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Os dois discursos do Papa hoje na sede da Rádio Vaticano-Vatican News e do Osservatore Romano ficarão entre os mais fortes do pontificado tanto pelo que disse como pelo que não disse

Papa tomando chimarrão com o colega Jackson Erpen da redação brasileira (Foto: Vatican Media)

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25 Mai 2021

 

Primeiro queremos enfatizar que o Papa Francisco hoje, no Palazzo Pio, falou duas vezes: aos ouvintes da rádio em uma transmissão ao vivo do Studio 9 e, em seguida, na Sala Marconi, aos responsáveis e funcionários da mídia vaticana (cerca de 500). Em nenhum destes momentos recordou os 90 anos que a rádio festejou a 12 de fevereiro passado, nem mesmo os 160 que o Osservatore festejará em 1 de julho. Mas, formalmente, eram essas as razões da visita que Francisco fez, entre outras coisas, no início do nono ano de seu pontificado.

O comentário é de Luis Badilla, jornalista, publicado por Il Sismografo, 24-05-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

O Santo Padre nada disse sobre a reforma das mídias vaticanas, que ele próprio pôs em movimento com um Motu proprio em junho de 2015, criando o Dicastério para a Comunicação, no qual convergiram nove entidades diferentes, entre as quais a Rádio e o jornal. Por outro lado, o Santo Padre não lembrou ou citou nada de seus Predecessores que visitaram os dois meios de comunicação tão relevantes na vida da Igreja e da Santa Sé em 160 anos.

Francisco começou, como é seu costume, com uma fala de improviso, refletindo sobre uma questão - quantos ouvem o Rádio e quanto leem o Osservatore? -, que já colocava em 2005 quando era arcebispo de Buenos Aires. Ouvimos essa pergunta e também algumas das suas reflexões a respeito, nas quais, há 16 anos, chamava a atenção para as insídias do funcionalismo ou funcionalidade, exatamente como o fez hoje ao se dirigir aos funcionários das mídias da Sé Apostólica e que custam perto de um total de 43 milhões de euros por ano.

O Papa, que sobre as comunicações em geral e sobre a comunicação do Vaticano em particular falou ampla e profundamente várias vezes nos últimos anos, escolheu hoje a brevidade e a simplicidade e, portanto, poucas frases - algumas coloridas - quis lançar um desafio importantíssimo: ser criativos, corajosos, livres e produtivos, ou seja, menos cortesãos, sempre a serviço do crescimento do anúncio do Evangelho e nunca colocar este Evangelho a serviço da própria carreira, fama ou prestígio.

O Papa concluiu com um pensamento que resume toda a sua mensagem aos operadores dos meios de comunicação vaticanos, especialmente aos responsáveis pela reforma que ele determinou.

Francisco disse hoje: "Quando algo é funcional, ajuda a criatividade. Seu trabalho deve ser criativo, sempre, e ir além, além, além: criativo. Isso se chama funcionar. Mas se um trabalho é bem ordenado demais, no final acaba enjaulado e não adianta. Essa é a única coisa que, vendo uma organização tão linda, tão bem feita, vendo vocês todos juntos, me faz dizer: cuidado! Nada de funcionalismo. Sim, funcional ao trabalho, o que vocês devem fazer. E para que uma estrutura seja funcional, todos devem ter liberdade suficiente para funcionar. Ter a capacidade de arriscar e não pedir permissão, permissão, permissão ...: isso paralisa. Funcional, não funcionalista. Entendido? Em frente e coragem".

 

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