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Consistório mostrou que a visão do Papa Francisco está criando raízes

Foto: Paul Haring | CNS

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31 Agosto 2022

 

“Francisco está firmemente no controle e não mostra sinais de desaceleração. A globalização com a qual ele está comprometido não é batizada de Pax Americana. Em vez disso, está enraizada na sinodalidade, e é por isso que os críticos agora estão tão ansiosos para atacar o processo global para o Sínodo dos Bispos de 2021-23. Eles não temem que a sinodalidade falhe. Eles temem que dê certo”, escreve o jornalista estadunidense Michael Sean Winters, em artigo publicado por National Catholic Reporter, 29-08-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Eis o artigo.

 

A Barca de Pedro está atualmente flutuando ao longo de várias correntes.

O pontificado do Papa Francisco trouxe um foco renovado na teologia pastoral, trazendo os insights da Igreja pós-conciliar na América Latina para o centro da Igreja universal. Colocou a preocupação com o meio ambiente no centro dos ensinamentos sociais da Igreja e reorientou o trabalho da Cúria Romana, conforme incorporado na constituição apostólica Praedicate Evangelium. Enfatizou a Igreja como portadora da ternura de Deus, e não como um bastião de clareza doutrinária. E, talvez o mais importante, reviveu a sinodalidade como meio de governança da igreja.

Todos eles têm uma coisa em comum: são necessários não apenas pelo colapso das críticas culturais modernas, pós-modernas e pós-pós-modernas ou pela podridão espiritual do clericalismo, conforme exposto pela crise dos abusos sexuais do clero. Uma justificativa funcional para essas novas abordagens – uma que estava em plena exibição no consistório em 27 de agosto – é a globalização da Igreja Católica.

Nos Estados Unidos, nos concentramod compreensivelmente na elevação de nosso próprio cardeal Robert McElroy. No consistório, o último cardeal que foi até o Papa Francisco para receber o barrete vermelho antes de McElroy foi o Filipe Neri António Sebastião do Rosário Ferrão, arcebispo de Goa e Damão na Índia. Imediatamente após McElroy veio o Virgílio do Carmo da Silva, arcebispo de Díli no Timor Leste. Díli tem um cardeal, mas Milão e Veneza não. É notável.

Em sua entrevista com Christopher White, do NCR, McElroy reconheceu que os católicos estadunidenses nem sempre são bons em globalização. Ele admitiu que os líderes da igreja dos EUA “tendem a não nos ver como parte de uma comunidade global com muita frequência”.

Após o evento formal de criação dos novos cardeais em 27 de agosto, os peregrinos de todo o mundo tiveram a oportunidade de conhecer pessoalmente os prelados. O contingente mais identificável era da Diocese de Ekwulobia, na Nigéria. Os peregrinos que vieram celebrar a elevação de seu bispo, o cardeal Peter Ebere Okpaleke, estavam todos vestidos com roupas feitas de um tecido vermelho especial para o evento, que trazia na frente a imagem do novo cardeal e as bandeiras da Nigéria e o Vaticano nas costas. Além do design de tecido compartilhado, esses peregrinos tinham uma exuberância compartilhada, irrompendo em gritos e canções durante e após a cerimônia. Mais tarde, uma banda de percussão de Ebere encheu a praça em frente ao Santo Ofício com alegres batidas de tambor.

Francisco reconheceu essa globalização em seu discurso aos novos cardeais. “Queridos irmãos e irmãs, vamos mais uma vez contemplar Jesus”, disse o papa. “Só ele conhece o segredo dessa grandeza humilde, desse poder despretensioso, dessa visão universal sempre atenta aos detalhes”. A globalização nunca deve se tornar homogeneização.

A globalização também não é a mesma coisa que o multiculturalismo. A visão é universal, construída em torno de uma relação compartilhada com o Senhor e uma herança comum da tradição apostólica. O objetivo é uma comunhão compartilhada, evidente na facilidade com que os novos cardeais se misturaram entre si e com os outros cardeais que vieram para a cerimônia.

Essa globalização é evidente em todos os lugares. O consistório foi realizado na Basílica de São Pedro. Após a cerimônia, os funcionários da imprensa do Vaticano nos cercaram, jornalistas, e nos levaram para o lado oposto da basílica pelas escadas até a cripta. Num piscar de olhos, passávamos correndo pela confessio que guarda os ossos de São Pedro. Não houve tempo para parar e tirar uma foto deste local mais sagrado de Roma. Pensei comigo mesmo: há uma metáfora aqui. A obra continua, mas nunca pode se afastar de seu fundamento apostólico que é também o objetivo da obra: unir-nos à crucificação e ressurreição do Senhor.

Os críticos conservadores do Santo Padre podem sentir que essa globalização está mudando a Igreja, e fazendo isso de uma maneira que tornará cada vez mais difícil para eles manter a sempre estranha, e às vezes ridícula, ideia de que o que o Vaticano e a Igreja universal realmente necessidade é uma dose saudável de americanismo. Você se lembra da sugestão bizarra de Georg Weigel de que o inglês se tornasse a língua de trabalho do Vaticano?

Ou a visão do fundador do Napa Institute, Tim Busch, de uma nova versão do ensino social católico ancorado em suas ideias libertárias? “Podemos ser o púlpito de ensino para a Igreja americana, mas também o púlpito de ensino para o Vaticano e para a Igreja global”, disse Busch em um encontro da Catholic University of America em 2017. “Nós podemos ser isso. E seremos isso daqui para frente, especialmente nas questões e tópicos de negócios”.

Infelizmente, para eles, Francisco está firmemente no controle e não mostra sinais de desaceleração. A globalização com a qual ele está comprometido não é batizada de Pax Americana. Em vez disso, está enraizada na sinodalidade, e é por isso que os críticos agora estão tão ansiosos para atacar o processo global para o Sínodo dos Bispos de 2021-23. Eles não temem que a sinodalidade falhe. Eles temem que dê certo. Cada funcionário da Cúria com quem me encontrei falou sobre o processo sinodal e como ele está trazendo novo vigor à vida da Igreja.

Observando os cardeais e peregrinos de todo o mundo juntarem-se à camaradagem fácil e à oração comovente em Roma, ficou claro como o dia que a visão de Francisco está se enraizando.

 

Leia mais

  • Na esteira do consistório, desmascarando três mitos persistentes sobre cardeais
  • O consistório de Francisco. Artigo de Alberto Melloni
  • O Papa aos novos cardeais: tragam o fogo de Jesus, como Casaroli e Van Thuan
  • Francisco, os cardeais, o perdão e as sociedades desencantadas. Artigo de Riccardo Cristiano
  • A Igreja, os cardeais e o Colégio global que coloca as periferias no centro
  • Becciu no Consistório. “O Papa fez bem em convidá-lo ao colégio”
  • O lamento do novo cardeal de Gana: “A roupa dos cardeais é muito cara”
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