naval dos EUA, “de qualidade cada vez mais comparável à dos navios estadunidense”, enquanto os Estados Unidos mobilizaram 219 navios.

Paralelamente à escalada militar, o Departamento de Estado reforçou a posição dos Estados Unidos no litoral do Pacífico, negociando três acordos diplomáticos relativamente novos com os aliados da Ásia e do Pacífico, Austrália, Reino Unido, Índia e Filipinas, entre outros, o AUKUS (pela sigla inglesa para Austrália, Reino Unido e Estados Unidos) e o Diálogo Quadrilateral de Segurança (que reúne Estados Unidos, Japão, Austrália e Índia). Embora estes acordos tenham acrescentado alguma profundidade e resiliência à posição estadunidense, a verdade é que esta rede do Pacífico pode, em última análise, revelar-se mais suscetível ao colapso político do que uma aliança multilateral formal como a OTAN.

Impasse ao longo do litoral do Pacífico

Assim como o ataque da Rússia à Ucrânia reforçou a aliança da OTAN, o desafio da China no Mar da China Meridional, rico em combustíveis fósseis, e em outros locais, ajudou os Estados Unidos a reconstruir as suas fortalezas insulares ao longo da costa do Pacífico. Através de um namoro diligente sob três administrações sucessivas, Washington reconquistou dois aliados rebeldes, a Austrália e as Filipinas, tornando-os mais uma vez âncoras de uma cadeia de ilhas que continua sendo o fulcro geopolítico do poder global estadunidense no Pacífico.

Ainda assim, com mais de 200 vezes a capacidade de construção naval dos Estados Unidos, a vantagem da China em navios de guerra irá quase certamente continuar a crescer. Para compensar esse déficit futuro, os quatro aliados ativos dos Estados Unidos ao longo da costa do Pacífico irão provavelmente desempenhar um papel crítico. (A Marinha do Japão tem mais de 50 navios de guerra e a Coreia do Sul, mais 30.)

Apesar dessa força renovada no que está claramente se tornando uma nova Guerra Fria, as alianças dos EUA na Ásia e no Pacífico enfrentam desafios imediatos e um futuro complicado. Pequim já exerce uma pressão implacável sobre a soberania de Taiwan, violando o espaço aéreo daquela ilha e cruzando a linha mediana do Estreito de Taiwan centenas de vezes por mês. Se Pequim transformar essas violações num embargo naval contra Taiwan, a Marinha dos EUA enfrentará uma escolha difícil entre perder um ou dois porta-aviões num confronto com a China ou recuar. De qualquer forma, a perda de Taiwan cortaria a cadeia de ilhas dos EUA no litoral do Pacífico, empurrando a sua posição de volta para uma “segunda cadeia de ilhas” no Pacífico médio.

Quanto a esse futuro tenso, a manutenção destas alianças requer um tipo de vontade política nacional que não está de forma alguma assegurada numa era de nacionalismo populista. Nas Filipinas, o nacionalismo antiamericano que Rodrigo Duterte personificou mantém o seu apelo e pode muito bem ser adotado por algum futuro líder. Na Austrália, o atual governo do Partido Trabalhista já enfrentou uma forte dissidência interna que critica a cordial AUKUS como uma transgressão perigosa da soberania do seu país. E nos Estados Unidos, o populismo republicano, seja o de Donald Trump ou de um futuro líder como J. D. Vance, poderia restringir a cooperação com os aliados da Ásia e do Pacífico e simplesmente afastar-se de um conflito dispendioso sobre Taiwan ou mesmo negociar diretamente com a China numa forma que minaria essa rede de alianças arduamente conquistada.

E isso, claro, poderia ser uma boa notícia (por assim dizer), dada a possibilidade de que uma crescente agressividade chinesa na região e um esforço estadunidense para fortalecer uma aliança militar que cerca ameaçadoramente aquele país possam ameaçar tornar a mais recente Guerra Fria da história em algo mais quente, transformando o Pacífico num verdadeiro barril de pólvora e dando origem à possibilidade de uma guerra que, no mundo de hoje, seria inimaginavelmente perigosa e destrutiva.

Leia mais

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