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A pandemia bate todos os recordes em janeiro 2021. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves

Foto: Pixabay

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12 Janeiro 2021

"O Brasil continua sendo um dos países mais impactados do mundo", escreve José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e pesquisador titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – ENCE/IBGE, em artigo publicado por EcoDebate, 11-01-2021.

Eis o artigo.

Os primeiros 10 dias de janeiro de 2021 tem, tristemente, batido todos os recordes de casos e de mortes pela covid-19. Como mostra a figura abaixo, do jornal Financial Times, a média móvel de vidas perdidas foi de 423 óbitos na semana de 9 a 15 de março, passou para 6,7 mil óbitos na semana de 11 a 17 de abril, diminuiu nos meses seguintes e voltou a subir a partir de outubro e chegou ao pico de cerca de 12 mil mortes na semana antes do natal. Houve uma pequena redução nos registros durante os feriados de fim de ano, mas voltou a subir em janeiro de 2021.

O gráfico abaixo, da Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra o número de casos por semana epidemiológica ao longo do ano de 2020 e início de 2021, com destaque para as grandes regiões.

Houve um crescimento continuado e sustentado do número de casos semanais ao longo de 2020. Na semana de 03 a 09 de fevereiro ocorreram 23 mil casos no mundo. Na semana de 13 a 19 de abril foram 540,9 mil casos. Na semana de 09 a 15 de novembro foram pouco menos de 4 milhões de casos e na semana de 16 a 22/11 o número de casos semanais ultrapassou, pela primeira vez, os 4 milhões de casos. O pico do ano de 2020 ocorreu entre 14 e 20 de dezembro com 4,6 milhões de casos (mais de 656 mil casos diários). Nas duas últimas semanas o número de casos diminuiu em função dos feriados de fim de ano. Todavia, na semana de 04 a 10 de janeiro a OMS registrou quase 5 milhões de novos contágios em uma semana, sendo mais de 700 mil casos diários.

O gráfico seguinte, também da OMS, mostra o número de óbitos por semana epidemiológica ao longo do ano de 2020 até 10/01/2021. Na semana de 03 a 09 de fevereiro ocorrem 508 mortes no mundo e o pico foi atingido na semana de 13 a 19 de abril com 51 mil óbitos na semana (7,4 mil ao dia). Nas semanas seguintes houve oscilação, mas sempre com montantes menores do que o pico de abril. Contudo, na semana de 02 a 08 de novembro houve 53,9 mil mortes superando o pico de abril. E a aceleração não parou por ai e aumentou nas semanas seguintes até o pico que ocorreu na semana de 14 a 20 de dezembro, com 79,9 mil óbitos na semana (11,3 mil ao dia). Nas duas últimas semanas o número de óbitos diminuiu em função dos feriados de fim de ano. Mas na semana de 03 a 10 de janeiro todos os recordes foram quebrados e o mundo registrou 85,7 mil vítimas fatais, sendo mais de 12 mil óbitos por dia.

O aumento dos casos e das mortes da pandemia tem ocorrido com mais intensidade na Europa e nos Estados Unidos. Mas a América Latina já iniciou uma nova onda de alta e pode repetir os piores momentos da pandemia que aconteceram em meados do ano passado na região.

Por exemplo, o Uruguai sempre foi o país (com mais de 1 milhão de habitantes) da América do Sul menos impactado pela pandemia, mas mesmo assim não está isento de sofrer os impactos de uma nova onda. O gráfico abaixo mostra que a pandemia teve um primeiro pico, mas com média de somente 28 casos diários no dia 28 de março. Nos meses seguintes a média móvel ficou ainda menor. Mas a partir de outubro o número de casos começou a subir, ultrapassou a média móvel de 500 casos por dia no final de dezembro e atingiu cerca de 700 casos diários na primeira semana de 2021.

Crescendo o número de casos há uma tendência de crescer o número de vítimas fatais. Entre março e novembro de 2020 o número diário de mortes no Uruguai variava entre zero, um e dois óbitos. A média móvel nunca ultrapassava um óbito diário. Mas a partir de dezembro, o número de mortes subiu rapidamente e a média móvel ficou em 7 óbitos diários na primeira semana de janeiro de 2021.

O caso do Uruguai ilustra que a pandemia está avançando e atingindo a maioria dos países do mundo. O Brasil atingiu a média móvel de mais de 50 mil casos e mais de 1 mil mortes diárias no dia 10/01. Tudo indica que o mês de janeiro será o pior mês em número de casos e mortes da covid-19 no mundo e também no Brasil.

A única esperança agora é que as vacinas possam interromper o contágio e, consequentemente, interromper as mortes. Já há mais de 50 países que começaram a vacinação em massa. A tabela abaixo mostra alguns países segundo o número absoluto de doses administradas. A China, os EUA, Israel e Reino Unido apresentam os maiores números acumulados, sendo que Israel apresenta o maior número relativo, quando se considera o tamanho da população.

Infelizmente o Brasil não aparece na tabela acima e nem tem uma data para o início da vacinação. O Brasil já tem o registro de mais de 8 milhões de pessoas infectadas (o número real deve ser muito maior) e mais de 200 mil vidas perdidas. No ritmo atual, pode ser que a marca de 300 mil vítimas fatais da covid-19 seja atingida no final de abril ou no máximo até o final de maio de 2021. O Brasil continua sendo um dos países mais impactados do mundo.

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