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O assassinato de Haniyeh em Teerã humilha e enfraquece o Irã. Artigo de Davide Assael

O líder do Hamas Ismail Haniyeh e o líder supremo iraniano Ali Khamenei (Foto: Wikimedia Commons)

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03 Agosto 2024

"Um ataque em grande escala do Irã e do Líbano seria uma guerra aberta e um sinal verde para aquela parte dos aparatos israelenses que interpretaram o 7 de outubro como o dia do acerto de contas, evocando categorias bíblicas como a batalha de Gogue e Magogue", escreve Davide Assael, judeu italiano, fundador e presidente da associação lech lechà, professor de filosofia e escritor, em artigo publicado por Domani, 01-08-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo. 

O assassinato do líder da ala política do Hamas, Ismail Haniyeh, abre novos cenários para a expansão do conflito no Oriente Médio, com Israel sendo conduzido pela estratégia do vale-tudo.

Ou o Irã e seus representantes acusam o golpe e fingem que nada aconteceu, ou vamos para o confronto entre Gogue e Magogue, que tanto foi desfraldado por uma parte da liderança judaica após o dia 7 de outubro.

A verdadeira vítima do assassinato de Ismail Haniyeh, figura importante da ala política do Hamas com sede no Catar, é o Irã. Teerã sai humilhado por um punhado de dias em que Israel, voltando à linha de ataques direcionados que sempre distinguiu sua ação militar, destruiu o porto de Hodeida, no Iêmen (de acordo com a inteligência israelense, um porto de chegada dos suprimentos de armas enviados pelo governo dos aiatolás), matou o número dois do Hezbollah, Fuad Shukr, invadindo Beirute, e agora, precisamente, a morte de Ismail Haniyeh justamente na capital iraniana, onde lhe deveriam ter garantido a máxima segurança.

Não é simples decifrar o envolvimento estadunidense, onde Beirute já havia sido indicada como uma linha vermelha intransponível. No entanto, é difícil pensar que a IDF poderia ter agido sem a aprovação do aliado mais próximo, que não é impossível que tenha dado sinal verde ao governo israelense em troca de uma abertura para as tratativas em andamento para um cessar-fogo permanente em Gaza.

Uma forma de dar a Netanyahu um elemento para dizer missão cumprida a uma sociedade civil ainda mais polarizada pelas horríveis denúncias de tortura contra prisioneiros palestinos que chegam da prisão de Sde Teiman, agora definida como a Abu Grahib israelense. Notícias que circulam em Israel há meses, obrigando a IDF a abrir uma investigação interna. Para além da retórica, muitos comemorarão a morte de Haniyeh.

Em primeiro lugar, os governos nacionalistas árabes, que veem como algo pior que fumaça nos olhos a galáxia de grupos fundamentalistas emanação da Irmandade Muçulmana, que há tempo gravitam na órbita iraniana.

Dinâmica profundamente enraizada, se for verdade que essas mudanças começaram após a revolução khomeinista de 1979, momento de virada no qual o xiismo político do líder iraniano começou a exercer uma força atrativa sobre as massas sunitas. Primeiro resultado: a ocupação da Grande Mesquita de Meca liderada por Juhayman al-'Utaybi alguns meses após a queda do Xá.

Riad, Cairo, Amã, Bahrein e os Emirados Árabes Unidos parecem obrigar cada vez mais Israel a fazer o trabalho sujo que, para eles, é como um “gostaria, mas não posso”. Eles também não derramarão lágrimas na Cisjordânia, onde uma Autoridade Nacional Palestina forçada por uma crise irreversível de legitimidade estava se curvando a uma aproximação forçada com o grupo que a expulsou da Faixa de Gaza no distante 2007. Agora, após os gritos de indignação de praxe, tentará recuperar cotas, fazendo com que a estratégia de ataque do Hamas seja considerada perdedora desde o início. Abu Mazen tentou várias vezes nos últimos meses, mas sem nunca encontrar o consenso necessário. Também não será bem-sucedido desta vez; no máximo, o efeito será o naufrágio imediato da desajeitada tentativa chinesa de pacificação entre as facções palestinas, que basicamente foi feita mais em chave antiestadunidense.

As verdadeiras incógnitas são, precisamente, o Irã e o Hezbollah, que não podem se eximir de alguma forma de resposta, mas qual? Um ataque direto ao Estado israelense, como o de abril passado, que serviu mais para o Tsahal como uma oportunidade oferecer um fascinante espetáculo pirotécnico ao público internacional, correria o risco de acentuar seu sentimento de humilhação no exato momento em que seu novo líder, Pezeshkian, está assumindo o cargo. Com o problema adicional de se mostrar fraco diante de revoltas internas.

Um ataque em grande escala do Irã e do Líbano seria uma guerra aberta e um sinal verde para aquela parte dos aparatos israelenses que interpretaram o 7 de outubro como o dia do acerto de contas, evocando categorias bíblicas como a batalha de Gogue e Magogue. Coisas que sempre têm uma certa eficácia no Oriente Médio.

Nesse cenário, que certamente também não é um passeio no parque para o Estado judeu, Teerã provavelmente sairia perdendo, com consequências diretas para todas as suas milícias regionais e para o próprio destino da República Islâmica. A China e a Rússia também seriam gravemente prejudicadas, e justamente por esse motivo, tentarão conter a resposta iraniana, desempenhando o papel que os estadunidenses assumiram do outro lado da barricada. Em suma, navega-se sem instrumentos, como é praxe em um mundo onde as antigas linhas vermelhas não se sustentam mais sem que novas sejam traçadas.

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