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Cardeal denuncia “sistema enfermo de submissão e domínio” que as religiosas sofrem nas mãos dos homens

Foto: Pixabay

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29 Julho 2020

Um cardeal do Vaticano denunciou o “sistema de relações de submissão e domínio” que “em muitos casos” as religiosas sofrem nas mãos de homens dentro da Igreja.

A reportagem é de Mada Jurado, publicada por Novena, 28-07-2020. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Relações doentias “tiram a liberdade e a alegria” e conduzem a uma obediência destrutiva a todo custo

As relações “enfermas” entre mulheres e homens consagrados “tiram o sentido de liberdade e alegria” dessas mulheres e conduzem a uma “obediência mal entendida”, lamentou o Cardeal João Braz de Aviz, prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, em entrevista, no último dia 27 de julho, à SomosCONFER, publicação da Conferência Espanhola dos Religiosos.

Braz de Aviz refletiu sobre o esgotamento sofrido por muitas das irmãs ao redor do mundo, fenômeno que a publicação vaticana – Donne Chiesa Mondo (“Mulheres Igreja Mundo”), suplemento do jornal oficial do Vaticano L’Osservatore Romano – denuncia em sua edição de fevereiro de 2020, ao condenar as condições deploráveis de trabalho que as religiosas frequentemente enfrentam e os abusos sexuais e de poder a que elas muitas vezes estão sujeitas.

Para Braz de Aviz, um dos fatores por trás do esgotamento destas religiosas é o fato de que as quedas no número de filiações e vocações não estão sendo acompanhadas por uma revisão das antigas estruturas de governança nas ordens, o que leva a uma sobrecarga administrativa.

“Uma estrutura demasiadamente grande administrada por poucas pessoas impõe aos membros um peso desproporcional. Pior ainda quando este peso é colocado nos ombros das jovens”, lamentou o cardeal.

Um outro fator para o cansaço das religiosas é a centralização excessiva das ordens religiosas, continuou Braz de Aviz, explicando que a abordagem de cima para baixo leva a relações jurídicas e impositivas na comunidade, deixando pouco espaço para uma atitude paciente e amorosa de diálogo e confiança”, que são a pedra angular da vida religiosa.

Por outro lado, também, há os “vazios deixados no período de formação inicial ou de formação permanente” de algumas religiosas, o que “permitiu o desenvolvimento de atitudes pessoais pouco identificadas com o chamado à vida consagrada em comunidade, pelo que as relações se contaminam e criam solidão e tristeza”, disse o cardeal.

“Em muitas comunidades, pouco se desenvolveu a consciência de que, para nós, o outro, a outra, é a presença de Jesus, e que, na relação com o amado no outro, podemos garantir a sua presença constante na comunidade”, acrescentou Braz de Aviz.

Para remediar estas deficiências em algumas comunidades religiosas, o cardeal propôs uma “espiritualidade de comunhão em que o outro se faz central para a nossa experiência de Deus”, o que, segundo ele, lançaria uma nova luz “sobre a experiência da autoridade como serviço e não como domínio marcado (…) por falsas motivações espirituais.

“Velhos modelos” de vida religiosa “pouco evangélicos” ainda resistem a reformas

Braz de Aviz admitiu que os tempos são difíceis para a vida consagrada, a qual ele lamenta sofrer de “falta de vocações, que envelheceu demais e que está ferida pela falta de perseverança”.

O cardeal, no entanto, disse que ainda vê motivos para se ter esperança, sobretudo nos “documentos e no acompanhamento próximo” que o Papa Francisco ofereceu aos religiosos e religiosas nestes sete anos de pontificado.

“Essa mudança de época está provocando uma nova sensibilidade de retorno ao seguimento de Cristo, a uma vida fraterna sincera em comunidade, à reforma dos sistemas formativos, à superação dos abusos de autoridade e à transparência nas posses, no uso e na administração dos bens”, comemorou o cardeal, por um lado.

Mas, por outro, ele advertiu que “velhos modelos pouco evangélicos ainda resistem a uma mudança necessária para um testemunho do Reino de Deus inserido no momento atual”.

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