Fórum apresenta contribuições de universidades dos jesuítas para o Sínodo

Imagens do fórum que apresentou as propostas das universidades jesuítas | Foto: PUC-Rio

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09 Fevereiro 2019

As universidades confiadas aos religiosos jesuítas levarão ao Vaticano suas contribuições para o Sínodo Especial para a Amazônia.

A reportagem é publicada por Rede Eclesial Pan-Amazônica - REPAM, 09-2-2019.

O cardeal Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo/SP e presidente da Rede Eclesial Pan-Amazônica/REPAM, participou nos dias 3 a 4 de fevereiro, no Rio de Janeiro/RJ, do Fórum de Preparação da Associação das Universidades Confiadas à Companhia de Jesus na América Latina (AUSJAL), evento cuja finalidade foi elaborar um documento para ajudar a guiar as reflexões do Sínodo para a Amazônia, marcado para outubro deste ano.

O encontro, do qual participou também o secretário executivo da REPAM, Maurício López, foi organizado pela AUSJAL e pelo Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC-Rio.

Dom Cláudio destacou a importância do evento das universidades jesuítas na colaboração para a Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos: “O Sínodo precisa de um bom embasamento científico, teórico, e são as Universidades e outras instituições de ciência que devem nos ajudar nesse aspecto”.

Entre os pontos mais debatidos, esteve o conceito da “Ecologia Integral”. Para o presidente da REPAM, a Igreja católica precisa se relançar na Amazônia, principalmente na questão ambiental, se mostrando contrária ao desmatamento. O Sínodo, porém, não deve ignorar outras questões que afetam o catolicismo, como os novos ministérios e o acesso à Eucaristia.

Estiveram presentes representantes de sete das universidades que compõem a Rede de Homólogos de Meio Ambiente da AUSJAL e o presidente da Associação, Ernesto Cavassa. Além deles e do cardeal Hummes, participaram o reitor da PUC-Rio, padre Josafá Carlos de Siqueira e o coordenador do Serviço Jesuíta Pan-Amazônico/SJPAM, Alfredo Ferro.

A AUSJAL reúne 31 universidades e atua através de 13 redes com temáticas distintas, compostas por professores que elaboram projetos de ação conjunta que serão desenvolvidos e praticados coletivamente.

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