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Cristãos de Israel e da Palestina: “Cada uma das partes pede-nos para assumir uma atitude radical, algo que não podemos fazer”. Entrevista com Rafic Nahra e Pascal Gollnisch

Foto: Canva Pro | Getty Images

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09 Mai 2024

Numa entrevista ao Le Monde, os dois prelados Rafic Nahra, bispo auxiliar de Jerusalém, e Pascal Gollnisch, diretor geral da l'Œuvre d'Orient, fazem um balanço da situação dos cristãos locais e alertam contra o "desespero" que atinge toda a região, especialmente Gaza.

Rafic Nahra é bispo auxiliar do Patriarcado Latino de Jerusalém e “vigário patriarcal” de Nazaré, o que faz dele o representante da Igreja Católica nessa cidade do norte de Israel, onde, segundo a tradição cristã, Jesus passou a infância. Domingo, 5 de maio, estará em Paris por ocasião da Journée des chrétiens d'Orient, organizada pela L'Œuvre d'Orient.

Pascal Gollnisch é o diretor geral dessa instituição católica que apoia projetos educativos, humanitários, culturais e de saúde das comunidades cristãs no Oriente, da Ucrânia à Índia, passando pelo Levante, a Armênia e o Chifre de África, bem como Israel e a Palestina. Numa entrevista ao Le Monde, os dois prelados fazem um balanço crítico da situação na Terra Santa, tanto para os cristãos como para a população como um todo.

A entrevista é de Gaétan Supertino, publicada por Le Monde, 05-05-24. Tradução de Luisa Rabolini.

Eis a entrevista.

Quase sete meses depois dos massacres de 7 de outubro e sem o fim da guerra em Gaza, ainda acreditam na paz?

Rafic Nahra: Neste momento as perspectivas são extremamente difíceis: há muita desconfiança, violência e ressentimento de todos os lados. Os palestinos não podem mais esperar pelo seu direito à autodeterminação. Hoje, a situação humanitária em Gaza é inimaginável e na Cisjordânia existe uma violência sem precedentes. Os palestinos sentem que a sua dignidade foi espezinhada.

Os israelenses, por sua vez, sofrem repetidos atos de terrorismo e viveram o 7 de outubro de 2023 como uma tragédia nacional sem precedentes, especialmente com a tomada de centenas de reféns, e como uma verdadeira humilhação. Sentem-se abandonados pelo mundo inteiro.

A isso acrescenta-se o fato de a sociedade israelense já estar extremamente dividida: alguns meses antes do 7 de outubro, aconteciam toda semana, e às vezes todo dia, enormes manifestações contra o governo. Os israelenses estão profundamente divididos quanto ao tipo de sociedade que desejam. Isso foi reforçado pela questão dos reféns e pela retórica da extrema direita. Tudo isso cria um sentimento extremamente forte, que impossibilita o discurso racional. Há muito desespero de ambos os lados. A guerra destruiu o que restava de confiança, especialmente nas relações entre judeus e árabes – eu, como árabe, vivo isso diariamente.

Uma guerra com consequências de tamanha envergadura não pode terminar com pequenas vitórias aqui ou ali, de um lado ou de outro: são necessárias decisões importantes para garantir que isso nunca mais aconteça. É difícil entender como pode haver um resultado sem uma solução viável para os 5 milhões de palestinos. Serão necessários líderes corajosos, realistas e francos com o seu povo para avançar nessa direção. Houve líderes assim no passado. Mas ainda há algum hoje?

Pascal Gollnisch: Ninguém parece ter condições de dizer aos palestinos para onde estamos indo.

Condenamos o ataque criminoso e terrorista de 7 de outubro sem reservas e sem hesitação.

Contudo, parece-nos agora que o conflito na Faixa de Gaza passou do aceitável. Não se trata mais de um simples ato de defesa, mas de um desejo de esmagar o povo palestino.

Costuma-se dizer que a solução de dois Estados é impossível. Em 18 de abril, durante uma votação na ONU, a maioria dos estados membros estavam dispostos a votar a favor, mas os Estados Unidos apresentaram o veto. Foi a ação internacional que levou à existência do Estado de Israel. Não podemos pensar que a comunidade internacional tenha tido um papel em 1948 e que hoje não tenha nada a dizer.

Durante anos, muitos países pensaram que poderiam esquecer o problema, mas agora está se voltando contra nós. Isso vale para os países ocidentais, mas não só: é necessária uma ação internacional, na qual os países árabes também devem fazer a sua parte. Todos devem trabalhar juntos, sem se substituir aos atores no campo.

Atualmente é muito difícil obter informações sobre o que está acontecendo em Gaza. O que se sabe sobre a situação, visto que você está regularmente em contato com os cristãos que ainda estão lá?

Rafic Nahra: A situação em Gaza é assustadora. No norte não há mais infraestrutura nem água pública nem eletricidade, e muitas casas estão destruídas ou inabitáveis, embora ainda estejam lá entre 200.000 e 400.000 pessoas.

A comunidade cristã optou por permanecer no norte. Embora seja difícil obter números precisos, há ainda 750 cristãos (ortodoxos e católicos) dos cerca de mil que viviam no norte de Gaza antes de 7 de outubro. Alguns conseguiram sair da região com os passaportes, mas a maioria vive ainda lá.

Embora hoje a situação pareça ter melhorado um pouco em termos de abastecimento de alimentos, graças às ajudas humanitárias, foram dias muito difíceis. Muitos morreram por falta de cuidados e medicamentos. Sabemos, por exemplo, que as Irmãs de Madre Teresa, que cuidam de pessoas com deficiência, perderam sete dos seus cinquenta e quatro residentes. Um de seus geradores elétricos, essencial para os atendimentos, foi atingido durante um bombardeio.

Dado que o exército israelense estava ciente de que haviam permanecido nas suas paróquias, isso pode ter contribuído para que a área fosse menos bombardeada. Mesmo que tenham havido tiroteios - e cerca de trinta cristãos mortos - especialmente perto da paróquia ortodoxa, a maioria dos cristãos ainda tem um teto sobre sua cabeça e um endereço... Nós lhes fornecemos ajudas, que eles compartilham tanto quanto possível com as famílias muçulmanas ao seu redor.

Pascal Gollnisch: As escolas cristãs (três católicas e uma ortodoxa) ainda fazem o possível para garantir a educação contínua aos alunos, 99% dos quais são muçulmanos. Muitos moradores locais dizem que se tiverem que morrer, preferem morrer em casa e estar com as pessoas, onde podem ser úteis.

Não ficam fechados nos seus cantos cristãos sem falar com ninguém: ajudam com os meios de que dispõem e tentam transmitir uma mensagem de paz e perdão.

Para além de Gaza, como são vistos os cristãos em Israel e na Palestina, onde representam cerca de 2% da população? Recentemente foram divulgados vídeos de judeus radicais perturbando as manifestações cristãs. Quão frequentes são esses tipos de incidentes?

Rafic Nahra: Infelizmente trata-se de um fenômeno novo, mesmo que remonte a pouco antes de 7 de outubro. Eu vivo na região há vinte anos e isso nunca tinha acontecido antes, nem em Jerusalém nem em Nazaré. Há cerca de um ano e meio, alguns grupos extremistas, que são minoria - é importante não generalizar - se sentem livres para cometer atos anticristãos.

Durante vários meses, o governo israelense esteve completamente ausente face a esses fenômenos.

Hoje parece haver uma recuperação, especialmente desde que as mídias começaram a falar a respeito. Mas continua sendo um problema recorrente. Vivemos numa sociedade muito polarizada, onde cada lado nos pede para tomarmos uma posição radical a seu favor e contra o outro, numa lógica de “quem não está comigo está contra mim”. Mas não podemos reagir assim como cristãos, porque não é isso que o Evangelho nos ensina. Uma coisa é compreender o sofrimento dos outros, outra é aderir a essa forma de agir. Como resultado, às vezes somos mal compreendidos.

É verdade que numericamente somos poucos. E às vezes temos a impressão de estar completamente sobrecarregados pelos acontecimentos. Mas tentamos não nos fechar numa mentalidade de minoria. Nós temos um papel a desempenhar para contribuir para a reconciliação, por meio da escuta e do diálogo. Acredito sinceramente que os cristãos têm uma influência moderadora. Se desaparecer, o preço será alto.

Costuma-se dizer que essa região é considerada “três vezes sagrada”, sagrada para as três grandes religiões monoteístas.

A onipresença da religião não contribui para aumentar as tensões? É uma terra "demasiado" santa?

Rafic Nahra: Para os judeus é a terra onde se desenrolou a maior parte da sua história sagrada. Para nós cristãos, é a terra onde Jesus nasceu, viveu, morreu e ressuscitou. Para a tradição muçulmana, a Mesquita de Al-Aqsa é o terceiro local mais sagrado do Islã. Em suma, esse país nunca será completamente desprovido de religião, e isso é algo com que temos de conviver.

A religião é um material inflamável. Nas mãos de uma pessoa violenta, pode tornar-se extremamente perigosa. Temos de encontrar uma saída, não lutando contra as religiões, mas contendo o fundamentalismo.

Se os líderes políticos têm um papel importante a desempenhar, nós também, líderes religiosos, por meio da mensagem que transmitimos. A Terra Santa pode tornar-se uma oportunidade de encontro e partilha para todos aqueles que a consideram sagrada: judeus, muçulmanos, cristãos, drusos e todas as pessoas de boa vontade ligadas a essa terra.

Pascal Gollnisch: Para mim, toda a terra é sagrada. Quando Moisés se aproximou da sarça ardente, ouviu uma voz que lhe disse: “Tira os sapatos dos teus pés, porque o lugar em que tu estás é terra santa” (Êxodo 3, 5-6). O lugar onde cada um de nós “está” é terra sagrada, porque o homem santifica a terra onde está.

Esta [Israel-Palestina] é a terra onde Jesus viveu, e é por isso que, como cristãos, a reconhecemos como “santa”, juntamente com os outros países que visitou: Egito, Jordânia e Líbano. Mas em vez de uma santidade que exclui, prefiro vê-la como uma terra de recursos, um lugar de encontro com Deus e com as pessoas. Além disso, o Oriente Médio é uma encruzilhada entre Europa, Mediterrâneo, Ásia e África.

É também o lugar para onde, segundo os três monoteísmos, o Messias deveria retornar no final dos tempos. No entanto, alguns cristãos e judeus radicais chegam a imaginar a destruição do Monte do Templo para reconstruir o antigo Templo de Israel e acelerar o retorno do Messias…

Rafic Nahra: Alguns desenvolveram efetivamente essa ideia. Alguns até elaboraram projetos para o terceiro templo. Mas felizmente não está muito difundida no momento. Seria contraditória com os interesses do Estado de Israel, que deve manter os acordos de paz com o mundo árabe, onde a maioria dos países atribui mais importância ao Monte do Templo do que à pupila dos seus olhos. Nesse sentido, o governo israelense está fazendo a sua parte diante dos fanáticos religiosos, que nem sempre percebem as potenciais consequências das suas ações.

A fé de vocês é testada diante desses sofrimentos? Vocês já se perguntaram: como pode Deus permanece em silêncio?

Rafic Nahra: Em 2014, o Papa Francisco visitou o Yad Vashem, o memorial do Holocausto em Jerusalém. O comentário que compartilhou conosco naquela ocasião me impressionou profundamente. Muitas vezes, quando falamos do Holocausto, nos perguntamos: “Onde estava Deus?” Mas o Papa encoraja-nos a perguntar: “Homem, onde estás?” É a pergunta que Deus faz no terceiro capítulo do Gênesis, quando Adão e Eva, depois de terem cometido o mal, se escondem de Deus que os está procurando.

Quando há uma manifestação tão monstruosa do mal, no Holocausto ou na guerra, prefiro, com o Papa, questionar a minha responsabilidade como ser humano, em vez de esconder-me e acusar Deus.

Pascal Gollnisch: A fé não é um rio calmo. Cristo não nos disse: “Fique em casa em paz e sossego e eu virei resolver todos os seus problemas”. Nas escolas, nas casas de repouso, nos hospitais para idosos, nas instituições para crianças com deficiência: os cristãos são chamados a estar em missão. Ser cristão significa, por vezes, confrontar-se com a dureza do mundo, com a presença do mal – que também está nos nossos corações. Chamamos essa luta contra o mal de “conversão”.

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