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O que está no cerne da batalha em torno de Biden e a Comunhão

Foto: Pixabay

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26 Junho 2021

 

Uma esmagadora maioria de bispos dos Estados Unidos votou para se seguir em frente com a redação de um documento sobre a Comunhão, apesar das preocupações do Vaticano sobre a politização da Eucaristia.

A reportagem é de Christopher Lamb, publicada por The Tablet, 24-06-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Mesmo que não mencione nenhum nome, espera-se que o texto repreenda implicitamente os políticos católicos, como o presidente Joe Biden, que defendem o direito ao aborto.

Entre as altas autoridades da Santa Sé, não há nenhum apoio àqueles que querem negar a Comunhão a Biden. Até mesmo a Congregação para a Doutrina da Fé – dificilmente um viveiro de liberalismo teológico – alertou os bispos dos EUA que qualquer movimento nesse sentido poderia “se tornar uma fonte de discórdia ao invés de unidade”.

É em momentos como este que o abismo entre Roma e partes da Igreja dos EUA parece maior do que o Oceano Atlântico.

Por um lado, temos o ponto de vista do Papa Francisco, que diz que a Eucaristia “não é o prêmio dos santos, mas o Pão dos pecadores”. Ele deseja que a Igreja arme a sua tenda entre as realidades confusas do mundo e construa o Reino de Deus no imperfeito “aqui e agora”, em vez de buscar ilhas de pureza doutrinal.

Na Amoris laetitia, ele ressalta que, quando se trata de quem pode receber a Comunhão, a Igreja é “chamada a formar as consciências, não a pretender substituí-las”. Essa foi a mensagem ecoada pelo enviado papal aos EUA, o arcebispo Christophe Pierre, quando se dirigiu aos bispos estadunidenses em seu encontro online na semana passada: “Não somos uma Igreja dos perfeitos, mas uma Igreja peregrina que precisa da misericórdia oferecida generosamente por Cristo”.

Por outro lado, acreditamos que um ensino claro orienta quem pode e não pode receber a Comunhão. As regras são “preto no branco”. Se isso impossibilita que um político seja um católico praticante e apoie o direito das mulheres ao aborto, então que assim seja. A Igreja é uma “sociedade perfeita”, separada da cultura dominante, que abandonou o ensino cristão tradicional sobre o matrimônio, a sexualidade e o gênero.

Embora a Igreja deva ser cautelosa ao oferecer a “graça barata” (como Dietrich Bonhoeffer afirmou) e ao sugerir que o perdão é possível sem arrependimento, o perigo é um desvio para uma forma de pensar sectária. Uma Igreja de “puros” vai contra a definição do catolicismo como abrangente e universal e de que a fé é uma jornada onde o ponto de partida não é a perfeição.

Nem todo bispo dos EUA a favor de uma declaração sobre a Comunhão está em rota de colisão com Roma.

Após as intervenções do Vaticano, o documento agora se concentrará em uma teologia mais ampla da Eucaristia, em vez de simplesmente na Comunhão e em políticos errantes. Isso pode ter convencido alguns bispos a votarem a favor da proposta. A Conferência dos Bispos dos Estados Unidos publicou algumas perguntas e respostas, enfatizando que o futuro documento visa a responder ao “declínio da fé e da compreensão da Eucaristia entre os fiéis católicos”.

Além disso, a decisão sobre se Biden deve ser barrado da Comunhão cabe, em última instância, ao bispo e ao pároco locais, e não há nenhum sinal de que eles sejam a favor de tal medida.

Talvez a votação mais instrutiva durante a recente reunião dos bispos, entretanto, ocorreu quando o cardeal Blase Cupich, de Chicago, sugeriu que o capítulo oito da Amoris laetitia devia ser mencionado em um futuro documento sobre a vida familiar.

Esse capítulo é controverso, pois inclui a abertura do papa aos católicos divorciados e recasados para receberem a Comunhão em algumas circunstâncias, e alguns dos bispos se opuseram a fazer referência a isso. O arcebispo Salvatore Cordileone, de San Francisco, presidente da comissão dos bispos dos EUA sobre Leigos, Matrimônio, Vida Familiar e Juventude, estava entre eles. Ele é um dos principais defensores da recusa da Comunhão a políticos que apoiam a legislação sobre o aborto.

No fim, 52% votaram a favor da emenda de Cupich, enquanto 42% se opuseram, e 6% se abstiveram. Essa votação, que foi efetivamente um referendo sobre um documento-chave do magistério de Francisco, ilustra as grandes divisões dentro da hierarquia dos EUA. Também é extraordinário que haja tanto desacordo entre os bispos sobre a referência a um importante documento do magistério do papa sobre a família.

Grande parte da discussão recente sobre as ameaças à unidade católica tem se centrado na Alemanha e em seu Caminho Sinodal. Algumas vozes nos EUA e em Roma afirmam que os alemães correm o risco de “cisma” ao debaterem a ordenação de mulheres, a sexualidade e sobre como o poder é exercido na Igreja.

Vale lembrar, como ressaltou Christopher White, do National Catholic Reporter, que os bispos que pressionam para excluir certos políticos católicos da Comunhão também são aqueles que apoiaram o arcebispo Carlo Maria Viganò quando ele divulgou seu dossiê de 2018 convocando o papa a renunciar.

Na época, o arcebispo Cordileone escreveu uma carta ao seu rebanho para dizer que pelo menos uma parte do que Viganò estava dizendo era verdade. Mas, embora a Santa Sé tenha publicado um relatório exaustivo que apontou as imprecisões e as falsidades nas acusações de Viganò de 2018, os bispos que o apoiaram não corrigiram suas afirmações.

Oferecer apoio a um diplomata papal aposentado que convoca o bispo de Roma a renunciar é uma jogada ousada. Lemos no Catecismo que o papa é “o princípio perpétuo e visível, e fundamento da unidade que liga, entre si, tanto os bispos como a multidão dos fiéis” [n. 882] e que “o colégio ou corpo episcopal não tem autoridade a não ser em união com o pontífice romano como sua cabeça” [n. 883].

Em vez da Alemanha, a verdadeira ameaça à unidade da Igreja não vem dos bispos que negam a Comunhão nos EUA?

 

Leia mais

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