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O Brasil está entre as 10 maiores economias mas ocupa a 89ª posição no ranking do IDH. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves

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26 Março 2024

O Brasil é o 5º país do mundo em termos territoriais, o 7º país do mundo em termos populacionais, o 8º país do mundo em termos do tamanho do Produto Interno Bruto (em poder de paridade de compra), mas está em 89º lugar no ranking global do Índice de Desenvolvimento Humano.

Para piorar a situação, o Brasil perdeu posições para São Vicente e Granadinas, Equador e Maldivas. Com a queda do IDH da Ucrânia, ganhou uma posição. No saldo, o Brasil perdeu duas posições no ranking global entre 2021 e 2022, estando empatado com Azerbaijão na 89ª posição.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é um indicador sintético usado para estimar o grau de desenvolvimento humano de uma determinada sociedade com base na avaliação de três áreas fundamentais: saúde, educação e renda.

O IDH é um indicador numérico que varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de zero, menor é o nível de bem-estar e quanto mais próximo de 1, maior é o nível de bem-estar e progresso nacional. O ranking global de 2022 apresenta o nível do IDH por ordem decrescente de 193 países.

O relatório “Breaking the gridlock: Reimagining cooperation in a polarized world” (UNDP, 14/03/2024) alertou para a estagnação do IDH nos últimos anos, por conta de uma conjuntura global marcada por impasses internacionais exacerbados por uma polarização crescente dentro das nações, pela disputa comercial mercantilista e por aumentos dos conflitos armados entre os países, o que se traduz em barreiras à cooperação internacional e em retrocessos sociais e ambientais.

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDP na sigla em inglês) divulgou o ranking do IDH de 2022, conforme mostra a tabela abaixo. Na cor azul estão os países com IDH muito alto (acima de 0,800). Os 10 países com maior IDH em 2022, em ordem decrescente, são: Suíça (0,967), Noruega (0,966), Islândia (0,959), Hong Kong (0,956), Dinamarca (0,952), Suécia (0,952), Alemanha (0,950), Irlanda (0,950), Singapura (0,949) e Austrália (0,946).

Dos 20 países no topo do ranking do IDH, 13 são europeus. A Nova Zelândia (0,939) aparece na 16ª posição, Emirados Árabes Unidos (0,937) na 17ª posição, Canadá (0,935) na 18ª posição e Coreia do Sul (0,29) na 19ª posição. Os Estados Unidos – a maior economia do mundo quando medida em dólares correntes – apresentou um IDH 0,927 em 2022 (empatado com Luxemburgo).

Os países da América Latina e Caribe (ALC) que registraram IDH muito alto (acima de 0,800) foram: Chile (0,860 na 44ª posição, Argentina (0,849 na 48ª posição), Saint Kitts e Nevis (0,838 na 51ª posição), Uruguai (0,830 na 52ª posição), Antigua e Barbuda (0,826 na 54ª posição), Bahamas e Panamá (ambos com 0,820 na 57ª posição), Trinidade e Tobago (0,814 na 60ª posição), Barbados (0,807 na 62ª posição) e Costa Rica (0,806 na 64ª posição).

A maioria dos países da ALC aparece na segunda categoria de IDH alto, compreendido entre 0,700 e 0,799 (na cor laranja na tabela). Por exemplo, o México, registrou IDH de 0,781 (77ª posição) e Cuba registrou IDH de 0,764 (85ª posição). O Brasil com IDH de 0,760 aparece na 89ª posição (empatado com o Azerbaijão). Evidentemente, o Brasil é uma economia muito mais poderosa do que a de Cuba, mas a ilha do Caribe leva vantagem nos indicadores sociais. Em 2022, a renda per capita era de US$ 14,6 mil no Brasil e de US7,95 mil em Cuba. Mas no indicador de saúde, a expectativa de vida ao nascer era de 73,4 anos no Brasil e 78,2 anos em Cuba. No indicador de educação, anos médios de estudo são 10,5 anos em Cuba e 8,3 anos no Brasil.

 

Na tendência recente, houve estagnação na evolução do IDH da América Latina e Caribe, pois a região apresentou um valor de 0,758 em 2015, 0,768 em 2019 e 0,763 em 2022. Ou seja, houve um crescimento pequeno em relação a 2015 e a região ainda não recuperou o nível pré-pandemia da covid-19.

O país que apresentou a maior queda nos últimos anos foi a Venezuela, que tinha um IDH de 0,766 em 2015 (acima do IDH do Brasil), caiu para 0,720 em 2019 e caiu novamente para 0,699 em 2022, na 119ª posição no ranking global. A Venezuela caiu para a categoria de IDH médio (cor verde na tabela). O país com pior desempenho na ALC é o Haiti, que tinha um IDH de 0,549 em 2015, passou para 0,559 em 2019 e caiu para 0,552 em 2022, ocupando a 158ª posição no ranking global.

Abrindo a categoria de IDH baixo (cor vermelha na tabela), aparece a Nigéria com IDH de 0,548, ocupando a 161ª posição. Na base mais baixa da tabela aparecem o Chad e o Níger, com IDH de 0,394 (ocupando a 189ª posição), a República Central Africana com IDH de 0,387 (ocupando a 191ª posição), o Sudão do Sul com IDH de 0,381 (ocupando a 192ª posição) e a Somália com IDH de 0,380 (ocupando a 193ª posição).

Nota-se que há grande desigualdade no ranking global do IDH e existe uma estagnação no ritmo do desenvolvimento humano nos últimos anos. Esta realidade dificulta o cumprimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a Agenda 2030 da ONU.

Referências

ALVES, JED. Os países com menor fecundidade possuem maior IDH, Ecodebate, 11/03/2022
The 2023/24 Human Development Report. Breaking the gridlock: Reimagining cooperation in a polarized world, UNDP, March 14, 2024

Leia mais

  • Os 25 países com maior IDH e os BRICS: 2000-2021. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
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