Cantora crítica direitos autorais como motivação para compor música gospel

Foto: Cathopic

Mais Lidos

  • Folia de Reis: Memória viva que caminha. Auto de Natal de Célio Turino

    LER MAIS
  • Decretos de Natal. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS
  • Human Nature: um auto de Natal para a Babilônia de ferro e isopor. Por Thiago Gama

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

17 Março 2022

 

A líder do grupo Diante do Trono, a cantora Ana Paula Valadão, criticou a indústria da música gospel, que “corrompeu” a essência da adoração. “Nas músicas fala-se muito mais da minha intensidade em adorar – ‘Eu quero adorar’- e muito pouco Dele”. Letras podem minimizar a figura de Deus, fazendo referência ao “pai”, que leva a uma intimidade sem reverência.

 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista. 

 

“Nós nos tornamos estrelas da música cristã”, apontou. “Direitos autorais se tornaram uma motivação errada para compor uma música”, definiu em uma manifestação no Instagram ao avaliar sua participação do Retiro de Composição em Nashville, nos Estados Unidos.

 

Ela defendeu uma “adoração mais rústica” na música gospel, com produções mais simples, “íntimas, sem muita maquiagem”, pois essas é que estão tocando as pessoas. Frisou que a perspectiva bíblica “tem que voltar a fazer parte das nossas composições” e convocou os influenciadores a levar isso em conta nas suas manifestações.

 

“Nós somos responsáveis por compor, cantar e ensinar uma adoração verdadeiramente do Trono, que só tem olhos para Deus”, destacou.

 

Leia mais