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07 Agosto 2024

"Nasrallah realmente falou a todo o Líbano, para prepará-lo para a guerra, para a resposta militar contra Israel que ele confirmou que haverá", escreve Riccardo Cristiano, jornalista, em artigo publicado por Settimana News, 06-08-2024.

Eis o artigo.

Em seu segundo discurso em apenas sete dias, aqueles que nos separam do ataque dos mísseis que mataram um líder do Hezbollah no sul de Beirute, Nasrallah realmente falou a todo o Líbano, para prepará-lo para a guerra, para a resposta militar contra Israel que ele confirmou que haverá.

Mas os libaneses entraram em cena, e de forma realmente surpreendente, no final de seu discurso. Ele começou com o que chamou de "os fatos". E os fatos são que Israel não aceita compromissos, como demonstra por sua negação do direito à existência de um Estado palestino, tanto na Cisjordânia quanto em Gaza.

Isso, deduziu ele, prova que falar em compromisso não faz sentido. Ele, que sempre rejeitou o compromisso, encontra nas escolhas do inimigo a confirmação de sua tese que assim se autorrealiza, demonstrando plena sintonia com a direita israelense, mas, acima de tudo, um total desinteresse pelos palestinos que teriam escolhido aquele compromisso, caso lhes fosse concedido.

De fato, Nasrallah reivindicou seu próprio "apoio do norte" para a luta do Hamas, que objetivamente não produziu nenhum benefício para os palestinos.

O caminho para a paz regional invocado pelo primeiro-ministro israelense assassinado por um extremista da direita israelense, Yitzhack Rabin, invocava a formação de um único campo pacifista entre árabes e israelenses.

O caminho invocado por Nasrallah é o oposto: é necessária uma reação bélica à guerra, que una todo o mundo árabe islâmico contra Israel - porque sem ela, a mesquita de al Aqsa estará em perigo, a Cisjordânia será colonizada, os sírios serão reduzidos a capachos do Estado de Israel, como os jordanianos. Assim, os dois países tão decisivos quanto hesitantes na possível resposta da frente árabe são advertidos: "ou conosco ou contra nós".

A fase atual, continuou ele, faz parte de uma guerra psicológica que também é econômica: ela tem enormes custos econômicos para o inimigo e seus aliados, e o preço que nos é exigido por infligir tais danos ao inimigo não pode ser pequeno.

A resposta do Hezbollah, no entanto, virá e será "dura, pesada" - a eliminação do chefe de estado maior do Hezbollah, Shukur, não pode passar sem vingança.  Sobre isso, Nasrallah deixou claro que as modalidades da resposta (que se soma à do assassinato do chefe do Hamas, Hanyeh) ainda não estão definidas, certas. Poderiam envolver os outros aliados, em formas ainda a serem definidas. Mas o Hezbollah certamente desempenhará seu papel.

É por isso que ele concluiu dirigindo-se aos libaneses que não concordam com ele (um fato surpreendente): para aqueles que temem que a resistência saia politicamente vitoriosa, pediu que temessem a vitória militar do inimigo.

E, de qualquer forma, acrescentou ameaçadoramente, "nossos adversários não devem nos trair, não podem trair o exército da resistência".

Um aviso que é e quer ser peremptório, definitivo. E mostra que a oposição interna é temida, porque o Líbano deve ser o Hezbollah, o Hezbollah o Líbano.

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