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12 Janeiro 2016

"Aperfeiçoar a democracia e os modelos de tomada de decisão para acompanhar esses desafios torna-se uma tarefa crucial nesse contexto. Mais do que nunca, os países que quiserem se desenvolver, como o Brasil, precisarão criar normas que sejam amigáveis à inovação, tema hoje relegado a segundo plano no país", constata Ronaldo Lemos, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, mestre e doutor em direito e pesquisador e representante do MIT Media Lab no Brasil, em artigo publicado por Folha de S. Paulo, 11-01-2016.

Eis o artigo.

Boa leitura para começar 2016: o livro "The Fourth Industrial Revolution" (a quarta revolução industrial), do alemão Klaus Schwab. Economista e engenheiro, ele é conhecido mesmo por ser o diretor do Fórum Econômico Mundial, baseado em Genebra.

Para escrever o livro ele consultou boa parte da poderosa rede de conexões do Fórum e fez um apanhado das transformações estruturais que seus integrantes esperam ver nos próximos anos.

Schwab advoga que a palavra "revolução" é apropriada. O termo denota mudanças abruptas e radicais, como aquelas geradas pela invenção da agricultura ou do motor a vapor. Só que a "quarta revolução industrial" tende a ser ainda mais profunda. Há ondas vindo de vários lugares e simultaneamente: nanotecnologia, energia renovável, engenharia genética, computação quântica etc. Antes eram necessárias décadas para que uma transformação desse calibre se espalhasse. Hoje, não mais.

O livro aponta três elementos propulsores: fatores físicos, digitais e biológicos. Dentre os físicos, vale destacar o desenvolvimento de novos materiais como o grafeno. Ele é 200 vezes mais resistente que o aço e um milhão de vezes mais fino que um fio de cabelo. Quando seu preço cair (hoje é um dos materiais mais caros do planeta), mudará a indústria e a infraestrutura.

Os fatores digitais são mais perceptíveis. Em poucos anos os celulares conectados à internet provocaram uma reorganização de diversos aspectos da vida, como o transporte urbano. E isso é só o começo.

Já as transformações no campo da biotecnologia são mais difíceis de visualizar. No entanto, são aquelas cujo potencial transformador é mais radical (e preocupante). Por exemplo, foi preciso esperar dez anos para terminar o sequenciamento do genoma humano, ao custo de US$ 2,7 bilhões. Hoje, o sequenciamento genético de um organismo pode ser feito em menos de um dia e a um custo de menos de US$ 1.000.

O próximo passo, no entanto, é a biologia sintética, com a evolução de técnicas como a chamada CRISPR/Cas9, que permitem "editar" o código genético de um ser vivo (incluindo o nosso). Com isso, será possível erradicar doenças e até mesmo retardar o envelhecimento, de acordo com os mais otimistas.

Tudo isso traz questões éticas difíceis. Aperfeiçoar a democracia e os modelos de tomada de decisão para acompanhar esses desafios torna-se uma tarefa crucial nesse contexto. Mais do que nunca, os países que quiserem se desenvolver, como o Brasil, precisarão criar normas que sejam amigáveis à inovação, tema hoje relegado a segundo plano no país.

Entre nós acontece um triste fenômeno: somos ávidos consumidores de tecnologia, mas medíocres produtores. Enquanto ciência, tecnologia e inovação não se tornarem fatores para a promoção do desenvolvimento do país, aqui e agora, ficaremos para trás da quarta e de qualquer outra revolução industrial vindoura.


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