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Não vamos parar de buscar a paz ou será a “Terceira Guerra Mundial”. Artigo de Matteo Zuppi

Foto: Siriwannapat Photos | Canva

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03 Julho 2023

O prefácio do Cardeal Matteo Maria Zuppi, presidente da CEI e arcebispo de Bolonha, ao livro de Sandro Calvani, Antonio Spadaro e Marco Tarquinio "Combattere la guerra" (Combater a guerra, em tradução livre, editora in Dialogo), com a contribuição de Mons. Mario Delpini, arcebispo de Milão, foi publicado por La Stampa, de 02-07-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o prefácio.

A geração que nasceu das cinzas (milhões de mortos, milhões; pessoas, não números) da Segunda Guerra Mundial questionava-se sobre como havia sido possível e quando o homem finalmente poderia viver sem matar seu irmão e, assim, se perder. É uma pergunta atual, dilacerante, que surge de terríveis lições de dor. Esquecer o sofrimento significa condenar-se a revivê-lo. Devemos transformá-lo em sabedoria, isto é, em sistemas neutros, supranacionais e compartilhados, indispensáveis para que outros não sejam condenados a revivê-lo.

Prefácio do Cardeal Matteo Zuppi no livro de Sandro Calvani, Antonio Spadaro e Marco Tarquinio, Combattere la guerra. (Foto: Divulgação)

Por isso é importante nunca deixar de pensar na paz e construí-la com o testemunho pessoal que deve se tornar inteligência de amor. Na encíclica Fratelli tutti, o Papa Francisco fala de “amor político”. Indica alguns exemplos, como não apenas dar algum dinheiro a quem pede ajuda porque não tem nada, mas procurar trabalho para ele.

É o que pede este "amor político" aos pacificadores, como todos os cristãos são chamados a ser! Não é também "amor político" uma diplomacia que nunca corta, mas sempre costura, nunca exclui ninguém, nunca considera nada nem ninguém como definitivamente perdido nas relações entre nações, povos e Estados? Esse é o núcleo central e essa é a raiz fundamental da paz possível. E uma diplomacia como essa pode realmente realizar os milagres de parar as guerras.

Os "pedaços" da "Terceira Guerra Mundial" (para usar as palavras do Papa Francisco) correm o risco de tornar-se claramente um grande conflito. O aviso do Papa para não se deixar enganar pensando que é apenas um pedaço isolado de guerra, portanto facilmente controlável, de baixa intensidade, que não diz respeito a todos a ponto para poder continuar por décadas (as guerras parecem que não encontram mais soluções, tornam-se eternas), não foi levado a sério. Somos confrontados com um pedaço que mostra dramaticamente a guerra mundial, o envolvimento de todos. É por isso que a paz deve ser conquistada na Ucrânia, porque devemos acreditar que também pode ser o contrário, ou seja, que se torne o primeiro pedaço de uma paz entre os tantos pedaços de guerra. Porque a guerra é uma pandemia.

Não só para os cristãos, porque é um de seus irmãos que está em perigo. “Igreja como hospital de campanha”, ou melhor, a Igreja que não fica de lado, mas se envolve plenamente no grande hospital de campanha a que se reduziu o mundo. Com isso devemos nos medir, lembrando que na realidade somos todos sobreviventes da Segunda Guerra Mundial. O terceiro seria a última. Se nós já a estamos vivendo, como não nos preocupar? Devemos esperar pelo ponto sem retorno?

Tratados e acordos entre nações foram elaborados após grandes batalhas. O primeiro tratado internacional que buscou regular como trabalhar em conjunto não foi aquele das
Nações Unidas, mas o da Cruz Vermelha Internacional, e a Cruz Vermelha Internacional foi criada para cuidar dos mortos e feridos após a batalha. Guerra e paz, que também significa bem e mal. Elas se entrelaçam e se confundem com razões, história, sedimentações humanas, com aquela transmissão de juízos que fazem crescer as divisões e acabam por armar os corações e depois as mentes. Isso requer uma indispensável visão espiritual que se alimenta de um profundo sentido de catástrofe possível.

Lutar pela paz é também lutar contra as armas: se considerarmos o comércio de armas, constatamos que dos 1980 bilhões de 2020, foi superado pela primeira vez o valor de 200 bilhões de dólares. É verdade: clara para a humanidade a palavra "paz" não provoca escolhas, desprovidas de compromissos. Não sabemos mais "ir ao encontro do outro como a um encontro desejado". A reabilitação é o empenho de cada um para ser pacificador. A ecologia humana do mundo requer muita reabilitação, que é pessoal, mas também é das nossas relações. "Na verdade, continuo convicto de que essa aposta de acreditar na paz, apesar de todos dizerem que o vocabulário atual é agressivo e depressivo, esse ser pacificadores, ser gente que acredita em Deus e por isso reza, ser gente que acredita no homem e por isso serve, é o empenho que nós devemos assumir. A guerra não se resolve com um súbito entendimento, mas com essa dedicação de pacificadores que convergem de baixo, de cima e de todos os lados para invocar o Deus da paz e se encarregar dessa reabilitação da humanidade”, escreve monsenhor Delpini. Devemos isso a todos que morreram sem saber o porquê, sem acreditar que iriam morrer, repudiando a guerra, sonhando apenas com a sua casa e a paz.

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