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“Que Deus nos cure da ambição de prevalecer sobre os outros, da ganância de entesourar para nós mesmos”, pede o Papa Francisco

Papa Francisco durante o Angelus deste domingo, 18-06-2017 | Foto: frame do vídeo do Centro Televisivo do Vaticano - CTV

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19 Junho 2017

“A Eucaristia forma em nós uma memória agradecida, porque nos reconhecemos como filhos amados e alimentados pelo Pai; uma memória livre, porque o amor de Jesus, o seu perdão, cura as feridas do passado e apazigua a recordação das injustiças sofridas e infligidas; uma memória paciente, porque sabemos que o Espírito de Jesus permanece em nós nas adversidades. A Eucaristia encoraja-nos: mesmo no caminho mais acidentado, não estamos sozinhos, o Senhor não Se esquece de nós e, sempre que vamos até Ele, alenta-nos com amor”, afirmou o Papa Francisco na homilia proferida na Basílica de São João de Latrão, em Roma, no domingo, 18-06-2017, festa de Corpus Christi.

Eis a homilia.

Na solenidade do Corpus Domini, reaparece várias vezes o tema da memória. Disse Moisés ao povo: «Recorda-te de todo esse caminho que o Senhor, teu Deus, te fez percorrer (...). Toma cuidado em não esquecer o Senhor, (...) que te alimentou neste deserto com o maná» (cf. Dt 8, 2.12.16). Por sua vez, Jesus dir-nos-á: «Fazei isto em memória de Mim» (1 Cor 11, 24). «O pão vivo, o que desceu do Céu» (Jo 6, 51), é o sacramento da memória que nos recorda, de forma real e tangível, a história de amor de Deus para nós.

Recorda-te: diz, hoje, a Palavra divina a cada um de nós. A partir da recordação das façanhas do Senhor, ganhou força o caminho do povo no deserto; é na recordação daquilo que o Senhor fez por nós que se fundamenta a nossa história pessoal de salvação. Recordar é essencial para a fé, como a água para uma planta: assim como esta não pode permanecer viva e dar fruto sem água, assim também a fé se não beber na memória daquilo que o Senhor fez por nós.

Recorda-te. A memória é importante, porque nos permite permanecer no amor, permite re-cordar, isto é, trazer no coração, não esquecer quem nos ama e a quem somos chamados a amar. Mas esta faculdade excecional, que o Senhor nos deu, encontra-se hoje bastante debilitada. No frenesi em que estamos imersos, muitas pessoas e tantos acontecimentos parecem passar-nos por cima, sem nos darmos conta. Depressa viramos página, ávidos de novidades, mas pobres de recordações. Deste modo, mandando em fumo as recordações e vivendo cingidos ao instante presente, corre-se o risco de ficar à superfície, vendo o fluir das coisas que acontecem sem descer em profundidade, sem aquela espessura que nos recorda quem somos e para onde vamos. Então a vida exterior acaba fragmentada, e a interior inerte.

Contudo a solenidade de hoje recorda-nos que, na fragmentação da vida, o Senhor vem ao nosso encontro nos panos duma amorosa fragilidade, que é a Eucaristia. No Pão de vida, o Senhor vem visitar-nos fazendo-Se humilde alimento que amorosamente cura a nossa memória adoentada de frenesim. Porque a Eucaristia é o memorial do amor de Deus. Nela, «se comemora a sua paixão» (Solenidade do SS. Corpo e Sangue de Cristo, Antífona do Magnificat nas II Vésperas), o amor de Deus por nós, que é a nossa força, o sustentáculo do nosso caminhar. É por isso que nos faz tão bem o memorial eucarístico: não é uma memória abstrata, fria e conceptualista, mas a memória viva e consoladora do amor de Deus. Na Eucaristia, temos todo o gosto das palavras e gestos de Jesus, o sabor da sua Páscoa, a fragrância do seu Espírito. Ao recebê-la, imprime-se no nosso coração a certeza de sermos amados por Ele. E, ao dizer isto, penso de modo particular em vós, meninos e meninas que fizestes há pouco a Primeira Comunhão e estais aqui presentes em grande número.

Assim, a Eucaristia forma em nós uma memória agradecida, porque nos reconhecemos como filhos amados e alimentados pelo Pai; uma memória livre, porque o amor de Jesus, o seu perdão, cura as feridas do passado e apazigua a recordação das injustiças sofridas e infligidas; uma memória paciente, porque sabemos que o Espírito de Jesus permanece em nós nas adversidades. A Eucaristia encoraja-nos: mesmo no caminho mais acidentado, não estamos sozinhos, o Senhor não Se esquece de nós e, sempre que vamos até Ele, alenta-nos com amor.

A Eucaristia recorda-nos também que não somos indivíduos, mas um corpo. Tal como o povo no deserto recolhia o maná caído do céu e o partilhava em família (cf. Ex 16), assim também Jesus, Pão do céu, nos convoca para o recebermos juntos e o partilharmos entre nós. A Eucaristia não é um sacramento «para mim», é o sacramento de muitos que formam um só corpo. No-lo recordou São Paulo: «uma vez que há um único pão, nós, embora muitos, somos um só corpo, porque todos participamos desse único pão» (1 Cor 10, 17). A Eucaristia é o sacramento da unidade. Quem a recebe não pode deixar de ser artífice de unidade, porque nasce nele, no seu «DNA espiritual», a construção da unidade. Que este Pão de unidade nos cure da ambição de prevalecer sobre os outros, da ganância de entesourar para nós mesmos, de fomentar discórdias e disseminar críticas; que desperte a alegria de nos amarmos sem rivalidades, nem invejas, nem murmurações maldizentes.

E agora, vivendo a Eucaristia, adoremos e agradeçamos ao Senhor por este dom supremo: memória viva do seu amor, que forma de nós um só corpo e nos conduz à unidade.

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