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País tem maior concentração populacional em 387 dos mais de 5,5 mil municípios

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31 Agosto 2024

Mais de 1/3 da população está concentrada em 48 municípios com mais de 500 mil habitantes e 27,3% vivem em 339 cidades que têm de 100 mil a 500 mil.

A reportagem é de Gilson Camargo, publicada por ExtraClasse, 29-08-2024.

O IBGE divulga nesta quinta-feira, 29, as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros. Na data de referência de 1º de julho de 2024, o Brasil tinha uma população estimada em 212,6 milhões de habitantes.

O estudo é um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios, além de referência para indicadores sociais, econômicos e demográficos.

O levantamento revela como estão distribuídos a população e os municípios, de acordo com as classes de tamanho da população. Ao todo, 65,7 milhões de pessoas, ou 30,9% do total, estão distribuídas em 48 municípios com população maior que 500 mil habitantes, ou 0,9% dos municípios brasileiros.

Outra parte considerável da população, cerca de 27,3% (58,0 milhões), está nos 339 municípios com população entre 100 mil e 500 mil, que correspondem 6,1% do total de municípios. Ou seja, 58,2% da população brasileira mora e trabalha em 387 municípios, entre os mais de 5,5 mil existentes

Esse fenômeno é um reflexo do processo de distribuição da população no território, explica Marcio Minamiguchi, gerente de Projeções e Estimativas Populacionais do IBGE.

“Embora atualmente os maiores centros urbanos já não apresentem o grande crescimento do passado, eles ainda possuem o peso demográfico que vem de um processo de concentração de algumas décadas. E ao longo dos anos, vários municípios acabaram superando a marca dos 500 mil habitantes”, afirma o pesquisador.

Na outra ponta, os municípios menos populosos, com até 5 mil habitantes, são 23,1% do total (1.288) de municípios e somam apenas 2,0% da população (4,3 milhões).

O país tem 15 municípios com mais de 1 milhão de pessoas, dos quais 13 são capitais. Ao todo, 42,7 milhões de habitantes estão nestas cidades, representando 20,1% do total do país.

São Paulo continua sendo o mais populoso do país, com 11,9 milhões de habitantes, seguido por Rio de Janeiro (6,7 milhões) e Brasília (3,0 milhões). Completam o ranking dos cinco municípios mais populoso Fortaleza (2,6 milhões) e Salvador (2, 6 milhões).

Municípios com mais de 1 milhão de habitantes

Guarulhos e Campinas, ambos em São Paulo, são os únicos não capitais que aparecem na lista, com 1,3 milhão e 1,2 milhão, respectivamente. Esses municípios também são os mais populosos entre os 26 com mais de 500 mil habitantes que não são capitais. São Gonçalo (RJ) é o terceiro, com 961 mil.

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas - DPE, Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS

Mais de 500 mil habitantes, exceto capitais

Na parte de baixo da lista, 26 municípios têm menos de 1,5 mil habitantes. Serra da Saudade (MG) é o menos populoso, com 854. Anhanguera (GO) e Borá (SP), com 921 e 928, completam a lista de municípios com menos de mil habitantes.

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas - DPE, Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS

Menos de 1,5 mil habitantes

Entre as Unidades da Federação (UF), São Paulo concentra 21,6% da população, com 46,0 milhões. Minas Gerais, com 10% (21,3 milhões) e Rio de Janeiro, com 8,1% (17,2 milhões) fecham a lista do três estados com mais habitantes.

Na outra ponta, cinco UFs têm menos de 1% da população do país: Rondônia (0,8%), Tocantins (0,7%), Acre (0,4%), Amapá (0,4%) e Roraima (0,3%).

Já quando se observa a população das Regiões Metropolitanas, Regiões Integradas de Desenvolvimento e Aglomerações Urbanas, a lista tem 30 com mais de um milhão de habitantes, somando mais de 100 milhões de habitantes.

São Paulo lidera com 21,5 milhões, seguido do Rio de Janeiro (12,9 milhões), Belo Horizonte (6,0 milhões), DF e Entorno (DF/GO/MG) (4,7 milhões), Fortaleza (4,2 milhões) e Porto Alegre (4,1 milhões).

Idade média

As primeiras Projeções de População do IBGE com dados do Censo Demográfico 2022, divulgadas a partir do dia 22, estimam que a população do país vai parar de crescer em 2041, quando chegará a 220.425.299 habitantes. Esse estudo demográfico também mostra que, de 2000 para 2023, a taxa de fecundidade caiu de 2,32 para 1,57 filho por mulher, e deve recuar até 1,44 em 2040, quando atinge seu ponto mais baixo. Já a idade média da população brasileira atingiu 35,5 anos em 2023 e deve subir para 48,4 anos em 2070.

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas - DPE, Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS

Expectativa de vida

No país, a esperança – ou expectativa – de vida ao nascer subiu de 71,1 anos em 2000 para 76,4 anos em 2023. Entre os homens, esse indicador foi de 67,3 anos para 73,1 anos, no período, e entre as mulheres, de 75,1 anos para 79,7 anos. Os dados são das Projeções de População do IBGE com dados do Censo Demográfico 2022, divulgados nesta quinta, 22.

De acordo com Izabel Marri, gerente de Estudos e Análises Demográficas do IBGE, “temos observado o aumento desse indicador há algum tempo, com ganhos de anos de vida em todas as idades, principalmente devido aos avanços da medicina”.

A demógrafa lembra que “essa é a primeira Projeção de População a incorporar dados da pandemia, que causou um recuo na esperança de vida do país, de 76,2 anos em 2019 para 72,8 anos em 2021.

Mas os dados preliminares de 2023 mostram a esperança de vida subindo para 76,4 anos. Nossa expectativa é que esse indicador continue a crescer como antes da pandemia”. As projeções para 2070 indicam uma esperança de vida de 83,9 anos, sendo 81,7 anos para homens e 86,1 anos para mulheres.

Outro indicador da pesquisa é que a taxa de óbitos de crianças até um ano de idade caiu, indicando melhora nos índices. A taxa de mortalidade infantil recuou de 28,1 óbitos por mil nascidos vivos em 2000, para 12,5 óbitos por mil, em 2023.

Segundo as Projeções de População do IBGE, essa taxa vai recuar para 5,8 em 2070. “Trata-se de uma redução importante desse indicador, que reflete as condições de saúde do grupo etário mais vulnerável da população” destaca Izabel.

Leia mais

  • As capitais brasileiras com decrescimento populacional no censo 2022. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • A expectativa de vida no Brasil segundo o censo demográfico 2022. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Os países com maior expectativa de vida ao nascer em 2023. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • China ultrapassa o Brasil e os Estados Unidos na expectativa de vida ao nascer. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Expectativa de vida diminui em quatro países de alta renda durante a pandemia
  • A redução da expectativa de vida em 2020 e a Tábua de Vida do IBGE. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Decrescimento vegetativo e queda da expectativa de vida. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Como os países podem enriquecer e envelhecer ao mesmo tempo. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Famílias de filho único, decrescimento populacional e regeneração dos ecossistemas. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • População e transição demográfica no Brasil: 1800-2100
  • População acima de 65 anos cresce no Brasil e já passa de 10%
  • Porto Alegre: três anos seguidos de decrescimento demográfico. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • 200 cidades gaúchas com decrescimento populacional em 2021
  • Cidades gaúchas com decrescimento populacional em 2020. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • O perfil demográfico do Brasil até 2100 e os desafios da covid-19. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves

 

 

 


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