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CEBs: uma Igreja que nasce do Povo pelo Espírito de Deus

Foto: enviada por Marcos Sassatelli

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26 Mai 2021


"Continuando as reflexões teológico-pastorais sobre a Igreja, na perspectiva da Eclesiologia da Libertação, inicio - com este texto -  uma segunda série de artigos (ou colunas), que tratam de temas fundamentais para compreendermos as CEBs", escreve Marcos Sassatelli, frade dominicano, doutor em Filosofia (USP) e em Teologia Moral (Assunção - SP) e professor aposentado de Filosofia da UFG, em artigo publicado por Portal das CEBs, 25-05-2021.

 

Eis o artigo.

 

O sonho do Concílio Vaticano II (1962-1965) de uma Igreja-Comunidade, Pobre, Ministerial, Povo, Santa e Pecadora, e toda ela Missionária (Dom Aloísio Lorscheider) foi retomado e aprofundado pela II Conferência Episcopal Latino-Americana e Caribenha de Medellín (1968), a partir da Opção pelos Pobres: empobrecidos, marginalizados, oprimidos, explorados e descartados.

Medellín aponta - como caminho para fazer acontecer a Igreja sonhada pelo Vaticano II - as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), inicialmente chamadas Comunidades Cristãs de Base ou, simplesmente, Comunidades de Base. As CEBs são, pois, Comunidades Eclesiais Populares e - sempre segundo Medellín - a Pastoral Popular é a Evangelização a partir da Base, a partir dos Pobres.

As CEBs têm também o apoio do Documento de Puebla (1979) e de outros Documentos da Igreja em geral, latino-americana e caribenha, regional e local. Infelizmente, porém - sobretudo nestes últimos anos - o apoio teórico dos Documentos às CEBs não é sempre acompanhado do apoio prático das Igrejas locais. Ao contrário, atualmente muitas dessas Igrejas fazem questão de não falar mais de CEBs e de voltar ao modelo de Igreja pré-conciliar.

Continuando as reflexões teológico-pastorais sobre a Igreja, na perspectiva da Eclesiologia da Libertação, inicio - com este texto - uma segunda série de artigos (ou colunas), que tratam de temas fundamentais para compreendermos as CEBs.

Elas são Comunidades que voltam às fontes bíblico-patrísticas e, ao mesmo tempo, estão sempre atentas aos sinais dos tempos, seguindo o método (caminho) “ver-julgar-agir” (“analisar-interpretar-libertar”) e “celebrar”, adotado pelo Concílio Vaticano II, sobretudo na Constituição Pastoral “A Igreja no mundo de hoje” (GS).

Na Igreja Católica - e também em outras Igrejas Cristãs - do Brasil e da América Latina e Caribe, as CEBs - no campo e na cidade - nascem no final da década de 1950 e início da década de 1960. “Surgem na conjuntura da sociedade contemporânea que produziu uma atomização da existência, um anonimato geral das pessoas e uma fragmentação em praticamente todos os níveis da convivência humana, devido aos desafios vindos de uma sociedade globalizada e urbanizada onde a vivência comunitária parecia não ter mais espaço para existir. Como reação a este fenômeno, há uma tendência de se retomar as relações primárias entre as pessoas e buscar relacionamentos de reciprocidade. As CEBs representam esta reação no interior da/s Igreja/s”.

Entre os elementos que - por um longo período - ajudaram na preparação do terreno para o surgimento das CEBs, “destacamos a experiência da Catequese Popular (Movimento catequético), a contribuição da Ação Católica Brasileira, que assume o modelo belga, francês e canadense da Ação Católica especializada (JAC - Juventude Agrária Católica; JEC - Juventude Estudantil Católica; JIC - Juventude Independente Católica; JOC - Juventude Operária Católica; JUC - Juventude Universitária Católica), o Movimento de Educação de Base (MEB), o Movimento por um Mundo Melhor (MMM), os diferentes Planos de Pastoral da CNBB (Plano de Emergência - 1962, Plano de Pastoral de Conjunto - 1966), contando ainda com o Movimento Bíblico que busca novas formas de interpretação da Palavra de Deus, e o Movimento Litúrgico na Europa e também no Brasil” (disponível aqui).

As CEBs têm consciência de ser “uma Igreja que nasce do Povo pelo Espírito de Deus” (1º Encontro Intereclesial de CEBs. Vitória - ES, 6-8 de janeiro de 1975). Por isso, elas são ao mesmo tempo: “um novo e antigo jeito (modo) de ser Igreja” e - como ideal a ser perseguido - “um novo e antigo jeito de toda a Igreja ser”.

Nessa segunda série de artigos - além do apresentado neste texto - abordarei os temas: CEBs: uma Igreja que atualiza o jeito de ser de Jesus de Nazaré; uma Igreja que é constituída de irmãos e irmãs em Comunhão; uma Igreja que é sinal visível do Reino de Deus no Mundo; uma Igreja que é militante de um Mundo Novo; e - por fim - uma Igreja que vive a Espiritualidade da Libertação.

 

Leia mais

  • As CEBs e os modos de fazer teologia e comunicação
  • CEBs, um chamado “para ser a pequena Igreja de Jesus, para estar lá onde os povos arriscam suas vidas”
  • CEBs: uma Igreja mais viva do que nunca
  • Jovens das CEBs: sonhadores com o Reino e comprometidos com o cuidado da Casa Comum
  • "A vocação das CEBs é ser proféticas". Entrevista com Dom Geremias Steinmetz
  • Papa Francisco pede às CEBs novo ardor missionário diante dos desafios do mundo urbano
  • "As CEBs buscam a organização comunitária e a transformação social". Entrevista com o arcebispo de Londrina
  • A principal força das CEBs: a Fé em Jesus Cristo Libertador
  • Como ressignificar as CEBs na atual realidade latino-americana
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  • As CEBs: Entrevista com José Marins e Teolide Maria Trevisán
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  • Redescubramos o Concílio Ecumênico Vaticano II
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