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Sínodo encerrou com muitos apertos de mão. No próximo, será diferente

Papa Francisco cumprimenta os jovens auditores no encerramento do Sínodo. Foto: Paul Haring | Catholic News Service

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31 Outubro 2018

O Sínodo sobre os jovens que se concluiu no sábado, no Vaticano, com a aprovação do documento final – 191 placet e 43 non placet, mas o papa, no fim dos trabalhos, convidou para não o chamar de “documento”, porque “estamos cheios de documentos” – confirmou as expectativas (baixas) da véspera.

A reportagem é de Matteo Matzuzzi, publicada em Il Foglio, 30-10-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No fim, percorrendo o amplo texto de 60 páginas que mais de dois terços dos Padres votaram favoravelmente, reencontram-se todos os elementos que se esperavam, amplamente discutidos nos últimos tempos. Nada mais.

O Instrumentum laboris, o esquema de trabalho inicial, tinha gerado mais discussão, pois, pela primeira vez na bimilenar história da Igreja, ele dividia os católicos em categorias especiais, mencionando os “católicos LGBT” a serem incluídos e acompanhados.

O termo, cujo uso, na época da apresentação do documento preparatório, foi reivindicado com força pelo secretário-geral do Sínodo, o cardeal Lorenzo Baldisseri, não se encontra no documento final. Fala-se duas vezes de homossexualidade, mas referindo-se àquilo que o Catecismo e a Congregação para a Doutrina da Fé dizem.

Precisamente neste último caso, no entanto, registrou-se o mais alto número de votos contrários (65), sintoma de que um grupo de “resistentes” sobrevive às rajadas de ar fresco – a expressão é do cardeal Oscar Maradiaga – que o papa propiciou em seis anos de pontificado.

O parágrafo afirma que “já existem em muitas comunidades cristãs caminhos de acompanhamento na fé de pessoas homossexuais: o Sínodo recomenda favorecer tais percursos. Nesses caminhos, as pessoas são ajudadas a ler a própria história; a aderir com liberdade e responsabilidade ao próprio chamado batismal; a reconhecer o desejo de pertencer e contribuir para a vida da comunidade; a discernir as melhores formas para realizá-lo. Desse modo, ajuda-se a cada jovem, sem excluir ninguém, a integrar cada vez mais a dimensão sexual na própria personalidade, crescendo na qualidade das relações e caminhando rumo ao dom de si”.

Em suma, nada de extraordinário ou de revolucionário. Especialmente quando comparado com as violentas divisões e disputas entre bispos que ocorreram no duplo Sínodo sobre a família (biênio de 2014-2015), convocado para discutir sobre a família, mas que será lembrado apenas pela questão relativa à readmissão dos divorciados em segunda união à comunhão, mesmo que “caso a caso”.

Algo mais substancial poderia ser definido no próximo Sínodo Extraordinário sobre a Amazônia, programado para o próximo ano. O tema dos viri probati, homens casados ou viúvos ordenados para suprir a falta de clero em determinadas áreas do planeta (a Amazônia é o caso clássico), será central. Pela segunda vez em menos de 15 anos, já que a questão foi abordada também na cúpula sinodal de 2005, pois foi barrada no documento final: “Alguns se referiram aos viri probati, mas essa hipótese foi avaliada como uma estrada que não deve ser percorrida”. Veremos se, a 15 anos de distância, o caminho voltará a ser viável e se os obstáculos serão removidos.

Do Sínodo sobre os jovens, restará, certamente, o discurso de “agradecimento” aos Padres, proferido no sábado, de improviso, pelo papa. Muito breve, como de costume, mas claro ao indicar os destinatários da sua mensagem. Ele cita o primeiro capítulo de Jó e diz que “por causa dos nossos pecados o Grande acusador sempre se aproveita: gira, gira pela Terra à procura de alguém para acusar. Neste momento, ele está nos acusando fortemente, e essa acusação também se torna perseguição”.

Perseguição como a da Igreja no Iraque e em “outras partes”. Mas que “também se torna outro tipo de perseguição: acusações contínuas para sujar a Igreja. Mas a Igreja não deve ser sujada. Os filhos, sim, estamos todos sujos, mas a Mãe, não. E, por isso, é o momento de defender a Mãe; e se defende a Mãe do Grande acusador com oração e a penitência”, disse Francisco, acrescentando que “é um momento difícil, porque o Acusador, atacando a nós, ataca a Mãe, mas na Mãe não se toca”.

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