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10 Julho 2023

"A Igreja Russa, não representada em Alexandria, interrompeu há uma década seu empenho para o diálogo teológico com a Igreja Católica, cultivando apenas aquilo que Kirill de Moscou indica como 'estratégico', isto é, de tipo histórico-civil e humanístico. As repetidas e recentes visitas a Roma do Metropolita António, chefe do departamento patriarcal para as relações exteriores, mesmo em contexto de guerra, são disso um exemplo", escreve Lorenzo Prezzi, teólogo italiano e padre dehoniano, em artigo publicado por Settimana News, 24-06-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Sobre a 15ª. Sessão da Comissão mista Internacional para o diálogo entre Igreja católica e Igreja ortodoxa (Alexandria o Egito, 1-7 de junho) escreveu nestas páginas o monsenhor Piero Coda.

Aqui oferecemos algumas notas informativas sobre o lado escondido, sobre o não dito, ou seja, o peso da cisão cismática entre as Igrejas Ortodoxas Eslavas (Rússia, Sérvia) e as Igrejas Helênicas.

O tema era relacionado à sinodalidade e à primazia no segundo milênio (o primeiro milênio foi abordado em Chieti em 2016).

Se há um relativo consenso ortodoxo quanto à rejeição da primazia papal e a sua jurisdição, o mais embate mais duro dentro da Ortodoxia diz respeito ao entendimento da primazia de Constantinopla (primus) dentro da própria tradição e atualidade.

Paradoxalmente, enquanto se aproximam as margens da compreensão e do exercício da primazia de Roma, alargam-se aquelas da interpretação da primazia (primus) de Constantinopla. Não é por acaso que um expoente ortodoxo em Alexandria confidenciou a um católico a maior facilidade de diálogo naquela sede do que entre as Igrejas ortodoxas.

Nem pirâmide, nem federação

Na conclusão do documento de Alexandria está escrito: “A Igreja não é corretamente entendida como uma pirâmide governada de cima, nem como uma federação de Igrejas autossuficientes. Nosso estudo histórico da sinodalidade e da primazia no segundo milênio mostra a inadequação de ambos os pontos de vista. Da mesma forma, é claro que, para os católicos romanos, a sinodalidade não é apenas consultiva como, para os ortodoxos, a primazia não é apenas honorífica… (Na Igreja Católica) há também a vontade de distinguir o que poderia ser definido como o ministério patriarcal do papa dentro da Igreja ocidental ou latina de seu serviço de primazia em relação à comunhão de todas as Igrejas”.

Moscou: as culpas de Constantinopla

A Igreja Russa, não representada em Alexandria, interrompeu há uma década seu empenho para o diálogo teológico com a Igreja Católica, cultivando apenas aquilo que Kirill de Moscou indica como "estratégico", isto é, de tipo histórico-civil e humanístico. As repetidas e recentes visitas a Roma do Metropolita António, chefe do departamento patriarcal para as relações exteriores, mesmo em contexto de guerra, são disso um exemplo.

Simultaneamente à reunião da comissão mista, foi lançado em Moscou um livro sobre os atos da conferência teológica organizada pela Igreja Russa em setembro de 2021 com o título: Ortodoxia mundial: primazia e catolicidade à luz da fé ortodoxa.

O texto se abre com uma intervenção do Patriarca Kirill que denuncia as graves divergências entre as igrejas ortodoxas sobre "como entendemos a estrutura da ortodoxia ecumênica (universal), o que entendemos por primazia e catolicidade, como correlacionamos a estrutura canônica da Igreja com as ações do governo". Ele acusa a igreja de Constantinopla de ter bloqueado o consenso alcançado sobre a autocefalia durante a preparação do Grande Sínodo de Creta (2016), ao permitir que Bartolomeu concedesse o tomo sobre a autocefalia à Igreja "cismática" de Epifânio na Ucrânia (2019), sem o consenso das outras Igrejas. Constantinopla teria aplicado os poderes sobre os metropolitas de seu patriarcado a todas as Igrejas Ortodoxas, violando os cânones da tradição. Chegando a se definir não só primus inter pares, mas primus sine paribus (primeiro entre pares, primeiro sem pares).

Em 2013, o Sínodo da Igreja Russa rejeitou a posição ecumênica alcançada em Ravenna em 2007, enfatizando que a primazia reivindicada por Constantinopla "entra em uma contradição insuportável com a secular tradição canônica em que se baseia a existência da Igreja Ortodoxa Russa e outras Igrejas”.

A primazia da honra – sublinha Kirill – que a tradição reserva a Constantinopla “não pode ser substituída pela primazia do poder”. “Uma violação particularmente perigosa e grave do sistema canônico foi a invasão de Constantinopla na Ucrânia, no território canônico de outra Igreja Ortodoxa local”.

Primus de honra, não de poder

No Documento de Ravena (2007) aprovado pela Comissão para o diálogo católica e ortodoxa se concluía com estes dois pontos: “1. A primazia, em todos os níveis, é uma prática firmemente fundamentada na tradição canônica da Igreja. Embora o fato da primazia em nível universal ser aceita pelo Oriente e pelo Ocidente, existem diferenças na compreensão tanto da maneira como ela deveria ser exercida quanto de seus fundamentos bíblicos e teológicos”.

A complexidade do entrelaçamento entre questões teológicas, históricas e políticas, sobretudo neste momento de guerra, é visível nas escolhas de uma Igreja muito próxima de Moscou, ou seja, a Igreja Sérvia. Ela sempre esteve presente nos trabalhos da Comissão para o diálogo entre católicos e ortodoxos, mas não se apresentou em Alexandria. As razões são apenas parcialmente eclesiológicas (não reconhece a autocefalia da Igreja ucraniana de Epifânio), porque manteve a comunhão eucarística com Constantinopla, apesar da escolha diferente de Moscou. E não para evitar o caminho ecumênico.

Nos mesmos dias da assembleia em Alexandria, o patriarca da Sérvia, Porfirio, esteve em Viena e, em importante discurso à fundação ecumênica Pro Oriente, em 9 de junho, disse: “Como é sabido, a Igreja Ortodoxa Sérvia participa do diálogo ecumênico, praticamente desde o início… e nunca renunciou a apoiar o diálogo”. E, no entanto, as tentações da divisão “chegaram recentemente a um ápice tanto eclesial quanto político nos dramáticos conflitos da guerra na Ucrânia. Pode-se efetivamente dizer que a guerra na Ucrânia tenha aberto uma ferida profunda no corpo da Igreja Ortodoxa”.

Leia mais

  • Avança o diálogo entre católicos e ortodoxos. Artigo de Piero Coda
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