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A missão dos povos marginalizados

Fonte: Adolfo Perez Esquivel

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22 Mai 2020

Os onze discípulos foram para a Galileia, ao monte que Jesus lhes tinha indicado. Quando viram Jesus, ajoelharam-se diante dele. Ainda assim, alguns duvidaram.

Então Jesus se aproximou, e falou: «Toda a autoridade foi dada a mim no céu e sobre a terra. Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês. Eis que eu estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo.»

Leitura do Evangelho de Mateus 28, 16-20 (Corresponde ao Domingo da Ascensão do Senhor, ciclo A do Ano Litúrgico).

O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.

A missão dos povos marginalizados

Neste domingo celebra-se a festa da Ascensão do Senhor. Depois de ressuscitar e aparecer às mulheres e aos apóstolos, Jesus se despede deles/as antes de voltar ao Pai, “subir ao céu”. A ausência física de Jesus traz novas responsabilidades para o grupo de pessoas que o seguem e serão aquelas que continuarão sua missão. Jesus entrega-lhes suas recomendações a seguir.

Os onze discípulos foram para a Galileia, ao monte que Jesus lhes tinha indicado. Os discípulos e discípulas estão ali onde Jesus havia designado. É o lugar fundamental onde estiveram juntos com Jesus, onde muitos deles/as receberam seu convite para segui-lo e participaram de suas predicações e milagres. Conheceram Jesus, receberam sua mensagem do Reino de Deus, também presenciaram os conflitos com alguns judeus ou representantes de suas autoridades.

Assim como foram testemunhas da fé do povo e da sua dificuldade para acreditar em Jesus como o Messias prometido, porque não coincidia com as expectativas do Messias que tinha o povo em geral. A dedicação de Jesus aos mais pobres, às pessoas desprezadas e marginalizadas pela cultura social e religiosa do seu entorno, proporcionou novos paradigmas sobre a proximidade de Deus com seu povo revelado como o Pai misericordioso que chama a todos e todas para ser parte do Reino.

"Quando viram Jesus, ajoelharam-se diante dele. Ainda assim, alguns duvidaram". Diante de Jesus eles se ajoelham, apresentando assim o reconhecimento da identidade do Cristo Ressuscitado que acontece na Galileia, o lugar onde conheceram o Jesus histórico. Não há grandes manifestações, é uma descrição simples do que está acontecendo.

O monte é, na tradição bíblica, lugar da revelação de Deus e é assim como aparece no trecho do evangelho. A presença de Jesus Ressuscitado gera reconhecimento – ajoelham-se diante dele –, mas também “alguns duvidaram”. Desta forma o texto apresenta uma realidade muito humana e próxima das comunidades daquele momento e também do futuro. Assinala-se assim a necessidade do processo da fé e não se escandalizar diante das dúvidas. Melhor ainda reconhecê-las como parte do caminho das pessoas que decidem acreditar em Jesus Ressuscitado!

Neste momento é a comunidade que reconhece Jesus, seu Amigo e Senhor, e por isso se ajoelham diante dele, como sinal de respeito e adoração. A comunidade está assim preparada para acolher as últimas palavras de seu Mestre.

Então Jesus se aproximou, e falou: “Toda a autoridade foi dada a mim no céu e sobre a terra. Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês”.

Jesus faz assim sua comunidade continuadora de sua missão neste mundo. É uma missão universal porque a boa nova do Reino de Deus é para todos/as sem exclusão. É por isso que a missão faz parte da natureza, da identidade da comunidade eclesial, ela é convocada (discípula) e enviada (missionária).

Jesus faz sua última promessa aos seus amigos/as: “Eis que eu estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo”. É esta certeza que fez e faz a Igreja caminhar no meio de luzes e sombras, buscando viver sua identidade de discípula-missionária, nos diferentes cenários culturais, sociais, religiosos da história. Assim Jesus se encarnou a fim de nos abrir caminho para o Pai, colocando sua tenda no meio de nós e permanecendo conosco. Sua comunidade, para levar adiante sua missão, precisa viver sempre inserida no mundo.

Recebendo essas palavras de Jesus devemos perguntar-nos, qual é o mundo que ele nos envia hoje? Deixemos ecoar também a pergunta do papa Francisco quando faz “chamado urgente” para o quinto aniversário da encíclica Laudato si’: “Que tipo de mundo queremos deixar para aqueles que nos sucedem, às crianças que estão crescendo?”. “Renovo meu chamado urgente a responder à crise ecológica”. “O grito da Terra e o grito dos pobres não aguentam mais. Cuidemos da criação, dom de nosso bom Deus Criador.

Hoje conclui-se esta Semana da Laudato si’ em que trazemos novamente à nossa memória o pedido do papa Francisco “à comunidade católica global que empreenda ações ambiciosas para enfrentar os crescentes perigos ambientais que o planeta e as pessoas enfrentam – as mudanças climáticas; os ecossistemas da Amazônia, da Austrália e do Ártico que se aproximam de pontos críticos; e a ameaça sem precedentes da perda de biodiversidade enfrentada por um milhão de espécies vegetais e animais”. 

Quais são os desafios que a Igreja tem neste momento histórico de pandemia que está atravessando nossa sociedade? Como disse a teóloga britânica Celia Deane-Drummond, “a Covid-19 está ensinando ao gênero humano lições importantes que ele aprendeu pela primeira vez no crisol do seu surgimento inicial no tempo profundo. Nossas vidas estão emaranhadas entre si e com as outras espécies, e essa é a fonte da nossa força singular, mas também da nossa vulnerabilidade. Honraremos melhor aqueles que sofreram e morreram ao aprendermos a levar muito mais a sério a nossa interconectividade com Deus, entre nós e com as outras criaturas" (Texto completo: Semana Laudato Si' - Cinco anos de Ecologia Integral)

Celebrar a festa da Ascensão é agradecer a Deus sua presença no meio de nós que continuamente nos chama a contribuir na construção de um mundo mais humano, mais solidário, mas justo e que seja habitável por todos e todas. Ele nos anima a comunicar seu Reino e sua Vida em abundância a toda pessoa que está ao nosso redor, e sua Ascensão lembra-nos o presente de nossa vocação eterna já alcançada para todos/as por Jesus e chama-nos a renovar nosso compromisso eclesial de ser comunidade convocada e enviada para que todos os povos tenham vida e vida em abundância.

Oração

Contigo esteja o Senhor...

O Senhor esteja diante de ti, para te mostrar o reto caminho.
O Senhor esteja ao teu lado, para te dar o braço e apoiar-te.
O Senhor esteja atrás de ti, para te guardar das ciladas do mau.
O Senhor esteja debaixo de ti, para te segurar, quando caíres.
O Senhor esteja em ti, para te consolar, quando estiveres triste.
O Senhor esteja ao teu redor, para te defender, quando te atacarem.
O Senhor esteja sobre ti, para te abençoar.
Que o bom Deus te abençoe.

Sedulius Caelius, monge e poeta, século III.

 

 

Leia mais

  • Comentário de Adroaldo Palaoro (Mt 28,16-20): Ascensão: subir à Galileia, descer em direção ao vasto mundo
  • Comentário de Ana María Casarotti: A missão dos povos marginalizados
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  • Comentário de Enzo Bianchi (Mc 28,16-20): O anúncio do Evangelho a toda a criação
  • Comentário de Enzo Bianchi (Mt 28,16-20): "Eu estou com vocês todos os dias, até ao fim do mundo"
  • Comentário de José Antonio Pagola: Fazer discipulos de Jesus
  • Comentário de José Antonio Pagola: Abrir o horizonte
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