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Bento XVI deveria se pronunciar pessoalmente a respeito do relatório alemão sobre abusos, afirma Pe. Zollner

Bento XVI. (Foto: Wikimedia Commons)

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25 Janeiro 2022

 

Após a publicação de um relatório de especialistas sobre como o abuso sexual foi enfrentado na Arquidiocese de Munique e Freising, a agência de notícias católica alemã KNA conversou com o padre jesuíta Hans Zollner, membro da Pontifícia Comissão para a Proteção de Menores desde a sua criação e presidente do Instituto de Antropologia, Estudos Interdisciplinares sobre Dignidade Humana e Cuidado, da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.

 

A entrevista é publicada por Catholic News Service, 23-01-2022. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

Eis a entrevista.

 

Padre Zollner, você foi questionado pelo escritório de advocacia Westpfahl Spilker Wastl, de Munique, antes de preparar o relatório de seus especialistas. Qual foi exatamente a sua contribuição?

O que eu fiquei sabendo foi aquela parte em que os especialistas escrevem sobre as potenciais consequências teológicas, canônicas e sistêmicas. Não vi um único arquivo, nem uma única declaração de uma testemunha contemporânea. Tratou-se apenas das conclusões teóricas dos especialistas, às quais eu ofereci a minha avaliação.

 

Qual a sua avaliação do resultado final?

Meus comentários foram acolhidos. Seguindo as reações das vítimas e de outras pessoas, o que torna este último relatório tão valioso é a sua abordagem abrangente. Pois ele trata não apenas dos aspectos legais, mas também avalia o ocorrido contra a autoimagem da Igreja. O que, aliás, também foi a instrução dada. Além disso, mostra que um relatório de especialistas que foi encomendado e pago pela Igreja pode muito bem ser independente. Os assuntos são abordados de forma clara, e a metodologia funcionou: não só documentos foram avaliados, mas as vítimas também foram incluídas, e as testemunhas contemporâneas foram questionadas.

 

O que o Papa Emérito Bento XVI – o ex-arcebispo de Munique Joseph Ratzinger – deveria fazer exatamente agora?

Ele deveria fazer uma declaração simples e pessoal. Nela, ele poderia dizer: “Não me lembro de ter participado da reunião em questão. Se eu estive lá, então eu cometi um erro e peço desculpas. Mesmo que os psicólogos fizessem uma avaliação diferente desses casos naquela época, eu deveria ter dedicado mais atenção ao assunto. Peço desculpas por isso”.

 

Qual é a sua avaliação da declaração de 82 páginas dele?

Surpreendeu-me que ele se restringisse apenas aos aspectos jurídicos, testemunhais e canônicos. Há uma falta de consciência de que se tratava também de um aspecto humano e da percepção externa. Você pode ver isso no exemplo do padre que se masturbava na frente de meninas menores de idade. Não havia contato físico e, portanto, não constituía abuso – de acordo com o comunicado que Bento XVI assinou. Aliás, ouvi um grande espanto expressado no Vaticano pelo fato de essa declaração não ter sido acordada com outras partes.

 

O que vem depois desse último relatório?

Um esclarecimento, no sentido do estudo de documentos e do questionamento de testemunhas contemporâneas, é apenas um elemento de reavaliação. Agora, a confiança daqueles que foram prejudicados deve ser recuperada lentamente, possivelmente com a expansão de uma ouvidoria, que é mais do que uma pessoa de contato diocesana. Eles têm que ir às congregações e às famílias onde houve e ainda há irritação e divisões. Para criar um clima em que as feridas possam cicatrizar.

 

O que você espera daqueles que foram apontados no relatório como responsáveis?

Cada um, individualmente, deve tomar uma posição concreta, perceptível e compreensível e sinalizar que entenderam a situação. A advogada (Marion) Westpfahl disse algo que eu também percebi nas minhas conversas com teólogos: os representantes da Igreja dão a impressão de que não acreditam no poder do sacramento da reconciliação – a confissão – quando lidam com os pecados e os fracassos daqueles que têm cargos de responsabilidade. Exame de consciência – neste caso, o relatório dos especialistas –, confissão, arrependimento e ato de contrição: tudo isso, segundo o ensinamento católico clássico, é uma condição para o perdão. Isso vale para os indivíduos, mas também para as dioceses e as conferências episcopais.

 

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