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17 Mai 2024

A pretensão de uma tradição “bloqueada” pelas suas próprias rubricas é muitas vezes apenas o sinal de uma falta de recepção do rito da comunhão como ápice da celebração eucarística.

O comentário é do teólogo italiano Andrea Grillo, professor do Pontifício Ateneu Santo Anselmo, em artigo publicado por Come Se Non, 12-05-2024. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o artigo.

As comunidades eclesiais, no momento em que chegam a descobrir o rito da comunhão como ponto culminante da celebração eucarística, começam a viver o ato de “comungar” em toda sua plenitude ritual. Também podem compreender algumas coisas que não são imediatamente evidentes:

a) trata-se de participar do “pão partido” e do “cálice partilhado” como experiência do corpo e do sangue de Cristo;

b) a plenitude do gesto encontra, tanto histórica quanto recentemente, devido à pandemia, muitas resistências;

c) ao longo da história, preferiu-se traduzir esse ato com a terminologia “comunhão sob as duas espécies”, que muitas vezes se reduz à “intinção [submersão] do pão no cálice de vinho”.

d) o que se recebe, além de ser chamado de Corpo de Cristo, ou de comunhão, ou de santíssimo sacramento, pode ser chamado de “hóstia” ou “partícula”.

Sair da normalidade da “única espécie” (do pão) não é simples. Recentemente, deparei-me com caminhos pastorais que buscam retomar a dinâmica da “dupla espécie” e que encontram resistência por parte de pastores ou de fiéis.

Tento aqui indicar algumas questões comuns, para identificar algumas pistas de solução, nas quais as normas litúrgicas e o bom senso possam encontrar um bom compromisso:

1. A primeira questão a ser abordada correlaciona a “fração de pão” e a “partícula”. Não fomos educados, até agora, à experiência elementar de uma fração do pão que produza as partículas destinadas a nutrir a assembleia. O fosso entre a “missa do padre” e a “distribuição da comunhão” ainda é fortemente influenciado pelos costumes seculares, nos quais era normal que apenas o padre recebesse a comunhão, e que o acesso à comunhão por parte dos fiéis ocorresse ou depois da missa ou em outros momentos quase privados. Esses costumes seculares aconselhavam, segundo o bom senso, diferenciar o pão sobre o altar do pão consagrado no sacrário. Hoje, não há mais razão para fazer isso, mas continuamos a fazê-lo por inércia ou por comodidade.

2. Depois há um segundo aspecto. Se as “partículas” são independentes da fração do pão, então podemos “fazê-las” como quisermos. Assim, a “partícula”, que significa “fragmento”, tornou-se um pequeno círculo, um “pequeno inteiro”. Desse modo, temos um “grande inteiro”, que é partido sobre o altar, mas do sacrário saem não fragmentos (mesmo que os chamemos de partículas), mas sim “pequenos inteiros”.

3. O rito da comunhão sob as duas espécies é regulado pelas normas segundo duas possibilidades: ou com o acesso de todos os fiéis primeiro ao pão partido e depois ao cálice partilhado, ou com a distribuição do pão intingido pelo ministro diretamente na boca do fiel. No primeiro caso, recebe-se o pão e se come, recebe-se o cálice e se bebe, enquanto, no segundo caso, toda a iniciativa está nas mãos do ministro. Como o primeiro caso permaneceu substancialmente censurado, com razão, pelas precauções pós-pandêmicas, parece que resta apenas o caminho do “pão intingido com o qual cada fiel é alimentado”.

4. Dado que essa segunda operação também parece bastante arriscada, até mesmo do ponto de vista sanitário, muitas vezes a única forma de comunhão continua sendo a “partícula recebida na mão e levada à boca pelo próprio fiel”.

Diante dessa situação, que parece bloqueada, uma série de pastores e locais particulares como mosteiros e conventos elaboraram há muito tempo uma forma que poderíamos chamar de “intermediária”.

Essa forma de comunhão sob as duas espécies envolve a distribuição da partícula na mão, após a qual o próprio fiel intinge a partícula no cálice e leva o pão intingido à própria boca. As objeções a essa prática podem ser duas:

a) Segundo alguns, a comunhão “é recebida”: por isso, só a comunhão intingida na boca salvaria esse caso; na verdade, porém, o fato de receber o pão salvaguarda suficientemente essa exigência, sem chegar necessariamente ao tendencial “paternalismo” de ser alimentado.

b) Segundo outros, a operação de “intenção”, quando deixada aos cuidados dos fiéis, corre o risco de causar problemas de correção do gesto também no nível sanitário (por exemplo, com a introdução não só do pão, mas também dos dedos no vinho consagrado). Contudo, uma necessária educação no gesto faz parte da evolução inevitável de cada comunidade em oração.

Uma solução realista me parece ser aquela que algumas comunidades começaram a experimentar: trata-se de fazer duas passagens que exigem que a experiência dê um duplo salto de qualidade.

Tratar-se-ia, em primeiro lugar, de favorecer uma experiência da partícula que brote diretamente da “fração do pão”. O fato de que essas “verdadeiras partículas” sejam de todas as formas, exceto redondas, torna muito mais ágil a intinção correta. Paradoxalmente, é precisamente a partícula redonda a menos adequada para ser intingida. Tendo o contorno desenhado como uma circunferência perfeita, ela obriga o dedo do fiel a permanecer perigosamente próximo da superfície do vinho. Se as partículas assumirem uma forma quadrada ou retangular, a intinção torna-se imediatamente mais simples.

Mas, mesmo no caso em que não se queira proceder com uma operação mais articulada, como uma fração do pão que deve produzir todas as partículas necessárias, seria possível imaginar “partículas” já preparadas, mas não de forma redonda, mas sim elíptica, quadrada ou retangular.

Enfim, mas não por último, seria impossível pensar que o “pão” a ser consagrado possa ter características de “absorção” mais alinhadas com o pão de verdade. Sem renunciar a todas as características do pão eucarístico previstas pela tradição, não seria exagero superar a consistência quase “impermeável” que muitas vezes têm as partículas em uso, tal como estamos habituados a pensá-las e a produzi-las em vista da comunhão “sob uma única espécie”.

A pretensão de uma tradição “bloqueada” pelas suas próprias rubricas é muitas vezes apenas o sinal de uma falta de recepção do rito da comunhão como ápice da celebração eucarística.

Talvez uma reflexão sobre a oportunidade de enriquecer o âmbito do “possível” seja apenas uma forma de reconhecer a riqueza do real. Por outro lado, não fizemos desaparecer, talvez, a norma que previa a “comunhão com a colher”? E, quando uma forma do passado desaparece, não é possível surgir uma forma nova?

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