• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

“Ele levará seu estilo para a Conferência Episcopal Italiana – CEI. A Igreja precisa de unidade”. Entrevista com Alberto Melloni

Cardeal Matteo Zuppi, arcebispo de Bolonha e novo presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI). (Foto: Francesco Pierantoni | Flickr, Creative commons)

Mais Lidos

  • Uma breve oração pelos mortos no massacre no Rio de Janeiro: “Nossa Senhora da minha escuridão, que me perdoe por gostar dos des-heróis”

    LER MAIS
  • “É muito normal ouvir que Jesus está para voltar. Mas quem está no púlpito dizendo que Jesus está para voltar está fazendo aplicações em ações ou investimentos futuros, porque nem ele mesmo acredita que Jesus está para voltar”, afirma o historiador

    Reflexão para o Dia dos Mortos: “Num mundo onde a experiência fundamentalista ensina o fiel a olhar o outro como inimigo, tudo se torna bestial”. Entrevista especial com André Chevitarese

    LER MAIS
  • De Rosalía a Hakuna, por que a imagem cristã retornou à música? Artigo de Clara Nuño

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

26 Mai 2022

 

 

"O Cardeal Zuppi não poderá fazer milagres, mas depois de quase 40 anos, após a convenção de Loreto, pode ser um novo começo para a CEI”, é a consideração do professor Alberto Melloni, docente de História do Cristianismo e das Igrejas da Universidade de Modena e Reggio Emilia e historiador da Igreja.

 

A entrevista é de Micaela Romagnoli, publicada por Corriere di Bologna, 25-05-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis a entrevista. 

 

Uma nomeação previsível?

 

O Papa queria o homem com o maior consenso entre os bispos e não me surpreende que tenha sido o cardeal Zuppi.

 

Por que você não se surpreende?

 

Acredito que Bolonha saiba o porquê. Em Bolonha, se você pedir a quem recebeu favoritismos de Zuppi para se reunir na Piazza Maggiore, a praça ficará deserta. Ao mesmo tempo, se todos aqueles que foram prejudicados por Zuppi forem chamados à Piazza Maggiore, a praça também permanecerá deserta. Zuppi é um homem sem favoritismo e sem rancores. Bolonha entendeu isso muito bem. Esta é a razão de sua autoridade.

 

O que significa esta nomeação para a Igreja de Bolonha?

 

Acredito que signifique algo importante, porque Zuppi deu muito a Bolonha e Bolonha muito a ele. Deu-lhe a oportunidade de revelar suas características espirituais de cristão. Algo que outras dioceses não teriam oferecido, o teriam sobrecarregado com minúcias e problemas.

 

Então Bolonha foi boa para isso?

 

Sim, fez o seu trabalho. Bolonha faz isso com os bispos, faz com que se expressasse a verdade de seus espíritos, de modo que fez sobressair a timidez de Caffarra, a impetuosidade de Biffi, a santidade de Lercaro; sempre fez esse trabalho e o fez novamente desta vez: mostrou-se o homem em quem se pode confiar, os bispos podem confiar, o Papa pode confiar.

 

Como acredita que a CEI liderada por Zuppi poderá mudar?

 

Sua tarefa é começar a dar um sinal. A CEI teve um reinado ‘ruiniano’ muito longo, em que o presidente coincidia com a CEI, depois foram quatro mandatos de 2007 até hoje, com o Cardeal Bagnasco e o Cardeal Bassetti, que tiveram que representar uma decantação daquela fase. Ainda hoje a Igreja italiana luta para encontrar sua própria voz.

 

O que se espera dele?

 

Foi escolhido porque a Igreja italiana e o episcopado italiano precisam muito de unidade. Agora será preciso encontrar um caminho para iniciar o processo sinodal, que seja sério, um sínodo que não seja apenas a multiplicação das reuniões; é preciso situar-se num país que emerge atordoado pela sequência de acontecimentos que o arrastaram nos últimos quinze anos, uma crise econômica como nunca havia se visto, uma pandemia como nunca havia se visto, uma crise energética, a guerra.

 

Tantos desafios...

 

Sim, mas parece-me que Bolonha seja a que mais pode tranquilizar o resto da Itália. Aqui Zuppi provou ser a pessoa que é e a cidade o seguiu. Sua ideia de tocar os sinos para rezar o terço às 19h durante o lockdown, uma iniciativa sem precedentes e inédita, foi extraordinariamente profunda e bela, tocou a todos; uma experiência que produziu grande coesão social, e o fez com o que há de mais tradicional e cristão que existe, a oração. Zuppi, que é um homem sábio, com experiência internacional, pode dar uma contribuição a esse desafortunado país.

 

As prioridades?

 

Acredito que a primeira seja evitar ser devorado pela egolatria que cerca a política e ele não irá cair nisso. ‘Agora eu cuido disso’ não é o estilo de Zuppi. Ele terá que alinhavar uma agenda compartilhada. Existe o estilo Zuppi, vimos isso em Bolonha. Acho que poderia levá-lo para a CEI.

 

Como é esse estilo?

 

Cristão, estamos tão desacostumados a ver o estilo cristão. Só vemos democratas-cristãos ou ex-católicos, o estilo cristão é o dele.

 

Esta nomeação terá um impacto nas pessoas?

 

Sim, o terá. Zuppi tem uma capacidade comunicativa muito forte, um conteúdo muito penetrante, perspicaz, todos o verão e acredito que desta vez os bispos escolheram muito bem.

 

Leia mais

 

  • Aquele cheiro de ovelhas que se sentirá no Conclave
  • De Santo Egídio à África. A vida para os últimos do padre de bicicleta
  • Romano Prodi, sobre Matteo Zuppi: “Amigo e autoridade espiritual, escolha certa para a renovação”
  • “Bergoglio me exortou: diga a Dom Matteo para continuar nas ruas. O Papa o nomeou porque ele não mudou”. Entrevista com Vicenzo Paglia
  • Matteo Zuppi: “Meu sonho é uma Igreja capaz de estar nas ruas na Babel do mundo”
  • CEI: o nome e a tarefa. Artigo de Marcello Neri
  • Quem é Matteo Zuppi, o cardeal que ficou com o coração nas ruas
  • Cardeal Zuppi é o novo presidente dos bispos italianos
  • “Caminharemos juntos para ouvir o sofrimento de todos”, discurso Matteo Zuppi, novo presidente da Conferência Episcopal Italiana
  • CEI, o arcebispo de Bolonha Zuppi é o novo presidente. A escolha do Papa após a plenária dos votos na assembleia da Conferência Episcopal
  • Itália. Os bispos mudam a liderança. O desafio de Lojudice-Zuppi e a sombra de um outsider
  • Rússia-Ucrânia: o mundo deve impor a negociação. Artigo de Matteo Zuppi
  • “Francisco corajoso. A porta para a paz é estreita, mas não há outra solução”. Entrevista com Matteo Zuppi
  • "A pandemia é uma oportunidade extraordinária. Precisamos de uma nova linguagem que responda às perguntas efetivas das pessoas depois de realmente ouvi-las". Entrevista com Matteo Zuppi, cardeal de Bolonha
  • Dom Matteo Zuppi, cardeal arcebispo de Bolonha, artesão da paz
  • “O que aconteceu precisa nos fazer mudar. Nós devemos entender o que realmente importa”. Entrevista com Matteo Zuppi
  • Os homossexuais? A diversidade é a riqueza. Entrevista com cardeal Matteo Zuppi
  • Matteo Zuppi visto de perto
  • O novo cardeal Matteo Zuppi: um padre está nas ruas, não nos salões

Notícias relacionadas

  • Bolonha. Um arcebispo bergogliano visita o centro comunitário

    LER MAIS
  • Amoris Laetitia "Não existe um prontuário. É preciso paternidade por parte dos padres". Entrevista com Matteo Zuppi, arcebispo de Bolonha

    LER MAIS
  • "A autoironia é uma cura ao egocentrismo", afirma Dom Matteo Zuppi, arcebispo de Bolonha

    Que Deus tem senso de humor, além do papa, é a opinião também do arcebispo de Bolonha, Matteo Zuppi, que lembra um antecessor [...]

    LER MAIS
  • O novo cardeal Matteo Zuppi: um padre está nas ruas, não nos salões

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados