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O fracasso metodológico do Sínodo das mesas redondas. Artigo de José Manuel Vidal

Foto: Vatican Media

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27 Março 2024

  • "Homens e mulheres em uma mesa redonda à luz do Espírito. Sem classes, sem distinções, sem privilégios clericais. Mesmo assim, todos irmãos".

  • "Além do ícone das mesas redondas, a primeira parte do Sínodo foi desenvolvida com uma nova metodologia: o diálogo no Espírito".

  • "O método é muito bom para uma comunidade religiosa, para uma paróquia e até para um movimento, mas não para um sínodo que tem que produzir um documento".

  • "Se é preciso chegar a uma síntese com os conservadores, os progressistas têm que ceder, baixar suas expectativas e levar a uma decisão tão liquefeita ou descafeinada, que não serve para nada na dinâmica da Igreja em saída e sinodal".

O artigo é de José Manuel Vidal, doutor em Ciências da Informação e licenciado em Sociologia e Teologia e diretor do Religión Digital, publicado por Religión Digital, 26-03-2024.

Eis o artigo.

O Sínodo das Mesas Redondas. Essa foi a imagem que, simbólica e inovadora em relação aos sínodos passados, representou a primeira parte do Sínodo da Sinodalidade. Mesas redondas, sem cabeceiras, com as mesmas cadeiras estofadas em vermelho. Tudo no mesmo nível, no nível do solo, incluindo a mesa do Papa e a presidência sinodal. Um exemplo perfeito de comunhão, de uma Igreja circular e extrovertida.

Homens e mulheres em uma mesa redonda à luz do Espírito. Sem classes, sem distinções. Sem privilégios clericais. Mesmo assim, todos irmãos. Face a face, ombro a ombro e devidamente misturados: leigos, mulheres, padres, freiras, cardeais e bispos.

Por isso, todos elogiaram a mudança de disposição na sala do sínodo. "Não estamos sentados em ordem hierárquica, mas em mesas redondas, que é uma forma de incentivar a partilha genuína e o discernimento autêntico", proclamou o cardeal jesuíta Jean-Claude Hollerich, relator-geral do sínodo.

"As mesas redondas nos lembram que nenhum de nós é uma estrela neste Sínodo. O protagonista é o Espírito Santo. E somente com o coração totalmente aberto à orientação do Espírito poderemos responder ao chamado que recebemos como membros do Sínodo", continuou o cardeal.

Além disso, ressaltou que, com essa disposição física, "os chamados 'progressistas' não podem olhar para Cristo sem ver os chamados 'conservadores' com Ele, e vice-versa. No entanto, o importante não é a que grupo parecemos pertencer, mas caminhar com Cristo em sua Igreja".

O teólogo Xabier Pikaza fornece uma nova explicação sobre as mesas redondas sinodais: "Esta imagem capta o sinal básico da formação da Igreja de acordo com a história da 'multiplicação' dos pães e peixes de Jesus, que é uma história de 'alimentar' todos os que vêm, no campo aberto da vida".

Além do ícone das mesas redondas, a primeira parte do Sínodo foi desenvolvida com uma nova metodologia: o diálogo no Espírito. O ex-prefeito de Economia da Santa Sé, Juan Antonio Guerrero, que, juntamente com Oscar Martín, publicou um livro intitulado Conversa espiritual: discernimento e sinodalidade, assegura que este método foi o utilizado no Sínodo e "funcionou bem, porque gerou comunhão, nos permitiu lidar com questões sem polarização, tendo em vista um bem maior" e porque "escutar o Espírito, no próprio coração e através dos outros, permitiu-nos acolher uma pluralidade de modos de ver, gerando harmonia e comunhão".

E o jesuíta Guerrero acrescenta mais explicações: "Quando temos um bem maior, como buscar a vontade de Deus, podemos evitar o confronto entre os que defendem A e B. Você tem que abrir mão de sua própria vontade para encontrar a de Deus. Um dia todos procuramos partilhar as razões e os movimentos internos a favor de A e contra B; e outro dia, para B e contra A. Estamos sempre buscando formas de alcançar o bem maior do mesmo lado, sem nos confrontarmos, e isso nos obriga a fazer um processo interior, deixando nossa própria vontade e interesse".

Mas o próprio padre Guerrero, em entrevista ao Religión Digital, reconheceu que "não podemos absolutizar modelos e métodos práticos". De fato, tanto durante o Sínodo quanto depois de sua realização, muitos especialistas destacaram suas óbvias limitações.

Como outro jesuíta, o padre Anthony Lusvardi, professor de teologia sacramental na Universidade Gregoriana de Roma, que analisou minuciosamente o método usado e concluiu que ele é excelente para "ajudar as pessoas a se entenderem melhor, mas é inadequado para raciocínios teológicos e pastorais complexos".

Ou seja, o método é muito bom para uma comunidade religiosa, para uma paróquia e até para um movimento, mas não para um sínodo que tem que produzir um documento. O problema é que, em todos os círculos menores, há pessoas alinhadas com Francisco e sua Igreja que estão saindo e outras profundamente conservadoras e rigoristas, que vão fazer todo o possível para torpedear o processo sinodal.

E para atingir seu objetivo, os conservadores têm relativa facilidade, já que o esquema de trabalho utilizado é o seguinte. As convergências são abordadas primeiro, seguidas das divergências, e uma síntese é concluída. O problema é que, se é preciso chegar a uma síntese com os conservadores, os progressistas têm que ceder, baixar suas expectativas e levar a uma decisão tão liquefeita ou descafeinada, que não serve para nada na dinâmica da Igreja em saída e sinodal.

É verdade que o Papa pode sempre contar com o trunfo e a prerrogativa da exortação pós-sinodal, mas como se trata de um documento sobre a sinodalidade, seria lógico que o Papa o dedicasse a endossar o que foi dito pelo Sínodo ou simplesmente a aprovar o documento final com força magisterial, sem recorrer à exortação.

Ciente dessas dificuldades metodológicas, elas serão corrigidas nas próximas sessões? A mudança metodológica dependerá da opinião do secretário-geral, cardeal Mario Grech, dos subsecretários, D. Luis Marín de San Martín e irmã Nathalie Becquart, da relatoria-geral, cardeal Jean-Claude Hollerich e, por fim, do presidente do Sínodo, o Papa Francisco.

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