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Claudia Sheinbaum | Foto: Reprodução/ Facebook

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04 Julho 2018

Com Sheinbaum no governo da Cidade do México e López Obrador no Palácio Nacional, pela primeira vez a esquerda mexicana ocupará as duas grandes instituições localizadas na praça central do Zócalo, da capital.

A reportagem é publicada por Página/12, 03-07-2018. A tradução é de André Langer.

Claudia Sheinbaum, do Movimento Regeneração Nacional (Morena), partido de Andrés Manuel López Obrador, venceu as eleições para a chefadura de Governo da Cidade do México e assim se torna a primeira prefeita eleita da capital.

“Obrigado a todas e todos. Nós vencemos! Vamos resgatar a Cidade da Esperança”, publicou Sheinbaum em redes sociais logo depois do fechamento das urnas no domingo. Com 49% dos votos contados, Sheinbaum estava com 47,10% dos apoios populares, seguida de Alejandra Barrales, do Partido da Revolução Democrática (PRD), também de esquerda, que estava com 30,95% dos votos.

Com Sheinbaum no governo da Cidade do México e López Obrador no Palácio Nacional, pela primeira vez a esquerda mexicana ocupará as duas grandes instituições localizadas na praça central do Zócalo, da capital, uma metáfora da estreita relação mantida pelos dois políticos.

A mulher que conseguiu desbancar do governo da capital o hegemônico Partido da Revolução Democrática (PRD) depois de 21 anos no poder é cientista e política, e sempre esteve ligada a movimentos de esquerda. Descendente de judeus europeus chegados ao México, Sheinbaum (Cidade do México, 1962) estudou Física na Universidade Nacional Autônoma do México e doutorou-se em 1995 em Engenharia Ambiental na mesma universidade, à qual se incorporou como acadêmica.

Desde seus anos como universitária, Sheinbaum integrou o movimento estudantil CEU Histórico, que nos anos oitenta opôs-se à direção da UNAM pelas reformas acadêmicas que a universidade estava promovendo.

A agora eleita prefeita começou a se envolver na política institucional apoiando a candidatura presidencial do esquerdista Cuauhtémoc Cárdenas nas polêmicas eleições de 1988, nas quais Carlos Salinas de Gortari venceu em meio a denúncias de fraude eleitoral.

Posteriormente, Sheinbaum participou da fundação do PRD, partido que governou a capital mexicana desde 1997, quando uma reforma política estabeleceu que a escolha do chefe de governo da capital também se daria por eleições.

López Obrador, que dirigiu a Cidade do México com o PRD entre 2000 e 2005, nomeou Sheinbaum secretária do Meio Ambiente e, desde então, sua carreira política está intimamente ligada à do líder esquerdista.

Sheinbaum foi porta-voz da candidatura presidencial de López Obrador em 2006 e juntou-se ao chamado “governo legítimo”, uma vez que AMLO não reconheceu a vitória do presidente Felipe Calderón e criou um Executivo simbólico.

Seis anos depois, tentou novamente dar o salto para o governo federal, quando López Obrador propôs Sheinbaum como secretária do Meio Ambiente, caso vencesse as eleições. A esquerda perdeu novamente as eleições e Sheinbaum acompanhou López Obrador em uma nova aventura política: a fundação do Morena.

Com esta plataforma, Sheinbaum voltou à política local e em 2015 venceu as eleições de Tlalpan, uma localidade situada ao sul da Cidade do México, como candidata do Morena. Sua gestão esteve no olho do furacão após o terremoto de 19 de setembro passado, quando cerca de 20 crianças morreram devido à queda do Colégio Rebsamen, localizado em Tlalpan.

A oposição a acusou de irregularidades na concessão de licenças de construção da escola, acusações que ela negou.

Sheinbaum vende como seu maior aval a gestão realizada por López Obrador quando dirigiu a capital mexicana, marcada pela melhoria da segurança pública e pela ampliação de programas sociais.

É previsível que a estreita relação entre os dois políticos vencedores se materialize em uma forte cooperação entre o governo federal e o da capital para combater os problemas que mais afetam a maior cidade do país: a desigualdade, a criminalidade e a poluição.

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