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Colômbia. Bispos aprovam novas diretrizes de proteção de menores

Foto: Pixabay

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22 Agosto 2022

 

Durante sua assembleia geral, os bispos da Colômbia aprovaram um novo conjunto de diretrizes para a proteção de menores.

 

A reportagem é de Inés San Martín, publicada por Crux 18-08-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Uma das especialistas leigas por trás do texto, Ilva Hoyos, disse que é um reconhecimento por parte dos bispos de que eles precisam de uma nova perspectiva, “centrada não na disciplina, mas na cultura do cuidado”.

“A adoção das novas diretrizes é mais um passo no caminho da prevenção do abuso”, disse Hoyos, ex-procurador-geral colombiano para crianças, adolescentes e família. “Na cultura do cuidado, todos são responsáveis. Em nossa condição de povo de Deus, devemos agir caridosamente e em sinodalidade”.

Hoyos é o chefe do grupo de trabalho dos bispos para a proteção de menores e coordenou a redação das diretrizes de 22 páginas.

Ela disse ao Crux que, embora a redação envolva um esforço conjunto, a inscrição será um “enorme desafio para os fiéis na Colômbia”.

No entanto, destacou Hoyos, simplesmente ter as diretrizes escritas e aprovadas não é suficiente: “Agora precisamos dar mais passos para que o texto ganhe vida. Devemos, como Igreja, tornar-nos profetas e apóstolos da cultura de um cuidado amoroso, respeitoso e atento ao outro”.

As diretrizes entrarão em vigor em 1º de janeiro de 2023, mas foram bem recebidas pelos bispos durante sua assembleia nesta semana. O objetivo do documento, segundo o texto, é “colocar em prática a erradicação de todo tipo de abuso (de poder, de consciência, espiritual e sexual) que é gerado nos ambientes eclesiais por membros da Igreja no país, sejam eles leigos, religiosos ou sacerdotes”.

O texto é muito mais abrangente em seu alcance do que as diretrizes originais que os bispos colombianos publicaram em 2013: “Diretrizes para a redação de decretos diocesanos para a proteção de menores”. A nova edição é intitulada “Cultura do cuidado na Igreja Católica Colombiana”.

“É precisamente a coerência com o Evangelho e a opção radical pela proteção e cuidado de todos – e em particular dos menores e mais – que nos coloca diante da inescapável necessidade de reconhecer que, apesar de todos os esforços da Igreja para exorto os fiéis a viver em um constante caminho de santidade, há fatos dolorosos de abuso e maus-tratos dentro da Igreja”, lê-se na introdução das orientações.

As novas diretrizes levam em consideração os recentes documentos e legislação do Vaticano, bem como regulamentos do governo colombiano.

As diretrizes apontam que a cultura do cuidado dentro da igreja é realizada por meio de uma rede entrelaçada de pessoas, instituições e escritórios tanto da igreja quanto da sociedade civil e, como tal, vai além de um mero conjunto de protocolos e procedimentos, introduzidos como “Sistema para a Cultura do Cuidado”.

“Trata-se de erradicar a ‘pseudocultura’ da indiferença, da rejeição e da violência, na consciência de que os abusos são o resultado de uma ação recíproca e complexa de momentos críticos da vida e fatores interpessoais, institucionais, culturais e sociais”, afirma-se nas diretrizes.

O sistema para a cultura do cuidado é a “garantia” da transparência; supervisionar a aplicação de protocolos enquanto analisa seu sucesso – ou fracasso – para adaptá-lo se necessário; garantir o acesso a um escritório de denúncias; e facilitar o acesso à justiça, tanto civil como canônica, daqueles contra quem foi cometido um crime.

As vítimas de atos criminosos devem receber assistência “espiritual, psicológica e jurídica” e o sistema também é chamado a “impedir o encobrimento e a negligência das autoridades da Igreja”.

Os bispos reconhecem nas diretrizes que “a autoridade que recebemos é um serviço, e uma maneira errônea de entendê-la permitiu condutas de abuso sexual, abuso de poder e consciência, entre outros, por membros da Igreja”.

Eles também pedem que as vítimas sejam colocadas no centro; pela transparência; pela empatia e misericórdia com as vítimas, suas famílias e suas comunidades, mas também com o agressor; e para a formação constante na prevenção, mas também em outras áreas muitas vezes esquecidas quando se instituem sistemas de cuidado em todo o mundo, como a comunicação, para que se dê a conhecer as ações da Igreja em prol da criação de uma cultura de cuidado.

Os bispos comprometeram-se a adotar essas normas dentro de cada circunscrição eclesiástica e permitir que todos os fiéis e a sociedade em geral as conheçam, a fim de promover uma “maior consciência do cuidado amoroso que também os pastores e os ambientes pastorais eclesiais exigem, sempre que trabalham, conhecer e conviver com crianças, adolescentes, jovens, adultos e pessoas vulneráveis”.

 

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