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Papa: viver para servir; as honras e o poder passam sem deixar marcas

Foto: Pixabay

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05 Novembro 2018

“Estamos de passagem” nesta vida e a caminho para o céu. Para se preparar para isto “é indispensável” se distanciar das “aparências mundanas”, dizendo “não à “cultura da maquiagem”, que ensina a cuidar das aparências”. Na missa em São Pedro, em intenção aos cardeais e bispos que morreram durante o ano, o Papa Francisco convidou a ampliar o olhar para as coisas eternas sem levar em conta as “dinâmicas terrenas”. “Vejamos além”, porque “o que o mundo busca e ostenta (as honras, o poder, as aparências, a glória) passa, sem deixar nada”, afirmou o Pontífice, que citou a frase do “Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry, “o essencial é invisível aos olhos”, para introduzir a advertência de São Paulo: “Não fixemos o olhar nas coisas visíveis, mas nas coisas invisíveis, porque as coisas visíveis são momentâneas; as invisíveis são, pelo contrário, eternas”.

A informação é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 03-11-2018. A tradução é de Graziela Wolfart.

O Papa Bergoglio pediu para se purificar o coração, “o interior do homem, precioso aos olhos de Deus” e “não o exterior, que se desvanece”, e para viver a vida como uma eterna preparação ao matrimônio com o Esposo, Jesus Cristo. O Papa refletiu em sua homilia sobre a parábola evangélica das dez virgens que “saíram ao encontro do esposo”. “A vida é para todos um constante chamado à saída: do ventre da mãe, da casa onde se nasceu, da infância à juventude e da juventude à idade adulta, até a saída deste mundo”, observou o Pontífice. “Também para os ministros do Evangelho, a vida é um constante sair: da casa familiar à casa que a Igreja nos manda ir, de um serviço a outro; sempre estamos de passagem, até o passo final”.

Esta “saída constante” tem um objetivo, uma meta e um sentido: sair ao encontro de Jesus. Isto orienta “a vida, não outras coisas”, destacou o Papa. “É um final que ilumina o que vem antes. E, como a plantação é julgada conforme a colheita, da mesma forma o caminho da vida se define a partir da meta”.

Então, converte-se em “uma preparação diária ao matrimônio, um longo namoro”. “Perguntemo-nos”, pediu o bispo de Roma, “vivo como alguém que prepara o encontro com o Esposo? No ministério, depois de todos os encontros, atividades que devem ser organizadas e práticas que devem ser feitas, não se pode esquecer a linha que une todo o tecido: a espera do Esposo. O centro não pode ser mais do que um coração que ama o Senhor”. E, diante do Senhor “não contam as aparências”, essas que o mundo oferece, mas “o coração”.

O Papa refletiu particularmente sobre outra característica: a de não ser chamativo, mas essencial. Francisco indicou que há um segundo aspecto importante: o azeite existe para ser consumido. Só ilumina se queimando. “Assim é a vida – precisou o Pontífice – difunde luz somente se for consumida, gasta no serviço. O segredo da vida é viver para servir. O serviço é o bilhete que deve ser apresentado na entrada das bodas eternas. O que fica da vida, diante do portão da eternidade, não é quanto ganhamos, mas quanto demos. O sentido da vida é dar resposta à proposta de amor de Deus. E a resposta se dá através do amor verdadeiro, do dom de si mesmo, do serviço”.

Esta chama do serviço deve ser alimentada com amor, recordou Francisco. E esta é a terceira característica do azeite, que surge de modo relevante: sua preparação. O azeite deve ser preparado com tempo e deve ser levado consigo, igual ao amor, que “é certamente espontâneo, mas não se improvisa. Precisamente na falta de preparação está a imprudência das virgens que ficam de fora das núpcias. Agora é o tempo da preparação: no momento presente, dia após dia, o amor precisa ser alimentado. Peçamos a graça para que se renove a cada dia o primeiro amor com o Senhor, para não deixar que se apague. A grande tentação – advertiu o Papa – é se conformar com uma vida sem amor, que é como um vaso vazio, como uma lâmpada apagada. Se não se investe em amor, a vida se apaga”.

Por isso, “os chamados às bodas com Deus não podem se acomodar a uma vida sedentária, sempre igual e horizontal, que siga sem ímpeto, buscando pequenas satisfações e perseguindo reconhecimentos efêmeros. Uma vida desbotada, rotineira, que se contenta com fazer seu dever sem se doar, não é digna do esposo”.

E assim, concluiu Francisco, “peçamos a intercessão de quem viveu sem querer aparentar, de quem serviu de coração, de quem se preparou diariamente para o encontro com o Senhor. Seguindo o exemplo destes testemunhos, que graças a Deus existem, e são tantos, não nos conformemos com uma vista breve sobre o hoje; desejemos, pelo contrário, um olhar que vá além, até as núpcias que nos esperam”.

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