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Desastre golpista. Qualquer resultado das eleições representa o fracasso dos atuais donos do poder

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17 Setembro 2018

O golpe de 2016 fracassou miseravelmente e a casa-grande se vê obrigada a considerar com toda a seriedade a opção Bolsonaro. O capitão não é Benito Mussolini, nem sequer um imitador. O ditador italiano era nacionalista e sonhava transformar seu país em grande potência, no mesmo nível de Grã-Bretanha, França e Alemanha.

O comentário é de Mino Carta, jornalista, publicado por CartaCapital, 17-09-2018.

Bolsonaro mentalmente trafega entre o capitão do mato e o mastim napolitano, e seu único projeto é vencer com o apoio do mercado, de sorte a produzir no Brasil, vassalo de Tio Sam, um estrago irreparável. Com ele, é cair da panela para a brasa.

A meteorologia eleitoral era instável até poucos dias atrás, mas as pesquisas mostraram no começo da semana que algumas tendências começam a se definir. A primeira entre elas é o próprio capitão, vítima da peixeira brandida por um vingador transtornado que alguns hipócritas, em patamares diversos, pretendem apresentar como terrorista vermelho.

O atentado parece ter favorecido Bolsonaro na sua ascensão, a indicar que, mesmo no resguardo, ele já está no segundo turno.

O objetivo dos golpistas, alijar Lula da disputa, foi alcançado. Contudo, não imaginavam Bolsonaro, menos ainda o desastre que os espera. Se mantiveram a eleição é porque entendiam ser suficiente eliminar o ex-presidente para vencer, sem perceber o quanto o País mudou desde o impeachment de Dilma Rousseff.

Onde sobraram os manifestantes de camiseta canarinho, os paneleiros, o Pixuleco? E o já tradicional confronto entre petistas e tucanos? Aqueles que haveriam de ser candidatos do golpe patinam, ou estão ao pé da escada. Os únicos candidatos em condições de enfrentar Bolsonaro militam no campo progressista, Fernando Haddad, candidato de Lula, e Ciro Gomes.

Que golpe foi este que apenas dois anos passados entrega o poder aos inimigos ou a um desvairado reacionário totalmente inconfiável? Não se repete hoje a situação das duas eleições de Lula e da primeira de Dilma.

Depois da segunda, premiados pelas hesitações do ex-presidente e pelos erros da presidenta, os golpistas souberam aproveitar a ocasião com a participação fatal do Judiciário, a óbvia contribuição das quadrilhas instaladas no Congresso, a pronta disposição do vice-presidente excitado por sua inesgotável cobiça e as palmas febris da mídia nativa, a singrar impavidamente o terreno minado das fake news.

Desde o golpe, a expressão é repetida à exaustão e eu não sei por que não as chamamos tão somente de mentiras.

Em matéria, os jornalistas brasileiros são imbatíveis. Dias atrás, em uma das televisões globais a cabo, assisti a um anúncio da Folha de S.Paulo. Imagem de Lula ao fundo e dois dizeres. Um afirma haver quem tenha o ex-presidente como ladrão, outro haver quem o enxergue como herói. E aí vem a moral da história: o jornal respeita as opiniões, seu compromisso, no entanto, é com os fatos.

Pois é, a verdade factual pregada por Hannah Arendt. A desfaçatez da Folha é conhecida. Ah, sim, os fatos... Depende da forma de apresentá-los. Lembrarei o exemplo da chamada de capa para noticiar a compra de dona Marisa Letícia Lula da Silva de um barquinho de lata no valor de 4 mil reais para alegrar os netos na piscina do celebérrimo sítio de Atibaia.

Assim o jornal visava provar que a família do ex-presidente era dona da propriedade, como se um pedalinho pudesse representar uma prova irretorquível.

Lula preso, condenado sem provas e encarcerado sem crime, a eleição não deixa de ser uma fraude. É certo, porém, que os eleitores, que desde 2015 mantiveram Lula no topo das pesquisas, arcaram com um papel decisivo aos surgirem como resistência surda, mas consistente, a mostrarem a salutar inconformidade popular.

Terça, 11, Fernando Haddad foi oficialmente ungido candidato de Lula e do PT. É também o de CartaCapital, conforme foi anunciado na edição da semana passada. A conjuntura exposta pelas pesquisas exige agora um esclarecimento. Se Haddad chegar ao segundo turno, estaremos com ele até o fim. Em caso de Ciro tomar o lugar dele, passaremos a apoiá-lo.

Grande amigo, meu e de CartaCapital, trata-se de um político coerente, de princípios e valores progressistas e moralmente inatacável. Em entrevista publicada há três semanas, garantiu que apoiaria Haddad se este chegasse ao segundo turno. Aposto tranquilamente na recíproca em caso de papéis trocados.

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