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Papa Francisco, nenhuma ruptura com Bento XVI: aliás, entre os dois há continuidade

Foto: Reprodução/Youtube

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08 Setembro 2020

Bento XVI contra Francisco? Ou Francisco contra Bento XVI? Enquanto Bergoglio se prepara para igualar a duração do pontificado de seu imediato antecessor, os partidários de ambos os lados exacerbam a imagem de dois papas, o emérito e o governante, em perene contraposição. Uma imagem que é tudo menos que real e que acaba prejudicando Ratzinger e Bergoglio, obrigados a sofrer passivamente os verdadeiros clichês daqueles que se autoproclamam exegetas exclusivos de um ou de outro pontificado.

A reportagem é de Francesco Antonio Grana, publicada por Il Fatto Quotidiano, 06-09-2020. A tradução de Luisa Rabolini.

Toda essa fumaça nociva pretende ser dissipada dando espaço à verdade com um livro de título bastante significativo: Una sola Chiesa (Uma só Igreja, em tradução livre, Rizzoli). É assinado por Francisco e Bento XVI e enriquecido pelo prefácio do Secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin. “O primeiro impulso para a realização desta obra”, como escreve o editor do livro, deve-se a monsenhor Giuseppe Antonio Scotti, secretário da Conferência Episcopal da Lombardia, que no passado foi secretário adjunto do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, presidente da Biblioteca Editorial do Vaticano e da Fundação do Vaticano Joseph Ratzinger-Bentot XVI.

O livro, que teve uma gestação muito longa nos últimos anos e que mais de um comentador respeitado dos sagrados palácios esperava ver abortado, apresenta dezesseis catequeses de quarta-feira de Bento XVI ladeadas por análogos textos de Francisco. Página após página emerge uma perfeita continuidade do magistério, tanto do ponto de vista temático como daquele do conteúdo, o que mostra uma progressão natural na sucessão dos Pontífices que de São Pedro chega hoje até Bergoglio.

É normal, e isso fica claro no volume, que cada um dos dois últimos bispos de Roma manifeste uma maior sensibilidade aos temas mais afins a ele, em termos de formação, cultura e idade. E também que os estilos são muito diferentes, como é justo que seja. Mas ambas as vozes formam aquele corpo unitário que constitui o magistério pontifício. Apesar daqueles que vivem contrapondo continuamente Ratzinger e Bergoglio.

"No caso de Bento XVI e do Papa Francisco, – escreve o Cardeal Parolin no prefácio – a continuidade natural do magistério papal tem uma característica única: a presença de um Papa emérito em oração ao lado de seu sucessor. Nas raras intervenções públicas dos últimos anos, o Papa Emérito nunca deixou de ressaltar a peculiaridade, o 'estilo' do ministério do Papa Francisco: 'A sua prática pastoral' declarou numa entrevista concedida ao jesuíta belga Jacques Servais 'exprime-se precisamente no fato de ele nos fala continuamente da misericórdia de Deus. É a misericórdia que nos move para Deus, enquanto a justiça nos assusta na sua presença. A meu ver, isso destaca que sob a pátina da autoconfiança e da própria justiça, o homem de hoje esconde um profundo conhecimento de suas feridas e de sua indignidade diante de Deus. Ele está à espera de misericórdia”.

O cardeal também destaca a "continuidade do magistério" e a "peculiaridade do estilo pastoral", mas assinala que "entre Bento e Francisco existe em primeiro lugar uma viva comunidade de afeto". E acrescenta: “Este livro é um sinal duradouro dessa proximidade íntima e profunda, que apresenta lado a lado as vozes em confronto de Bento XVI e do Papa Francisco sobre temas cruciais. É uma 'cartilha do Cristianismo' para reorientar sobre a fé, a Igreja, a família, a oração, a verdade e a justiça, a misericórdia e o amor. A consonância espiritual dos dois Pontífices e a diversidade de seus estilos de comunicação multiplicam as perspectivas e enriquecem a experiência dos leitores: não só os fiéis, mas todas as pessoas que, em tempos de crise e incerteza, reconhecem na Igreja uma voz capaz de falar às necessidades e aspirações do ser humano”.

A isso faz eco Monsenhor Scotti que, logo após a eleição de Bergoglio, referiu que “aquela usada por Francisco foi interpretada, principalmente pelos meios de comunicação, como uma linguagem de ruptura em relação ao magistério anterior”. E acrescenta: “Lendo atentamente os documentos e vendo de perto a ação do novo Papa, vi que essa representação era enganosa. Francisco certamente tinha uma originalidade própria, bela, fresca, toda a ser descoberta e assimilada. Mas nos conteúdos não registei nenhuma ruptura com o passado”. Uma verdadeira "novidade na continuidade", como foi para a Igreja o Concílio Ecumênico Vaticano II.

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